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29, Julho, 2022

GUIA DE
INTELIGÊNCIA
EMOCIONAL: COMO
IDENTIFICAR SUAS
EMOÇÕES

por David Hawkins Brasil


Comunidade oficial no Brasil.

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Um dos pontos importantes para a


inteligência emocional é observar
suas emoções ou sentimentos e ficar
consciente deles. Esse é o ponto
central da técnica descrita no best-
seller Deixar Ir, de Dr. David Hawkins.

Embora — segundo o próprio David


Hawkins — não seja necessário nomear
as emoções, pode ser útil compreender
o nível energético e as características
de cada uma delas. Assim fica fácil
identificar, por exemplo, se você está
em um estado emocional propício para
agir e tomar decisões ou se é melhor
aguardar um outro momento.

Neste conteúdo você terá acesso a um


guia para identificar suas emoções e
assim desenvolver sua inteligência
emocional. Confira.

Guia de Inteligência
Emocional: Emoções
Negativas
Ao lado do nome de cada emoção,
você verá o nível vibracional do campo
energético dessa emoção conforme a
Escala Hawkins de Consciência, que
vai de 1 (nível mais baixo) até 1.000
(nível mais alto).

Isso ajudará você a identificar o quão


negativa ou positiva é a emoção que
você está experienciando. Com isso,
você terá ainda mais consciência para
reconhecer as emoções negativas
rapidamente e escolher as positivas,
ampliando sua inteligência emocional.

Vergonha (20)
Sabe aquele sentimento de
humilhação, quando nos sentimos pior
do que tudo e todos? Esse é o nível de
consciência da vergonha, que tem uma
vibração extremamente baixa.

Aqui não estamos falando apenas de


se sentir encabulado. Vai muito além. É
como se a pessoa sentisse vergonha
de ser quem ela é.

Quando realmente mergulhamos na


emoção da vergonha, passamos a
achar que o mundo é miserável.
Nessas horas, qualquer outra emoção
que pudermos nos conectar já será
válida. Mesmo outras energias
negativas serão “menos negativas” e
poderão auxiliar a sair desse estado
emocional.

Culpa (30)
O campo emocional da culpa leva o
indivíduo a desejar dois movimentos:

punir os outros, por achar que


eles são culpados;
e ser punido, justamente para
aliviar a culpa que sente. 

Por conta disso, é um campo


extremamente perigoso. Leva a
autorrejeição, masoquismo, remorso,
mal-estar e autossabotagem.
Propensão a acidentes, comportamento
suicida e projeção de auto-ódio sobre
os “maus” são comuns. 

A emoção da culpa, quando reprimida,


torna-se a base de muitas doenças
psicossomáticas. O problema é que
esse sentimento está tão inserido no
nosso dia a dia que acaba passando
despercebido.

Para identificar esse estado, uma dica é


observar o próprio uso da palavra
“culpa”, como: “É tudo culpa minha” ou
“Bem-feito, é culpa dele”.

Apatia (50)
A emoção da apatia vai além da
preguiça e é caracterizada pelo
desespero, ou seja, a falta de
esperança em relação à vida ou algum
tema específico. Por exemplo, quando
você se depara com um assunto
incômodo e pensa “isso não tem jeito”,
“não tem nada que possa ser feito” ou
“eu não consigo”.

Em muitos casos, as áreas ou assuntos


da nossa vida que estão estagnados há
muito tempo são áreas nas quais
estamos tomados pela emoção ou
energia da apatia.

Tristeza (75)
Talvez essa seja uma das emoções
mais fáceis de identificar, não é? Porém,
ainda assim a tristeza pode surgir
discretamente e passar despercebida.

É interessante notar que a emoção da


tristeza está relacionada à ausência de
aceitação. Quando vivenciamos esse
sentimento, é comum falarmos coisas
como “se pelo menos eu tivesse…”, ou
então “se eu NÃO tivesse feito aquilo”.
É uma sensação de estar preso e não
conseguir seguir em frente.

Em muitos casos, a tristeza também


pode estar associada a algum tipo de
luto. A pessoa se prende ao passado,
às memórias, e praticamente deseja
“voltar no tempo”. “Ah, se tudo fosse
como era antes”. Nesse caso não
estamos falando de memórias de
gratidão, que lembram de tudo com
leveza e amor, mas sim de uma
emoção pesada e depressiva.

Medo (100)
Medo de dar errado. Medo de perder.
Medo de não conseguir. Medo de ser
atacado. Medo de ser assaltado. Medo
de perder o emprego. Medo de falir.
Medo do futuro. Medo de perder
pessoas queridas.

A emoção do medo toma as mais


variadas formas em nossa vida, desde
uma leve ansiedade até o pânico mais
profundo, quando a pessoa jura que vai
morrer. É uma energia preocupada (se
ocupa com o futuro e esquece o
presente); defensiva (vê a vida como
uma disputa); e evasiva (quando não
está lutando, está fugindo de conflitos).

No corpo, o medo frequentemente


dispara reações de tensão
(musculatura rígida, por exemplo), ou
ainda extremos de frio ou calor.

Dr. David Hawkins explica que, em


última instância, todo medo é o medo
da morte — isso é explicado em mais
detalhes no livro Deixar Ir.

Desejo (125)
Desejo é o equivalente à emoção da
ganância. É um impulso de buscar
sempre mais, sempre um novo ganho,
aquisição, prazer ou qualquer outra
coisa que está “do lado de fora”.

Quando essa emoção toma conta de


nós, nos tornamos insaciáveis.
Precisamos de mais. Mais um pedaço
do nosso doce preferido; mais uma
dose de bebida; mais uma compra;
mais uma experiência; assim por
diante.

No corpo físico, a emoção do desejo


costuma vir acompanhada de
sensações ligadas ao paladar, como
fome ou sede. Já na fala, é comum
externalizar frases como: “Eu PRECISO
disso”, “Só mais um pouco e então eu
paro”, “Me dê o que eu quero, e me dê
agora!”. 

Raiva (150)
Conhecida de todos, a emoção da
raiva vem acompanhada de uma visão
de mundo antagonista: algo ou alguém
parece estar contra você. Um ótimo
jeito de verificar se você está nessa
emoção é quando você começa a
acreditar, mesmo temporariamente, que
tem “inimigos” ou rivais.

A raiva é irritável, explosiva, amarga,


volátil e rancorosa. Gosta de “ficar
quite” e fala coisas como “vou te
mostrar” ou “eles vão ver só”.

Orgulho (175)
“Meu jeito é o melhor jeito”, diz essa
emoção. Seu foco é conquista, desejo
por reconhecimento, ser especial e
perfeito. Quando somos tomados pelo
orgulho, nos sentimos “melhor que” e
superior aos outros.

O orgulho traz comparação e


competição.

Embora geralmente seja identificado


como “ego inflado”, na polaridade
oposta pode ter o efeito inverso. Nesse
caso, a pessoa se acha pior que os
outros e se enxerga como perdedora
na competição da vida.

Guia de Inteligência
Emocional: Emoções
Positivas

Coragem (200)
A coragem é a primeira energia
positiva, por isso essa serve como
porta de entrada para a inteligência
emocional, saindo das emoções
negativas e buscando a positividade.

Essa emoção diz: “Eu consigo fazer


isso”, “Se alguém já fez algo
semelhante, eu também posso!”. É uma
energia determinada, produtiva,
empoderada e empolgada com a vida. 

Quando estamos tomados pela emoção


da coragem, saímos da teoria ou das
divagações e partimos para ações
efetivas. A coragem não se importa de
ainda não saber como fazer, porque
dará um jeito de descobrir e chegar lá.

Neutralidade (250)
É a emoção ligada à ausência de
julgamento e competitividade. Traz
confiança e estabilidade. Além disso, é
livre de posições rígidas.

Quando essa emoção está presente,


ficamos tranquilos e “de boa”, sabendo
que tudo ficará bem. Frases comuns
são: “Se isso não funcionar, eu tento de
novo” e “Tudo tem dois lados”.

Disposição (310)
Essa emoção desperta uma alta
energia e vontade de ajudar. É uma
emoção ativa, ligada a movimento e
proatividade. Traz uma atitude positiva
e otimista em relação à vida e às
pessoas.

A energia da disposição é muito vista


em empreendedores e trabalhadores
dispostos. É a emoção que faz a “roda
da economia” girar.

Aceitação (350)
Nesse nível energético, a qualidade da
inteligência emocional se acentua.

A emoção da aceitação é a mesma do


perdão, lembrando que perdoar não
significa concordar com o que
aconteceu, mas sim aceitar a realidade
que se apresentou.

No momento em que finalmente


aceitamos ou perdoamos um ocorrido,
a emoção da aceitação toma conta,
nos liberta e traz uma enorme leveza!

É uma emoção tranquila e livre de


resistências internas. Harmonia e
empatia são duas características
marcantes: “A vida é boa. Você e eu
somos bons. Eu me sinto conectado.”
Em vez de desejar que a vida fosse
diferente, essa emoção aceita a vida
como é e as pessoas como são. Não
há necessidade de culpar os outros ou
culpar a vida.

É importante não confundir aceitação


com apatia, que já foi explicada nas
emoções negativas. A aceitação é uma
emoção proativa, que aceita o
momento atual e então se move para
trazer melhorias a si e aos outros.

Razão (400)
Esse aspecto diferencia os humanos do
mundo animal. Existe a capacidade de
ver as coisas de forma abstrata, de
conceituar, ser objetivo e tomar
decisões rápidas e corretas. Tem
grande utilidade para resolver
problemas. Ciência, filosofia, medicina
e lógica são expressões deste campo
energético.

A partir daqui não estamos mais


falando propriamente de emoções, mas
sim de níveis de consciência nos quais
a emocionalidade vai ficando de lado.

Na primeira parte deste artigo


apresentamos as emoções negativas
(de vergonha até o orgulho). Depois, as
emoções positivas (de coragem até
aceitação). A partir deste nível de 400,
a razão se sobrepõe às emoções. Isso
não significa que a pessoa será fria,
mas sim que suas decisões e ações
não estarão baseadas apenas no que
ela está sentindo naquele momento.

Quando o campo energético da razão


se apresenta, somos capazes de nos
“afastar” mentalmente de um
assunto e olhar para ele de forma
desapegada, sem levar para o
pessoal, buscando considerar o
máximo de pessoas e variáveis
envolvidas.

Com a razão, a inteligência emocional


se amplia mais uma vez.

Amor (500)
Quando falamos do amor, não se trata
somente das relações românticas ou
familiares. O campo de consciência do
amor vai além: é uma maneira de ser
que perdoa, dá apoio e que “nutre” a si
e aos outros.

O amor não vem da mente; em vez


disso, emana do coração. Quando
vivenciamos verdadeiramente o amor,
passamos a focar na essência de cada
situação, e não nos detalhes.

À medida que o amor deixa de ser uma


emoção temporária e toma conta de
nós como um estilo de vida, passamos
a enxergar que tudo e todos são
dignos de serem amados.

No nível de Amor, a inteligência


emocional abre espaço para o que é
chamado de inteligência espiritual, com
a harmonia das funções do lado
esquerdo e direito do cérebro.

Alegria ou Amor
Incondicional (540)
Esse estado emocional ou estado de
consciência vê o mundo como
completo. Enxerga que tudo está
conectado, que “todos são um” e sente
compaixão por todos.

Há uma enorme paciência e uma


preocupação — no bom sentido —
com a felicidade dos outros. Além
disso, há uma sensação de
autorrealização e autossuficiência.

Paz (600+)
A paz é vivenciada como perfeição,
alegria, leveza e unidade. É um estado
de não dualidade, ou seja, de “não
divisão”. Está além da separação e do
intelecto. É um estado de iluminação
que traz profunda serenidade.

Desenvolva ainda
mais sua Inteligência
Emocional
Agora que você já conhece a Escala
das Emoções, você pode aprofundar
ainda mais esse estudo.

No livro best-seller Deixar Ir: o


caminho do desapego, Dr. David
Hawkins descreve as emoções ou
níveis de consciência com mais
detalhes. Além disso, nesse livro é
ensinada a própria técnica de Deixar Ir,
que é a ferramenta mais simples e
efetiva que existe para desenvolver
inteligência emocional. Clique aqui e
adquira o seu exemplar.

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