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EMERGÊNCIAS
• Num desastre, ficar triste significa que o sobrevivente está sentindo algo que
realmente aconteceu, se conectando com suas necessidades de
sobrevivência.
Tristez
ade sentir isso, pois não há como isso acontecer. “Ficar
• Não é necessário que ele deixe
bem” após um evento traumático pode significar que a pessoa está “maquiando” as
emoções, o que não é saudável. Isso não significa também que a vítima precise estar
apresentando sofrimento intenso, pois o entendimento de uma mesma situação vai
variar conforme a pessoa, tópico que aprofundaremos mais adiante. Algumas pessoas
se beneficiarão de conversar sobre o ocorrido.
• Já outras pessoas não terão interesse em comunicar sobre suas dores, e irão preferir
resguardar-se. A melhor maneira de agir nesse contexto, como um cuidador, é
colocar-se à disposição e respeitar que a vítima indique se gostaria de auxílio ou não,
e como deve ser prestado esse auxílio.
RAIV
• A raiva indica que a
A
pessoa está na defensiva, informando que
algo
“ultrapassou” seus limites.
• A raiva é enérgica, diferente da tristeza. Ela reage, mas tende a ser
agressiva, o que não conduz a um comportamento adequado, na maioria
das vezes. Assim como nas outras emoções, a raiva também é importante
de ser sentida, mas deve-se haver assertividade e continência na expressão
dessa emoção.
MEDO
• O medo informa uma insegurança, uma
necessidade de apoio seguro.
• Ele é mais retraído, tende a ser evitativo num
cenário de desastre, podendo ser exemplificado
pela fuga de um local inseguro. Em um cenário de
desastre, o medo beira ao inevitável. Entretanto,
outras duas reações que podem ser manifestadas
em função do medo são a luta, como enfrentar o
fogo para sobreviver ou resgatar alguém ou o
congelamento, reação na qual o indivíduo fica
paralisado.
NOJO (DESGOSTO)
• Proporciona sensação de desagrado,
descaso, asco. O nojo pode ocorrer
em situações diversas, como sentir
ojeriza a corpos machucados em um
grande desastre, ou sentir aversão a
reações de pessoas, como aquelas
que em momentos de desespero, se
aproveitam para tirar vantagens dos
mais necessitados, como aproveitar-
se das doações por exemplo.
SURPRESA
• Como fazer?
• Ler um romance ou ver televisão até as atividades e
companhias que preferimos, pode ser uma maneira de nos
sentirmos melhor.
EQUILÍBRIO EMOCIONAL
• Estilo de enfrentamento e
padrões aprendidos e internalizados;
• Crenças religiosas.
• Forma com que a morte ocorre;
O LUTO
•Éo desafio mais difícil com que um indivíduo e uma
família podem se enfrentar;
1. A NEGAÇÃO E O ISOLAMENTO;
2. A RAIVA;
3. A BARGANHA;
4. A DEPRESSÃO;
5. A ACEITAÇÃO.
Estágios de reação à perda
1.A NEGAÇÃO E O ISOLAMENTO
2. A RAIVA
• Éo momento em que as pessoas
externalizam revolta que estão
a sentindo;
• Tornam-se por vezes agressivos.
• Há também a procura de culpados e
questionamentos, tal como: “Por que ele?”,
com o intuito de aliviar o imenso sofrimento
e revolta pela perda.
ESTÁGIOS DE REAÇÃO À PERDA
3. A BARGANHA
4. A DEPRESSÃO
A pessoas ficam quietas, repensando e processando o
que a vida fez com elas e o que elas fizeram da vida
delas.
ESTÁGIOS DE REAÇÃO À PERDA
5. ACEITAÇÃO
• As pessoas - mais serenas frente ao fato de morrer;
• Conseguem expressar de forma mais clara sentimentos,
emoções, frustrações e dificuldades que as circundam.
• Quanto mais negarem, mais dificilmente chegarão a
este último estágio.
• Cabe ressaltar que, esses estágios não são um roteiro a
ser
seguido e que podem sofrer alterações de acordo com cada
perspectiva pessoal.
A POSTURA NO ATENDIMENTO
A PESSOAS EM LUTO