Sessão de Cirurgia Vascula

Fios-guia, Introdutores e
Cateteres para
procedimentos
Endovasculares

R1 de Cir. Vascular Elisa Barros

TÉCNICA DE
SELDINGER
• 1953 – SVEN IVAN
SELDINGER
• EVITA EXPOSIÇÃO
CIRÚRGICA DOS VASOS
• PUNÇÃO > FIO GUIA>
CATETER
AGULHAS DE
PUNÇÃO

• 18- 21 G DE DIÂMETRO

• 2,25 – 5 POLEGADAS DE
COMPRIMENTO

• COM OU SEM MANDRIL

• PONTA FINA E AGUDA

• CANAL CENTRAL
BAINHAS VASCULARES INTRODUTORAS

• 5 E 6 FR

• COMPONENTES:
• DILATADOR
• CORPO PRINCIPAL DA BAINHA

• CORES:
• 5FR – CINZA
• 6FR – VERDE
• 7FR – LARANJA

• VARIANTE: BAINHA PEELWAY

BAINHAS VASCULARES INTRODUTORAS

• 5 E 6 FR

• COMPONENTES:
• DILATADOR
• CORPO PRINCIPAL DA BAINHA

• CORES:

• VARIANTE: BAINHA PEELWAY

FIOS- GUIAS

• COBERTURA

• ESTRUTURA CENTRAL

• SUPORTE DE
SUSTENTAÇÃO

• FORMATO DA PONTA

• MALEABILIDADE DA
PONTA

• COMPRIMENTO

• CALIBRE
 FIOS- GUIAS

• COBERTURA • TEFLON

• ESTRUTURA CENTRAL • PTFE

• SUPORTE DE • SILICONE

SUSTENTAÇÃO • POLÍMEROS HIDROFILICOS

• MENOR COEFICIENTE
• FORMATO DA PONTA
DE FRICÇÃO
• MALEABILIDADE DA
PONTA

• COMPRIMENTO

• CALIBRE
 FIOS- GUIAS

• COBERTURA • AÇO INOXIDÁVEL

• ESTRUTURA CENTRAL
• NITINOL (LIGA
• SUPORTE DE NÍQUEL-TITÂNIO)
SUSTENTAÇÃO

• FORMATO DA PONTA

• MALEABILIDADE DA
PONTA

• COMPRIMENTO

• CALIBRE
 FIOS- GUIAS

• COBERTURA

• ESTRUTURA CENTRAL • REGULAR/ PADRÃO

• SUPORTE DE • RÍGIDO
SUSTENTAÇÃO • SUPER-RÍGIDO
• FORMATO DA PONTA

• MALEABILIDADE DA
PONTA

• COMPRIMENTO

• CALIBRE
 FIOS- GUIAS

• COBERTURA

• ESTRUTURA CENTRAL • RETA

• SUPORTE DE
• SEMI-CURVA
SUSTENTAÇÃO
• EM “J”
• FORMATO DA PONTA

• MALEABILIDADE DA
PONTA

• COMPRIMENTO

• CALIBRE
 FIOS- GUIAS

• COBERTURA

• ESTRUTURA CENTRAL • RETA

• SUPORTE DE
• SEMI-CURVA
SUSTENTAÇÃO
• EM “J”
• FORMATO DA PONTA

• MALEABILIDADE DA
PONTA

• COMPRIMENTO

• CALIBRE
 FIOS- GUIAS

• COBERTURA

• ESTRUTURA CENTRAL • RÍGIDA

• EX: LIBERAÇÃO DE
• SUPORTE DE
ENDOPROTESE DE
SUSTENTAÇÃO
AORTA
• FORMATO DA PONTA
• FLEXÍVEL
• MALEABILIDADE DA
• EX: VASOS TORTUOSOS
PONTA

• COMPRIMENTO

• CALIBRE
 FIOS- GUIAS

• COBERTURA

• ESTRUTURA CENTRAL • REGULAR/ CURTO

• ATÉ 50CM
• SUPORTE DE
SUSTENTAÇÃO • INTRODUÇÃO DE
BAINHAS CURTAS
• FORMATO DA PONTA

• MALEABILIDADE DA • DE ‘TROCA’/ LONGOS

• ATÉ 145 A 260 CM
PONTA

• COMPRIMENTO

• CALIBRE
 FIOS- GUIAS

• COBERTURA

• ESTRUTURA CENTRAL

• SUPORTE DE
SUSTENTAÇÃO

• FORMATO DA PONTA

• MALEABILIDADE DA
PONTA
• 0,038 A 0,014
• COMPRIMENTO

• CALIBRE
 FIOS- GUIAS

• COBERTURA

• ESTRUTURA CENTRAL

• SUPORTE DE
SUSTENTAÇÃO

• FORMATO DA PONTA

• MALEABILIDADE DA
1. Fio guia Amplatz, teflonado, ponta em “J” e flácida. 2. Fio
PONTA guia regular, teflonado com a ponta em “J” (fio guia básico,
muito usado em procedimentos diagnósticos).
• COMPRIMENTO 3. Fio guia hidrofílico, regular (corpo rígido também é
disponível) e com ponta semicurva. 4. Fio guia Lunderquist
• CALIBRE teflonado 5. Fio guia Bentson. 6. Lunderquist de corpo super-
rígido
CATETERES
ANGIOGRÁFICOS

• ALTO FLUXO

• SELETIVOS

• MICROCATETERES
CATETERES
ANGIOGRÁFICOS

• ALTO FLUXO

• MÚLTIPLOS ORIFÍCIOS
LATERAIS
• DIAGNÓSTICO: GRANDES
VOLUMES
• FORMATO: RETO E PIGTAIL

• CALIBRES MAIORES: 4-6 FR

• SELETIVOS

• MICROCATETERES
CATETERES
ANGIOGRÁFICOS

• ALTO FLUXO

• MÚLTIPLOS ORIFÍCIOS
LATERAIS
• DIAGNÓSTICO: GRANDES
VOLUMES
• FORMATO: RETO E PIGTAIL

• CALIBRES MAIORES: 4-6 FR

• SELETIVOS

• MICROCATETERES Aortografia com cateter pigtail centimetrado

CATETERES
ANGIOGRÁFICOS

• ALTO FLUXO

• SELETIVOS

• ORIFÍCIO TERMINAL

• DIAG OU TERAPÊUTICO

• CALIBRE MENOR:2-5 FR

• INÚMEROS FORMATOS E Cateteres seletivos ou de orifício terminal: 3. Mickaelson.

TAMANHOS 4. Multipropósito. 5. Kumpe. 6. Simmons. 7. Cobra.

• MICROCATETERES
CATETERES
ANGIOGRÁFICOS

• ALTO FLUXO

• SELETIVOS

• ORIFÍCIO TERMINAL

• DIAG OU TERAPÊUTICO

• CALIBRE MENOR:2-5 FR

• INÚMEROS FORMATOS E
TAMANHOS

• MICROCATETERES Aortografia com cateter vertebral

CATETERES
ANGIOGRÁFICOS

• ALTO FLUXO

• SELETIVOS

• MICROCATETERES
• 2-3 FR
Fig: Exemplos de microcateteres de 3 fr com pontas de
• SISTEMA COAXIAL formatos diferentes. da esquerda para a direita: reta, 45
• VASO ALVO DE DIÂMETRO graus, 90 graus e “J”.
MENOR QUE O CATETER
CONVENCIONAL
CATETERES
ANGIOGRÁFICOS

• ALTO FLUXO

• SELETIVOS

• MICROCATETERES
• 2-3 FR

• SISTEMA COAXIAL

• VASO ALVO DE DIÂMETRO

MENOR QUE O CATETER
CONVENCIONAL Arteriografia de artéria renal esquerda com
microcateter. Identificado aneurisma de artéria renal
CATETER
BALÃO

• PRESSÃO NOMINAL E
ROTURA

• DIÂMETRO X COMPRIMENTO

• SHAFT: DISTÂNCIA DO
LOCAL TRATADO AO SITIO DE
PUNÇÃO
CATETER
BALÃO

• PRESSÃO NOMINAL E
ROTURA

• DIÂMETRO X COMPRIMENTO

• SHAFT: DISTÂNCIA DO
LOCAL TRATADO AO SITIO DE
PUNÇÃO
 STENTS VASCULARES
• ESTRUTURAS TUBULARES METÁLICAS
• EX:AÇO INOXIDAVEL, PLATINA, LIGA DE COBALTO E NITINOL

• INDICAÇÕES

• BIOFUNCIONALIDADE

• BIOCOMPATIBILIDADE
 STENTS VASCULARES
• STENTS REVESTIDOS: ESQUELETO METÁLICO + TECIDO POLIMÉRICO
• DACRON, PTFE, POLIURETANO, LIGA DE CARBONO, DROGAS...
• REDUZIR HIPERPLASIA INTIMAL
 STENTS VASCULARES
• AUTO-EXPANSÍVEIS:
• EFEITO MECÂNICO – ELÁSTICO
• “EFEITO MOLA’’

• EXPANSÃO POR MEMÓRIA TÉRMICA

• TEMPERATURA ELEVADA READQUIRE
CALIBRE ORIGINAL
• EX: NIQUEL-TITÂNIO

• BALÃO – EXPANSÍVEIS :
• MAIOR FORÇA RADIAL
 STENTS VASCULARES
• AUTO-EXPANSÍVEIS:
• EFEITO MECÂNICO – ELÁSTICO
• “EFEITO MOLA’’

• EXPANSÃO POR MEMÓRIA TÉRMICA

• TEMPERATURA ELEVADA READQUIRE
CALIBRE ORIGINAL
• EX: NIQUEL-TITÂNIO

• BALÃO – EXPANSÍVEIS :
• MAIOR FORÇA RADIAL
 • ARTÉRIA FEMORAL: TERÇO MEDIAL OU INFERIOR DA
CABEÇA DO FÊMUR

ACESSO ARTERIAL • ANGULAÇÃO 40 – 45º

• PUNÇÃO RETRÓGRADA X ANTERÓGRADA

• PASSAGEM DO FIO GUIA: SEM RESISTÊNCIA

• COMPLICAÇÕES MAIS COMUNS

 • PUNÇÃO RETRÓGRADA X ANTERÓGRADA

ACESSO ARTERIAL • ANGULAÇÃO 40 – 45º

• PUNÇÃO RETRÓGRADA X ANTERÓGRADA

• PASSAGEM DO FIO GUIA: SEM RESISTÊNCIA

• COMPLICAÇÕES MAIS COMUNS

 • COMPLICAÇÕES MAIS COMUNS
• HEMATOMA (>0,5%)
ACESSO ARTERIAL • OCLUSÃO ARTERIAL (<0,2%)
• PSEUDOANEURISMA (<0,2%)
• FAV (0,2%)

Fonte: Cortesia Dr. Glauco melo

Fonte: HCGV Fonte: HCGV

 REFERÊNCIAS

• MAFFEI, F. H. A. DOENÇAS VASCULARES PERIFÉRICAS. 4A ED. RIO DE JANEIRO: EDITORA

GUANABARA KOOGAN, 2008
• BRITO, C.J. CIRURGIA VASCULAR : CIRURGIA ENDOVASCULAR – ANGIOLOGIA. 4ª ED. RIO DE
JANEIRO: EDITORA THIEME REVINTER, 2020.
• FRANÇA, L.H.G. E PEREIRA, A.H. ATUALIZAÇÃO SOBRE ENDOPRÓTESES VASCULARES
(STENTS): DOS ESTUDOS EXPERIMENTAIS À PRÁTICA CLÍNICA. J VASC BRAS. 2008;7(4):351-
363.
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