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PAPEL E

RESPONSABILIDADES
DOS INTERVENIENTES
DE UMA OBRA
DEFINIÇÕES
Empreitada:
É o contracto mediante o qual o proprietário da obra contrata um empreiteiro, que se
obriga a realizar uma obra específica, pessoalmente ou por intermédio de terceiros,
mediante remuneração. A direcção do trabalho é do próprio empreiteiro, sem vínculo de
subordinação.

Subempreitada:
Ajustamento ou contracto para a realização de obra ou tarefa ou parte delas, feita com u
ma terceira parte que não realizou um contracto anterior entre duas partes para essa obr
a ou tarefa.
DEFINIÇÕES
Empreiteiro:
1. Aquele que faz trabalho por empreitada.
2. Pessoa que dirige uma empresa de construção civil.

Pode-se afirmar que o empreiteiro é um profissional licenciado exclusivamente para


exercer essa função, trabalhando com edificação, reestruturação ou demolição na
construção civil.
DEFINIÇÕES
Subempreiteiro:
Que ou quem é responsável por uma subempreitada.
Em outras palavras, é um empreiteiro que é contratado por outro empreiteiro para
realizar determinada função numa dada obra de construção civil.
Exemplo:
A Dhazo Arquitectos ganhou o concurso de empreitada para construir 50 casas para os
funcionários do porto de Chongoene, contudo, a Dhazo Arquitectos subcontrata a
Índico Arquitectos para fazer a montagem de tijoleiras e de loiça sanitária.
Empreiteiro principal: Dhazo Arquitectos
Subempreiteiro: Índico Arquitectos
OQUE FAZ UM EMPREITEIRO

O empreiteiro é um profissional que trabalha sob demanda, ou seja, ele não tem um
trabalho fixo e actua de acordo com os projectos que consegue.
É mais comum que ele trabalhe com os diversos sectores da construção civil, como
demolição, construção e remodelação de infra-estrutura.
Em um projecto comercial e residencial, o empreiteiro pode operar com uma equipe,
por exemplo. Neste caso, ele é conhecido como empreiteiro geral, pois subcontrata
parte do trabalho ou toda a equipe de outras empresas.
OQUE FAZ UM EMPREITEIRO?
O papel do empreiteiro dentro da obra está relacionado aos contractos, e para
trabalhar nessa área, é necessário ser formado em engenharia civil ou arquitectura.

Além disso, o profissional também precisa de uma licença para essa função, e os
requisitos para obtê-la variam de um País para outro.
RESPONSABILIDADES DO
EMPREITEIRO
1. Responsabilizar-se pelo resultado final da construção
2. Garantir a segurança de todos
3. Elaborar o plano de trabalho
PRINCIPAIS FUNÇÕES DO
EMPREITEIRO NA OBRA
Gestão do projecto: é responsável por planejar e organizar todas as etapas do
projecto, desde o início até a entrega final. Isso inclui definir o orçamento, o
cronograma, os materiais e a mão de obra necessários, entre outras coisas.
Coordenação dos trabalhos: acompanhar o andamento dos trabalhos e garantir que
todas as etapas sejam cumpridas de acordo com o planejado. Isso inclui fiscalizar o
trabalho dos profissionais contratados e tomar decisões quando necessário.
Contratação de profissionais: é responsável por seleccionar e contratar os
profissionais e fornecedores que serão utilizados no projecto, levando em
consideração aspectos como qualificação, preço e prazos de entrega.
PRINCIPAIS FUNÇÕES DO
EMPREITEIRO NA OBRA
Orçamento e negociação: o empreiteiro deve elaborar orçamentos detalhados e
negociar preços com fornecedores e profissionais. Além disso, ele também é
responsável por acompanhar o orçamento durante o projecto e tomar medidas para
garantir que o mesmo seja cumprido.

Resolução de problemas: é comum que surjam problemas inesperados durante um


projecto de construção ou reforma. O empreiteiro deve estar preparado para lidar
com essas situações e encontrar soluções rápidas e eficientes para minimizar
possíveis atrasos e imprevistos
ORGANIZAÇÃO DE UMA
EMPRESA DE CONSTRUÇÃO
CIVIL

A organização de uma empresa pode ser representada esquematicamente num


ORGANOGRAMA, que é um esquema representativo da organização de uma
empresa onde se identificam as ligações horizontais de comunicação/informação e as
verticais de chefia.
ORGANIZAÇÃO DE UMA
EMPRESA DE CONSTRUÇÃO
CIVIL
Administração (CEO/Direcção geral)

Direcção Administrativa
Direcção de produção Direcção Comercial
e Financeira
Administração (CEO/Direcção geral)

Direcção de produção Direcção Comercial Direcção administrativa e financeira

Divisão preparo e Divisão de Divisão de propostas e Divisão de economia Divisão dos serviços
controlo logística
Divisão de obras Divisão de marketing orçamentos e finanças administrativos Divisão jurídica

Medições e Equipamento Estudos Secretaria Apoio jurídico


orçamentos s Obras Publicidade económicos geral e notariado

Planeamento Controlo
e controlo Oficinas Serviços comerciais financeiro Pessoal Contencioso

Preparação e Subempreitad Serviços


métodos as financeiros

Controlo e Recursos
custos Humanos
Tesouraria

Projectos Transportes Contabilidade

Armazém
Geral

Compras
VANTAGENS DAS
SUBEMPREITADAS
Permite maior flexibilidade e gera menores riscos num país de economia instável,
pois, quando a produção da empresa em metros quadrados diminui, não é necessário
dispensar em massa os operários, ou eventualmente sustentar mão-de-obra supérflua;
Mais tempo para a empresa se dedicar às estratégias de incorporação;
A possibilidade de conseguir maior produtividade e qualidade na realização dos
serviços;
SERVIÇOS MAIS PRESTADOS
PELAS SUBEMPREITADAS
Alvenaria
AVAC (Aquecimento, Ventilação e Ar-Condicionado)
Armação de aço
Betão armado
Serralharias
Carpintarias
Cofragens
Escavação/Aterro
Rebocos (Cimento/ Cal/ Gesso)
Impermeabilizações
SERVIÇOS MAIS PRESTADOS
PELAS SUBEMPREITADAS
Instalações elétricas/telefónicas
Instalações hidráulicas/ Sanitárias
Arranjos exteriores
Limpezas
Pintura
Camadas de regularização (betonilhas)
Revestimentos especiais (tipo capoto)
Revestimentos cerâmicos
Vidros/espelhos
EFEITOS DE SUBCONTRATOS
Flexibilidade Empenho dos operários
Qualidade Segurança no trabalho
Custos Materiais e assistência técnica
Produtividade Planeamento e programação
Controlo Tecnologia
Formação
DESVANTAGENS DO RECURSO
A SUBEMPREITADAS
 Necessidade de maior controlo sobre a realização dos serviços por parte da
empresa geral;
Carência de empenho dos subempreiteiros que, por vezes, não utilizam os
procedimentos de execução da empresa;
 Necessidade de formar cada novo subempreiteiro contratado, visando a sua
ambientação à cultura de produção da empresa, de modo a tornar o processo produtivo
mais homogéneo
A dependência de outra entidade para a conclusão de um trabalho
Falta de cooperação entre as diversas empresas subempreiteiras, quer prestem o mesmo
serviço, ou não
REQUISITOS E
FUNDAMENTOS DA
FORMAÇÃO.
SEQUENCIAS DE FORMAÇÃO
DO CURSO DE TÉCNICO DE
CONSTRUÇÃO CIVIL
Certificado vocacional III
Certificado vocacional IV
Certificado vocacional V
QUALIFICAÇÕES
PROFISSIONAIS
ARTIGO 15
(Níveis de Qualificações do Ensino Superior)
1. O Quadro Nacional de Qualificações de Moçambique é constituído por dez níveis de
qualificações oferecidas nos vários subsistemas do Sistema Nacional de Educação.
2. O QUANQES compreende seis níveis de qualificações que correspondem aos níveis
de cinco (5) a dez (10).
3. Excepcionalmente, a Educação profissional confere Certificado Vocacional 5 no nível
5 do Quadro Nacional de qualificações que, em termos académicos, é equivalente à 12ª
classe.
4. O QUANQES integra níveis de qualificações conducentes a graus académicos assim
como a qualificações profissionais e outras de curta duração que não conferem graus
académicos.
SEQUÊNCIAS DE FORMAÇÃO
PARA ENSINO SUPERIOR
ARTIGO 22 (Ciclos de Formação)
1. Ciclo de Formação é um conjunto de níveis de aprendizagem no qual, através da
acumulação de um conjunto de créditos académicos, se desenvolvem conhecimentos,
habilidades ou aptidões e atitudes que consubstanciam as competências e os
resultados de aprendizagem de uma qualificação que confere grau académico.
2. O Subsistema do Ensino Superior comporta três ciclos de formação,
correspondendo a cada um deles a um grau, a saber:
a) 1º Ciclo – Licenciatura, confere o grau académico de Licenciado;
b) 2º Ciclo – Mestrado, confere o grau académico de Mestre;
c) 3º Ciclo – Doutoramento, confere o grau académico de Doutor.
PROGRAMAS DE
APERFEIÇOAMENTO PÓS
GRADUAÇÃO
Cursos de aperfeiçoamento destinam-se a profissionais que estejam no exercício de uma
determinada ocupação (correlacionada com a formação académica de origem na graduação),
que pode até não significar uma profissão, mas cargo ou função.
Assim, cursos de pós-graduação destinados ao aperfeiçoamento profissional visam à
melhoria de desempenho numa específica ocupação, a fim de atender às exigências do
contexto em que esta se insere. Dessa forma, o curso de aperfeiçoamento oferecido como
tipo de pós-graduação deve assumir sua condição de degrau na escala do processo de
educação continuada e não equivale ao curso de especialização.
PROGRAMAS DE
APERFEIÇOAMENTO PÓS
GRADUAÇÃO

A pós-graduação, como o próprio nome já diz, é feita depois de ter concluído um


curso do Ensino Superior, equivalente ao nível académico de licenciatura.
Durante a graduação, determinados temas são abordados de forma superficial em
algumas disciplinas, por conta da carga horária do curso. Por isso, muitos alunos,
depois de se formarem, optam por seguir uma pós-graduação para aprender mais a
fundo sobre determinados conteúdos que despertaram a sua atenção.
TIPOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Mestrado em Filosofia (Mestrado) Mestrado em Direito (LLM)
Mestrado profissional Mestrado em Pesquisa (MRes)
Doutorado Mestrado em Teologia (MTH)
Master in Business Administration (MBA) Mestrado em Educação (MEd)
Master of cience (Msc) Especialização
Mestrado em estudos de Artes (MEA) PHD
Mestrado em artes (MA) Doutorado (PHD)
Mestrado em engenharia (MEng)
POSSIBILIDADES DE ACESSO
AO ENSINO SUPERIOR APÓS
GRADUAÇÃOARTIGO 24
(Requisitos de Ingresso)
1. Os requisitos de acesso e ingresso ao 1º Ciclo, conducente ao grau de Licenciado, são os
previstos na lei que regula o subsistema do Ensino Superior, designadamente, ter concluído
com aprovação a 12ª classe ou equivalente.
2. Nas suas políticas de admissão institucional, as IES podem fixar outros requisitos de
ingresso ao 1º Ciclo de formação, desde que estes sejam previamente aprovados pelo
Ministro que superintende o sector do ensino superior.
3. Os requisitos de ingresso fixados pelas IES podem incluir:
a) formas de articulação entre a formação a oferecer e qualificações da educação
profissional em domínios e áreas de conhecimento relacionados;
b) formas de reconhecimento do conhecimento adquirido, desde que tenham sido aprovadas
pela entidade implementadora e supervisora do QUANQES
POSSIBILIDADES DE ACESSO AO ENSINO
SUPERIOR APÓS GRADUAÇÃO
ARTIGO 23
(Grau Académico de Licenciado)
1. Conferem grau académico de Licenciado, qualificações de nível sete (7) oferecidas pelas IES
que, de forma articulada desde o nível 5, conduzem às competências e resultados de aprendizagem
definidos pelo órgão implementador e supervisor do QUANQES para as várias áreas de formação
que integram os domínios de conhecimento de:
a) Educação;
b) Humanidade e Artes;
c) Ciências Sociais, Negócios e Direito;
d) Ciências Naturais e Tecnológicas;
e) Engenharias, Indústria e Construção;
f) Agricultura;
g) Saúde e Bem-estar;
h) Serviços.
POSSIBILIDADES DE ACESSO AO ENSINO
SUPERIOR APÓS GRADUAÇÃO
ARTIGO 24
(Requisitos de Ingresso)
1. Os requisitos de acesso e ingresso ao 1º Ciclo, conducente ao grau de Licenciado, são os
previstos na lei que regula o subsistema do Ensino Superior, designadamente, ter
concluído com aprovação a 12ª classe ou equivalente.
2. Nas suas políticas de admissão institucional, as IES podem fixar outros requisitos de
ingresso ao 1º Ciclo de formação, desde que estes sejam previamente aprovados pelo
Ministro que superintende o sector do ensino superior.
3. Os requisitos de ingresso fixados pelas IES podem incluir:
a) formas de articulação entre a formação a oferecer e qualificações da educação
profissional em domínios e áreas de conhecimento relacionados;
b) formas de reconhecimento do conhecimento adquirido, desde que tenham sido
aprovadas pela entidade implementadora e supervisora do QUANQES.
POSSIBILIDADES DE ACESSO AO ENSINO
SUPERIOR APÓS GRADUAÇÃO
ARTIGO 25
(Duração)
1. O primeiro ciclo de formação tem uma duração formal de 4 anos (8 semestres),
com um número de créditos académicos correspondentes a 240 créditos.
2. Excepcionalmente, em função da natureza e complexidade da qualificação a
conferir, o número de créditos e a duração dos cursos ou programas de formação
conducentes ao grau de Licenciado podem ser superiores ao previsto no número 1 do
presente artigo.
3. As excepções previstas no número 2 do presente artigo incluem algumas
qualificações nos domínios de conhecimento de Engenharias, Indústria e Construção
e de Saúde e Bem-estar, que duram 5 anos (10 semestres) ou mais; com um número
de créditos académicos superior a 240
POSSIBILIDADES DE ACESSO AO ENSINO
SUPERIOR APÓS GRADUAÇÃO
ARTIGO 29
(Grau Académico de Mestre)
Conferem o grau académico de Mestre, as qualificações de nível nove (9) oferecidas pelas IES que, de
forma articulada desde o nível 8, conduzem às competências e resultados de aprendizagem definidos
pelo órgão implementador e supervisor do
QUANQES para as várias áreas de formação que integram os domínios de conhecimento de:
a) Educação;
b) Humanidade e Artes;
c) Ciências Sociais, Negócios e Direito;
d) Ciências Naturais e Tecnológicas;
e) Engenharias, Indústria e Construção;
f) Agricultura;
g) Saúde e Bem-estar;
h) Serviços.
POSSIBILIDADES DE ACESSO AO ENSINO
SUPERIOR APÓS GRADUAÇÃO
ARTIGO 30
(Requisitos de Ingresso)
1. Têm acesso ao 2º ciclo de formação conducente ao grau de Mestre os titulares do grau académico de
Licenciado.
2. Nas suas políticas de admissão institucional, as IES podem fixar outros requisitos de ingresso ao 2º
Ciclo de formação.
3. Os requisitos de ingresso fixados pelas IES podem incluir:
a) formas de articulação entre a formação a oferecer e qualificações da educação profissional em
domínios e áreas de conhecimento relacionados.
b) formas de reconhecimento do conhecimento adquirido, desde que tenham sido aprovadas pela
entidade implementadora e supervisora do QUANQES.
ARTIGO 31
(Duração)
O 2º ciclo de formação no ensino superior tem uma duração formal de 2 anos (4 semestres) de estudo a
tempo inteiro ou 2,5 anos de estudo a tempo parcial, correspondendo a 120 créditos académicos.
POSSIBILIDADES DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR APÓS GRADUAÇÃO
SECÇÃO III
3º Ciclo de Formação
ARTIGO 37
(Grau Académico de Doutor)
Conferem o grau académico de Doutor, as qualificações de nível dez (10) oferecidas pelas IES que, de forma
articulada desde o nível 9, conduzem às competências e resultados de aprendizagem definidos pelo órgão
implementador e supervisor do QUANQES para as várias áreas de formação que integram os domínios de
conhecimento de:
a) Educação;
b) Humanidade e Artes;
c) Ciências Sociais, Negócios e Direito;
d) Ciências Naturais e Tecnológicas;
e) Engenharias, Indústria e Construção;
f) Agricultura;
g) Saúde e Bem-estar;
h) Serviços.
POSSIBILIDADES DE ACESSO AO
ENSINO SUPERIOR APÓS GRADUAÇÃO
ARTIGO 38
(Requisitos de Ingresso)
1. Têm acesso ao 3º ciclo de formação conducente ao grau de Doutor os titulares do grau académico
de Mestre.
2. Nas suas políticas de admissão institucional, as IES podem fixar outros requisitos de ingresso ao 3º
Ciclo de formação, desde que estes sejam previamente aprovados pelo Ministro que superintende o
sector do ensino superior.
3. Os requisitos de ingresso fixados pelas IES podem incluir:
a) formas de articulação entre a formação a oferecer e qualificações da educação profissional em
domínios e áreas de conhecimento relacionados.
b) formas de reconhecimento do conhecimento adquirido, desde que tenham sido aprovadas pela
entidade implementadora e supervisora do QUANQES.
POSSIBILIDADES DE ACESSO
AO ENSINO SUPERIOR APÓS
GRADUAÇÃO

ARTIGO 39 (Duração)
O 3º ciclo de formação no ensino superior tem uma duração formal de 3 anos (6
semestres) de estudos a tempo inteiro ou 4 anos (8 semestres) de estudos a tempo
parcial, correspondendo a 180 créditos académicos.
FORMAÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NÃO
CONFERENTES DE GRAU ACADÉMICO, TIPOS DE
CERTIFICADOS E DIPLOMA
ARTIGO 48
(Formações não conferentes de grau académico)
1. As IES podem oferecer formações não conferentes de grau académico, que visam
prover uma qualificação profissionalizante e/ou vocacional conducente à obtenção de:
a) Certificado;
b) Diploma.
2. As formações não conferentes de grau académico podem permitir acumular créditos
para prosseguir estudos em ciclos de formação conferentes de grau académico.
3. As formações não conferentes de grau académico referidas no número 1 do presente
artigo devem ser desenhadas e registadas seguindo as normas do QUANQES.
FORMAÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NÃO
CONFERENTES DE GRAU ACADÉMICO, TIPOS DE
CERTIFICADOS E DIPLOMA
ARTIGO 49
(Tipos de Certificados)
1. As formações não conferentes de grau académico podem conduzir à obtenção de três
tipos de certificados:
a) Certificado Superior 3;
b) Certificado Superior 2;
c) Certificado Superior 1.
2. O Certificado Superior 1 corresponde a uma qualificação profissionalizante de nível 6, que permite a acumulação de 30
créditos.
3. O Certificado Superior 2 corresponde a uma qualificação profissionalizante de nível 7, que permite a acumulação de 60
créditos.
4. O Certificado Superior 3 corresponde a uma qualificação profissionalizante de nível 8, que permite a acumulação de 90
créditos.
FORMAÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NÃO
CONFERENTES DE GRAU ACADÉMICO, TIPOS DE
CERTIFICADOS E DIPLOMA
ARTIGO 50
(Tipos de Diploma)
1. As formações não conferentes de graus académicos podem conduzir à obtenção de dois tipos de
Diplomas:
a) Diploma de Pós-Graduação;
b) Diploma de Especialização.
2. O Diploma de Pós-Graduação corresponde a uma qualificação profissionalizante ou de
progressão na formação académica, conferente de uma qualificação de nível 8, que permite a
acumulação de 90 créditos.
3. O Diploma de Especialização corresponde a uma qualificação profissionalizante de nível 9, que
permite a acumulação de 120 créditos.
FONTES DE INFORMAÇÃO PARA
MANTER OS CONHECIMENTOS
CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS
Fontes Primárias: São as produzidas directamente pelo autor da pesquisa.
Exemplos: Relatórios técnicos; Teses; Dissertações; Patentes; Normas Técnicas; Artigos de
periódicos; Projectos de pesquisa em andamento.
Fontes Secundárias: Trazem a informação agrupada/organizada, tendo a função de
facilitar o uso da informação “dispersa” nas fontes primárias.
Exemplos: Enciclopédias; Dicionários; Bibliografias; Índices; Bases e bancos de dados;
Livros.
Fontes Terciárias: São guias às fontes primárias e secundárias, trazendo uma síntese ou
consolidação de informações.
Exs.: Bibliografias de bibliografias; Catálogos de bibliotecas, centros de informação e
livrarias; Directórios; Guias de literatura; Revisões de literatura.
INSTITUIÇÕES PROFISSIONAIS
EM MOÇAMBIQUE
Universidade Lúrio UniTiva

Universidade Eduardo Mondlane Universidade Jean Piaget

Universidade Zambeze 

Universidade Rovuma
Universidade Católica de Moçambique
Instituto Superior Politécnico (Maputo, Nampula,
Tete, Zambézia)
Instituto Superior de Transportes e Comunicações
Universidade Técnica de Moçambique
FONTES DA MATÉRIA
https://www.obramax.com.br/blog-do-max/max-ensina/empreiteiro
https://dicionario.priberam.org/subempreitada
https://aloh.in/qual-o-papel-do-empreiteiro/
https://blog.getninjas.com.br/o-que-faz-um-empreiteiro/
https://www.infonormas.com.br/2016/07/26/conheca-os-3-tipos-basicos-de-fontes-de-informac
ao-para-sua-pesquisa
/
MINISTÉRIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA, ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO
PROFISSIONAL. Proposta de Decreto que aprova o Regulamento do Quadro Nacional de
Qualificações do Ensino Superior e revoga o Decreto nº 30/2010, de 13 de Agosto. 2019

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