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APLICADA E
SAÚDE MENTAL
Prof. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
TEMA DA AULA:
Introdução - psicologia como ciência.
As subaéreas da psicologia
equiparam-se a uma família
extensa, com uma variedade de
sobrinhos e sobrinhas, tios e tias
e primos e primas.
Tópico 01: Introdução - psicologia como ciência.
• Aconselhamento
psicológico: ramo da
psicologia que ajuda as
pessoas passando por
problemas.
Tópico 01: Introdução - psicologia como ciência.
• Psiquiatria: ramo da
medicina que lida com os
transtornos psicológicos.
Tópico 01: Introdução - psicologia como ciência.
• Personalidade
• Aprendizagem
• Motivação
• Memória
• Inteligência
Tópico 01: Introdução - psicologia como ciência.
Os fenômenos comportamentais,
resultantes da interação dos
indivíduos com o meio e entre
outros indivíduos.
Tópico 01: Introdução - psicologia como ciência.
Segundo um ganhador do
Prêmio Nobel da Física, “o
primeiro número 1 é que você
não deve enganar a si mesmo- e
você é a pessoa mais fácil de ser
enganada”.
Tópico 2: A Necessidade da Ciência Psicológica
O viés retrospectivo
(Também conhecido como o
fenômeno do “eu já sabia!”) é
fácil de demonstrar.
Tópico 2: A Necessidade da Ciência Psicológica
Obviamente há um problema
quando informações
contraditórias parecem senso
comum.
Tópico 2: A Necessidade da Ciência Psicológica
Simplesmente perguntar às
pessoas como e por que
sentiram ou agiram de
determinada maneira pode ser
ilusório.
Tópico 2: A Necessidade da Ciência Psicológica
Confiança Excessiva
Nós humanos tendemos a achar
que sabemos mais do que de fato
sabemos.
Tópico 2: A Necessidade da Ciência Psicológica
Confiança Excessiva
Questionados quanto a certeza
de nossas respostas a perguntas
factuais (Boston fica a norte ou
sul de Paris?), tendemos a
mostrar mais confiança do que
precisão
Tópico 2: A Necessidade da Ciência Psicológica
O pensamento crítico
A atitude científica nos prepara
para pensar de maneira mais
inteligente.
Tópico 2: A Necessidade da Ciência Psicológica
O pensamento inteligente,
chamado de pensamento crítico,
examina suposições, avalia
fontes, identifica valores ocultos,
avalia evidências e pondera
conclusões.
Tópico 2: A Necessidade da Ciência Psicológica
Para aumentar o
comparecimento dos eleitores
nas votações, deve-se procurar
conscientizá-los do problema da
baixa participação do eleitorado,
ou enfatizar que seus pares
votam?
Tópico 2: A Necessidade da Ciência Psicológica
• Hipótese- uma previsão
verificável, em geral
decorrente de uma teoria.
Tópico 2: A Necessidade da Ciência Psicológica
Definição operacional- uma
descrição minuciosa dos
procedimentos exatos
(operações) utilizados em uma
pesquisa.
Tópico 2: A Necessidade da Ciência Psicológica
Replicação- repetição da
essência de uma pesquisa,
normalmente com participantes
diferentes e em situações
distintas.
Tópico 2: A Necessidade da Ciência Psicológica
O Método Científico
Como as teorias promovem o
avanço da ciência psicológica?
Tópico 2: A Necessidade da Ciência Psicológica
Na ciência,
uma teoria explica comportamentos
ou acontecimentos apresentando
ideias que organizam aquilo que
observamos,
e prevê comportamentos e eventos.
Tópico 2: A Necessidade da Ciência Psicológica
Perceber os comentários de
pessoas sonolentas como menos
perspicazes, por exemplo.
Tópico 2: A Necessidade da Ciência Psicológica
(2) implicar predições que
qualquer um possa usar para pôr
a teoria à prova ou para gerar
aplicações práticas.
Tópico 2: A Necessidade da Ciência Psicológica
E o que motivou o
desprendimento da resposta de
Willems e de tantos outros que
morreram tentando salvar outras
pessoas?
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
Os psicólogos sociais exploram
essas ligações estudando
cientificamente como pensamos,
influenciamos e nos
relacionamos uns com os outros.
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
Pensamento Social
O que os psicólogos sociais
estudam? Como tendemos a
explicar o comportamento das
outras pessoas e o nosso próprio
comportamento?
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
OS PSICÓLOGOS DA
PERSONALIDADE focam na
pessoa.
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
Os psicólogos sociais focam
na situação.
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
O Erro de Atribuição
Fundamental
Nosso comportamento social
surge de nossa cognição social.
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
Podemos atribuir o
comportamento aos traços
estáveis, duradouros, da pessoa
(uma atribuição relativa à
disposição pessoal) ou podemos
atribuí-lo à situação
(uma atribuição situacional).
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
Atitudes e Ações
PSICANÁLISE
Teoria formulada pelo médico
austríaco Sigmund Freud (1856-
1939), que tem como base duas
contribuições primordiais:
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
Primeiro, a descoberta do
inconsciente e, segundo a
formulação da teoria sexual
infantil.
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
A psicanálise se desenvolveu
contemporânea às outras
escolas de psicologia.
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
A aplicação da psicanálise ao
tratamento das neuroses
divergia do objetivo da
psicologia.
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
O de descobrir leis do
comportamento humano, uma
vez que seu objeto de estudo se
detinha ao comportamento
anormal
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
À capacidade de julgamento
moral (noção de certo e errado)
que passamos a adquirir com o
passar da infância, Freud
chamou superego.
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
BEHAVIORISMO
A palavra provém do termo em
inglês behavior
(comportamento). Por isso, essa
teoria também é denominada de
Psicologia Comportamental.
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
O comportamento respondente é
um comportamento involuntário
provocado por estímulos
ambientais.
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
HUMANISMO
Como os psicólogos humanistas
veem a personalidade, e qual era
seu objetivo ao estudar a
personalidade?
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
Os psicólogos
humanistas voltaram sua
atenção para o modo como as
pessoas “saudáveis” se esforçam
por obter autodeterminação e
autorrealizacão.
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
A perspectiva humanista encara
a personalidade com um foco no
potencial para o crescimento
pessoal saudável.
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
No nível da autorrealização, as
pessoas procuram realizar seu
próprio potencial.
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
Na autotranscendência, as
pessoas buscam o significado, o
propósito e a comunhão que
estão além do self, que
é transpessoal .
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
GESTALT
Palavra que provém do alemão e
tem um sentido aproximado a
ideia de forma.
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
Interessava compreender
processos psicológicos
envolvidos na ilusão de ótica, ou
seja, quando um estímulo físico é
percebido de forma diferente da
qual se apresenta na realidade.
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
Interessava compreender
processos psicológicos
envolvidos na ilusão de ótica, ou
seja, quando um estímulo físico é
percebido de forma diferente da
qual se apresenta na realidade.
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
Em contraponto ao
behaviorismo, a Gestalt sustenta
que o comportamento deveria
considerar aspectos globais,
tendo em vista as condições que
possam alterar a percepção.
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
Os psicólogos da Gestalt
afirmavam que, quando os
elementos sensoriais são
combinados, forma-se um novo
padrão ou configuração.
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
Os gestaltistas tentaram
identificar as regras que
governam a forma como as
pessoas percebem os estímulos
separados e lhes atribuem
sentido formando uma unidade.
Tópico 1: Psicologia social, Psicanálise, behaviorismo,
transpessoal, humanismo e Gestalt.
No campo da saúde é
fundamental compreender
que a psicologia deve estar
ancorada em bases
científicas.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
Enquanto a Psicologia da
Saúde dá ênfase
principalmente, aos aspectos
físicos da saúde e da doença.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
Segundo o caderno de
estudos “Instrumentalizando
a ação profissional I” .
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
A necessidade do trabalho em
equipe decorre da constatação
de que não se pode conhecer com
apenas uma disciplina ou um
conhecimento individualizado.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
Pluridisciplinares: Na forma de
trabalho pluridisciplinar as
equipes, constituídas por várias
disciplinas, atuam juntas, mas
não há troca de informações, não
há soma.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
Na verdade, o paciente é
dividido entre as várias áreas
do saber.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
Multidisciplinares: Na forma de
trabalho multidisciplinar os
diversos profissionais trocam
idéias e informações sobre suas
práticas específicas.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
Reúnem-se regularmente,
debatem pontos de vista e
complementam os
entendimentos sobre o problema
em questão, indo além dos
limites restritos a suas
profissões:
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
Enfermeiros ouvem os
pacientes durante seus
procedimentos.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
Trabalhar em harmonia e de
forma integrada, com
profissionais de distintas
formações, mesmo quando existe
um objetivo comum, é muito
complicado.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
O bem-estar do paciente e a
integração da equipe.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
O Técnico em Enfermagem
compõe a maior parte da força de
trabalho da área da saúde,
executando a maioria das ações
hospitalares e atenção básica.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
Entretanto, o discurso da
responsabilidade pessoal pela
saúde pode construir nos
usuários sentimentos como
culpa, vergonha, medo e
paranóia, e nos profissionais,
impotência e frustração.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
Parece contraditório a
construção de sentimentos como
os de culpa, vergonha, paranóia e
medo a fim de alcançar o bem
estar.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
O TRATAMENTO ODONTOLÓGICO
COMO GERADOR DE ANSIEDADE.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
A situação de tratamento
odontológico é potencialmente
ansiogênica para todos os
envolvidos.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
Do ponto de vista
do paciente, aspectos clínicos -
em especial os invasivos, tais
como a injeção da anestesia
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
Deficiente na aquisição de
conhecimentos teóricos e
práticos sobre a relação
profissional-paciente e
estratégias de manejo de
comportamentos.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
PSICOLOGIA APLICADA À
RADIOLOGIA
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
Embora o tratamento
humanizado seja
muito importante, é possível
observar que essa prática não
tem sido facilmente
implementada.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
Em
nosso país por razões diversas,
como o número elevado de
pacientes, extensas jornadas de
trabalho,
rotina exaustiva e mecanização do
exercício da profissão.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
Devido ao número
elevado de pacientes que
precisam da realização
de exames.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
Somando-se a escassez de
equipamentos adequados e
poucos
profissionais qualificados.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
Resultando em um atendimento
insatisfatório no
ponto de vista do paciente, no
que diz respeito ao atendimento
humanizado.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
A mamografia é o método de
diagnóstico mais eficaz para
deteção precoce
de carcinoma da mama.
Tópico 1: A Psicologia Aplicada à área da saúde
O estigma, o preconceito e o
tabu que o cercam têm
atravessado séculos.
Tópico 1: Aspectos Históricos da Psiquiatria
Compreender a história da
psiquiatria e, principalmente, a
maneira como a sociedade atua
com relação ao doente mental
não é tarefa fácil.
Tópico 1: Aspectos Históricos da Psiquiatria
Primeiramente, vamos
estabelecer o que é um
psiquiatra.
Tópico 1: Aspectos Históricos da Psiquiatria
O psiquiatra é um
profissional com formação
em Medicina e com
especialização em Psiquiatria.
Tópico 1: Aspectos Históricos da Psiquiatria
Os psiquiatras modernos
vivem uma situação peculiar.
Tópico 1: Aspectos Históricos da Psiquiatria
A loucura representa um
grande desafio para todos os
interessados em estudá-la.
Tópico 1: Aspectos Históricos da Psiquiatria
Filósofos, sociólogos,
antropólogos, neurocientistas e
psicofarmacologistas são apenas
os exemplos mais notáveis de
profissionais envolvidos nesse
conflito.
Tópico 1: Aspectos Históricos da Psiquiatria
Na Renascença e na Reforma
(1450-1700), período da Peste
Negra, o pânico das bruxas foi
desencadeado pela competição
entre católicos e protestantes.
Tópico 1: Aspectos Históricos da Psiquiatria
Pois a “demonologia” e a
Inquisição impuseram
resistência para a aceitação da
ideia de que feiticeiros e
possuídos sofriam de doença
natural.
Tópico 1: Aspectos Históricos da Psiquiatria
Há o início do processo de
reabsorção dos excluídos: auxílio
financeiro e médico em suas
próprias casas aos necessitados.
Tópico 1: Aspectos Históricos da Psiquiatria
Os recursos econômicos
diminuíam, pessoas menos
qualificadas eram encarregadas de
cuidar dos internos e, aos poucos,
os asilos foram reconstituindo em
seu interior os mesmos problemas
encontrados na sociedade:
Tópico 2: A história da Psiquiatria no Brasil
Exclusão, repressão,
tratamentos agressivos e falta
de perspectiva de recuperação e
alta.
Tópico 2: A história da Psiquiatria no Brasil
Os tratamentos continuavam
sem sucesso e o número de
doentes aumentava.
Tópico 2: A história da Psiquiatria no Brasil
Ligando-os à atividade
rural, com a ideia de utilizar
o trabalho como recuperação
e tratar melhor os casos
agudos.
Tópico 2: A história da Psiquiatria no Brasil
Hospital-Hospício de Barbacena,
em Minas Gerais
Tópico 2: A história da Psiquiatria no Brasil
Tópico 3: Histórico da Reforma Psiquiátrica brasileira e seus marcos entre 1978 e 1991
Tópico 3: Histórico da Reforma Psiquiátrica brasileira e seus marcos entre 1978 e 1991
A assistência psiquiátrica, no
Brasil, até a década de 1970
pode-se considerar marcada
pela má qualidade de
assistência aos portadores de
doenças mentais.
Tópico 3: Histórico da Reforma Psiquiátrica brasileira e seus marcos entre 1978 e 1991
• Ratamento de excelência,
pautado em suas
necessidades.
Tópico 3: Histórico da Reforma Psiquiátrica brasileira e seus marcos entre 1978 e 1991
• Tratamento humanizado,
com enfoque na inserção
social e participação
familiar.
Tópico 3: Histórico da Reforma Psiquiátrica brasileira e seus marcos entre 1978 e 1991
• Garantia de assistência do
profissional médico em
caso da necessidade de
internações voluntárias e
involuntárias.
Tópico 3: Histórico da Reforma Psiquiátrica brasileira e seus marcos entre 1978 e 1991
Comparação entre:
Modelo psiquiátrico
hospitalocêntrico medicalizador
ou asilar X Modelo psicossocial.
TEMA DA AULA:
CONCEITOS BÁSICOS: PSICOLOGIA E
ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL.
Entretanto, com a
consolidação de um cuidado
em saúde interdisciplinar,
diferentes áreas de
conhecimento têm,
gradualmente, incorporado
tais conceitos.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Na medida em que, ao se
estabelecer relações com as
áreas sociais e psíquicas, o
processo saúde/doença deixa de
ter caráter estritamente causal e
a intervenção extrapola o
aspecto físico ou químico.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Isso é decorrente da
constatação de que a saúde e,
por conseguinte, a doença,
nem sempre foram vistas da
mesma forma ao longo da
história e nas diferentes
culturas.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
A integralidade ou
multidimensionalidade, por sua
vez, refere-se à consideração da
saúde e da doença a partir de
aspectos psicológicos, sociais e
espirituais, além dos biológicos,
tradicionalmente destacados.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
A enfermidade seria a
condição percebida pela
pessoa ou paciente,
caracterizando-a como queda
de ânimo, algum sintoma
físico, ou mesmo dor.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Portanto, as alterações no
processo saúde-
adoecimento resultam não
apenas de aspectos
biológicos.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Senão a expressão de um
processo social mais amplo,
que resulta de uma
complexa trama de fatores
e relações
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Representados por
determinantes do fenômeno
nos vários níveis de análise:
família, domicílio, microárea,
bairro, município, região,
país, continente etc.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
SAÚDE MENTAL
Já sobre saúde mental, a
Organização Mundial da
Saúde (OMS, 2010) afirma
que não existe definição
“oficial” de saúde mental.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Diferenças culturais,
julgamentos subjetivos, e
teorias relacionadas
concorrentes afetam o modo
como a “saúde mental” é
definida.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
(capacidade de o
indivíduo lidar com
problemas) psicológica.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Discriminação de gênero,
exclusão social, estilo de
vida não saudável, risco de
violência, problemas físicos
de saúde e violação dos
direitos humanos.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Apesar de parecer um
pouco óbvio o conceito de
saúde mental tende a ser
muito variado.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Em especial quando se
unem fatores culturais e
sociais para justificar o
comportamento do
indivíduo.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
É muito importante
entender e nos atentarmos
que a ausência de uma
doença mental não significa
que o indivíduo possua uma
boa saúde mental.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Existem diversos
comportamentos não
ligados diretamente a
doenças que tendem a
desestabilizar a saúde
mental do indivíduo.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
2. Crescimento, desenvolvimento
e habilidade dalcançar
autorrealização. Esse indicador
correlaciona o indivíduo ter
realizado as tarefas associadas a
cada nível de desenvolvimento
de modo bem-sucedido.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
4. Autonomia. A autonomia
refere-se à habilidade do
indivíduo de agir de um modo
independente e autodirigido. A
pessoa faz escolhas e aceita
responsabilidade pelos
resultados.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
5. Percepção de realidade. A
percepção acurada da realidade
é um indicador positivo de saúde
mental. Isso inclui a percepção
do meio sem distorção, e
também a capacidade de
empatia e sensibilidade social.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
DOENÇA MENTAL
Processo saúde-doença é
um dos pontos centrais
para os profissionais da
saúde que buscam
promover a saúde.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
A prática predominante na
área de saúde mental
sustentava-se nos seguintes
princípios: da hereditariedade
– acreditavam que passava de
geração em geração
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Da institucionalização - o
tratamento só poderia
ocorrer através da
hospitalização
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Da periculosidade - todos
os “loucos” eram agressivos
e perigosos; e da
incurabilidade – a loucura
não tinha cura.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Propiciando um ambiente
adequado para que a sociedade
civil, trabalhadores de Saúde
Mental e a articulação Nacional
da Luta Antimanicomial se
organizassem pela reforma do
sistema psiquiátrico.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
TRANSTORNOS MENTAIS
Philippe Pinel (XVIII),
psiquiatra Francês,
conhecido como o “pai da
psiquiatria”.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Introduziu o pensamento de
que o indivíduo com
transtornos mentais, assim
como em qualquer outra
doença, necessitava de
cuidados e medicamentos para
paliativizar o seu sofrimento.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Dentre as explicações
biológicas para a
ocorrência dos transtornos
mentais.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
No entanto, sua
manifestação depende da
exposição do indivíduo a
fatores ambientais e
comportamentais
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Suas experiências e
vivências ao longo da sua
existência podem
desencadear sinais e
sintomas capazes de alterar
o seu comportamento.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
A psicoterapia busca
identificar comportamentos,
emoções, experiências e
opiniões que o indivíduo
apresenta e que podem
influenciar negativamente na
sua saúde mental
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Na medicina a palavra
transtorno representa uma
anormalidade, e significa que
uma função de seu corpo,
nesse caso a mente, pode não
estar funcionando
corretamente.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Os transtornos mentais
podem afetar qualquer tipo
de pessoa, em qualquer
lugar do mundo.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Os problemas mentais
podem surgir em dois tipos:
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
• Diante de situações em
que a tensão mental é
muito intensa e a adaptação
se torna difícil.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
• Pequenas falhas no
desenvolvimento
psicológico, social ou
cognitivo acabam
prejudicando sua
capacidade de adaptação
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Os transtornos mentais
podem ser desencadeados
por algum acontecimento
social.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Os transtornos mentais, em
geral resultam da soma de
muitos fatores, tais como:
• Alterações no
funcionamento do cérebro.
• Fatores genéticos
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
• Fatores da própria
personalidade do
indivíduo.
• Condições de educação.
• Ação de um grande
número de estresses.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Pesquisas realizadas
demonstram que uma em
cada três pessoas terá pelo
menos um episódio de
transtorno mental no
decorrer da vida.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Problemas mentais ou
transtornos mentais
precisam de atenção e
cuidado para que cada um
seja tratado da forma
correta e pela equipe certa.
Tópico 1: Conceitos básicos da Psicologia e da Enfermagem em Saúde Mental
Os Transtornos mentais
ocorrem pela interação de
fatores individuais, sociais e
ambientais e nem sempre
precisam ser desencadeados
por uma situação específica.
TEMA DA AULA:
COMPORTAMENTO DO PACIENTE,
ETIOLOGIA, EPIDEMIOLOGIA, FATORES
DE RISCOS E FORMAS DE TRATAMENTOS
DOS TRANSTORNOS MENTAIS.
Especialmente se não
estiver relacionada a um
evento óbvio (como tomar
um medicamento ou perder
uma pessoa amada), em
geral indica um problema.
Tópico 1: Alterações de comportamento e personalidade
As alterações na
personalidade e no
comportamento podem ser
basicamente classificadas
da seguinte forma:
Tópico 1: Alterações de comportamento e personalidade
• Confusão ou delirium
• Delírios
• Fala ou comportamento
desorganizado
• Alucinações
• Humores extremos (como
depressão)
Tópico 1: Alterações de comportamento e personalidade
Essas mudanças de
personalidade e de
comportamento podem ser
causadas por problemas de
saúde física ou mental.
Tópico 1: Alterações de comportamento e personalidade
• Transtornos mentais.
• Drogas (incluindo
intoxicação por drogas,
abstinência e efeitos
colaterais).
Tópico 1: Alterações de comportamento e personalidade
• Transtornos em todo o
corpo (sistêmicos) que
também afetam o cérebro
TEMA DA AULA:
COMPORTAMENTO DO PACIENTE,
ETIOLOGIA, EPIDEMIOLOGIA, FATORES
DE RISCOS E FORMAS DE TRATAMENTOS
DOS TRANSTORNOS MENTAIS.
Ocorrem e circunscrevem
distúrbios que
comprometem o cotidiano
social das pessoas.
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
São profundamente
vinculadas à cultura e suas
manifestações.
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
Tais características
determinam em grande
parte dificuldades para
adotar conceituações
universais.
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
A etiologia é, na linguagem
médica, o estudo das causas
e fatores de uma doença e
do conjunto dessas causas.
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
FATORES POTENCIAIS DE
UMA DOENÇA MENTAL
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
Precisamos compreender
que nós, seres humanos,
funcionamos como um todo.
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
Os mecanismos fisiológicos
que atuam na resposta de
medo.
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
O próprio aumento da
violência nos dias atuais e a
exploração que a imprensa
faz isso.
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
De forma simplificada,
podemos dizer que três
grupos de fatores
influenciam o surgimento
da doença mental:
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
Os físicos ou
biológicos, os
ambientais e os
emocionais.
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
FATORES FÍSICOS OU
BIOLÓGICOS
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
Isto é, os aparelhos e
sistemas se comunicam uns
com os outros e o equilíbrio
de um depende do bom
funcionamento dos outros.
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
O envelhecimento, o abuso
de álcool ou outras
substâncias são exemplos
comuns.
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
Em determinado órgão ou
no sistema nervoso central
que possam levar a um
transtorno mental.
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
Fatores genéticos ou
hereditários:
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
De desenvolver
determinados desequilíbrios
químicos no organismo que
possam levá-lo a apresentar
determinados transtornos
mentais.
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
Fatores pré-natais:
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
As condições de gestação,
dentre eles os fatores
emocionais, econômicos e
sociais...
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
O consumo de álcool,
drogas, cigarro e de alguns
tipos de medicação podem
prejudicar a formação do
bebê
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
Podendo facilitar o
surgimento da doença
mental.
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
Fatores peri-natais:
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
Em algumas situações o
bebê pode sofrer danos
neurológicos devido a
traumatismos ou falta de
oxigenação do tecido
cerebral.
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
FATORES AMBIENTAIS
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
Os fatores ambientais
exercem forte e constante
influência sobre nossas
atitudes e nossas escolhas
diárias.
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
FATORES EMOCIONAIS OU
PSICOLÓGICOS
Tópico 2: Conceituando Etiologia e Epidemologia
Os transtornos mentais e de
comportamento (TMC)
consistem em uma variedade
de distúrbios psicológicos e
comportamentais.
Tópico 3: Epidemiologia dos transtornos mentais – fatores de risco
Compreender a
epidemiologia dos
transtornos mais comuns é
uma boa alternativa para
combatê-los de maneira
mais eficiente. São eles:
Tópico 3: Epidemiologia dos transtornos mentais – fatores de risco
Já os transtornos
encontrados na população
masculina em sua grande
maioria estão relacionados
ao abuso do álcool e
hiperatividade.
Tópico 3: Epidemiologia dos transtornos mentais – fatores de risco
Idade: os transtornos em
geral aparecem no final da
puberdade e começo da
fase adulta.
Tópico 3: Epidemiologia dos transtornos mentais – fatores de risco
Idade: Alterações
hormonais e utilização de
substâncias psicoativas
funcionam como
catalisadores nesse
processo.
Tópico 3: Epidemiologia dos transtornos mentais – fatores de risco
Etnia: os transtornos
mentais possuem maior
incidência sobre a
população negra.
Tópico 3: Epidemiologia dos transtornos mentais – fatores de risco
Religião:
Desse modo às taxas de
transtornos relacionados ao
consumo desse produto caem
drasticamente, em especial em
religiões que não permitem o
seu consumo.
Tópico 3: Epidemiologia dos transtornos mentais – fatores de risco
Relacionamento: indivíduos
casados ou em um
relacionamento sério possuem
menores chances de
desenvolver algum tipo de
transtorno.
Tópico 3: Epidemiologia dos transtornos mentais – fatores de risco
Relacionamento:
Viúvos e divorciados por
sua vez, são grupos de risco.
Tópico 3: Epidemiologia dos transtornos mentais – fatores de risco
Situação profissional: o
desemprego e as suas
consequências.
Tópico 3: Epidemiologia dos transtornos mentais – fatores de risco
Situação profissional:
(dificuldades financeiras, não
aceitação da sociedade e falta
de perspectivas) tendem a criar
um cenário favorável para o
desenvolvimento de
transtornos mentais.
Tópico 3: Epidemiologia dos transtornos mentais – fatores de risco
Escolaridade: na América
Latina o nível de
escolaridade está
diretamente relacionado à
incidência de transtornos
mentais.
Tópico 3: Epidemiologia dos transtornos mentais – fatores de risco
Escolaridade:
Em países desenvolvidos a
incidência é mais
correlacionada à condição
financeira.
Tópico 3: Epidemiologia dos transtornos mentais – fatores de risco
A análise de determinado
contexto social permite identificar
as variáveis responsáveis por
tornar determinada parcela da
população propensa ao
desenvolvimento de transtornos
mentais.
Tópico 3: Epidemiologia dos transtornos mentais – fatores de risco
Tornando o tratamento
mais eficiente e diminuindo
as taxas de incidências
através de políticas de
caráter preventivo.
TEMA DA AULA:
COMPORTAMENTO DO PACIENTE,
ETIOLOGIA, EPIDEMIOLOGIA, FATORES
DE RISCOS E FORMAS DE TRATAMENTOS
DOS TRANSTORNOS MENTAIS.
Sinais e sintomas de
transtornos mentais
A fim de manter uma
avaliação dinâmica dele e
ajustar o tratamento sempre
que se faça necessário.
Tópico 4: Classificação de transtornos mentais e de comportamento
Nesse aspecto, a
participação do auxiliar e
do técnico de enfermagem é
essencial.
Tópico 4: Classificação de transtornos mentais e de comportamento
Em um transtorno mental
podem estar presentes vários
sinais e sintomas ao mesmo
tempo, assim como um mesmo
sintoma pode pertencer a
quadros psíquicos diversos.
Tópico 4: Classificação de transtornos mentais e de comportamento
Os principais sintomas e
transtornos de
comportamento são:
Tópico 4: Classificação de transtornos mentais e de comportamento
Alterações da sensopercepção
É a capacidade que
desenvolvemos de formar uma
síntese de todas as sensações e
percepções que temos a cada
momento.
Tópico 4: Classificação de transtornos mentais e de comportamento
Alterações do pensamento
Pensamento é o processo pelo
qual associamos e combinamos
os conhecimentos que já
adquirimos no mundo e
chegamos a uma conclusão ou a
uma nova idéia.
Tópico 4: Classificação de transtornos mentais e de comportamento
Alterações da linguagem
Pode tratar se de alterações
na articulação da
linguagem ou no uso da
mesma.
Tópico 4: Classificação de transtornos mentais e de comportamento
• A logorréia é a fala
acelerada e compulsiva.
• A gagueira é a repetição
de sílabas, com
dificuldade para dar início
e prosseguimento à fala.
Tópico 4: Classificação de transtornos mentais e de comportamento
Na ecolalia há repetição,
como em eco, das últimas
palavras proferidas por
alguém
Tópico 4: Classificação de transtornos mentais e de comportamento
No mutismo, o indivíduo
mantém-se mudo, sendo
comum em estados
depressivos e de
esquizofrenia catatônica.
Tópico 4: Classificação de transtornos mentais e de comportamento
Alterações da consciência
A consciência é que faz de
nós mesmos seres
psíquicos vinculados à
realidade.
Tópico 4: Classificação de transtornos mentais e de comportamento
Alterações da atenção e da
orientação
Atenção é quando se focaliza
seletivamente algumas partes da
realidade. Para que aconteça, é
necessário que o indivíduo esteja
em estado de alerta (desperto).
Tópico 4: Classificação de transtornos mentais e de comportamento
Alterações da memória
Por memória podemos
entender todas as
lembranças existentes na
consciência.
Tópico 4: Classificação de transtornos mentais e de comportamento
A hipermnésia é alteração
em que há clareza excessiva
de alguns dados da
memória.
Tópico 4: Classificação de transtornos mentais e de comportamento
A amnésia é a impossibilidade
de recordar total ou
parcialmente fatos ocorridos
antes do início do transtorno
(amnésia retrógrada), após o seu
início (amnésia anterógrada) ou
fatos isolados (amnésia lagunar).