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Artigo:

A IMPORTÂNCIA DO
CONTROLE DE
ARMAZENAGEM PARA
CONSERVAÇÃO E
COMERCIALIZAÇÃO DE
GRÃOS

Autor: Wilson Dias dos Santos e


Renata Ferreira Chavaglia

Revista publicada: Revista


Científi ca do Centro de Ensino
Superior Almeida Rodrigues. Rio
Verde, FAR/ISEAR, Ano 5, nº 5, ALUNA: ANDRESSA FABIANA KAMMERS
jan. 2017.ISSN: 2317-7284
Objetivo principal:

Acompanhar a qualidade dos grãos durante o período de armazenamento em


silos metálicos ou de alvenarias (graneleiro) antes da sua comercialização, nesse
período pode acontecer do produto perder qualidade devido à permanência
estendida no armazém.

Foram coletadas várias amostras semanalmente no período de 60 dias nos


armazéns da unidade e feita análise de classificação nos grãos para identificar o
teor de água (umidade), impurezas e A/B ardidos e brotados
Desenvolvimento

Os sistemas de armazenamento de grãos a terem bons resultados com o


produto devem seguir:
- Investimento e tecnologia na colheita;
- Ataque de pragas (perda na colheita);
- No armazenamento controle de ventilação e temperatura;
- Leituras em tempo real durante a estocagem (TºC, %umidade, etc)
QUALIDADE DOS GRÃOS
Os fatores climáticos e microrganismos atuam Para mantes a qualidade dos grãos deve-se
direto na qualidade do grão: realizar medições semanais;
 temperatura,  pontos quentes na massa de grãos e tratar o
 umidade, mesmo resfriando através da aeração, para
evitar atividade respiratória e
 concentração de dióxido de carbono e desenvolvimento de fungos
oxigênio no ar intersticial,
 o processo de aeração passa a ter como
 características do grão, objetivo a conservação dos grãos.
 presença de microrganismos, insetos, ácaros,  Uso de termonebulizador (controle de
 condições do clima pragas)
 estrutura do grão.

Desenvolvimento de fungos pode deteriorar por completo os grãos


PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
 O estudo foi fundamentado através da avaliação do problema atual, através de
informações vivenciadas durante o processo de recebimento, classificação,
secagem até a armazenagem do grão, e posterior foram realizadas várias coletas
de amostras de grãos em pontos diferentes pelo estagiário, com o intuito de
observar, registrar, analisar a qualidade do produto, através dos resultados obtidos
na classificação de grãos
 Filial de Montividiu, na cidade de Montividiu, Goiás
 Foi feito um controle e acompanhamento da umidade e temperatura da massa de
grãos, onde foram coletadas amostras do produto em pontos diferentes dentro dos
armazéns (Armazém – A e Armazém –B)
 Foram coletadas 250gr (porcentagem de impurezas, Calador
grãos avariados e umidade);
 Esse acompanhamento é feito para controlar a
temperatura do grão;
 Observou-se que a umidade média de saída ficou 1,9%,
abaixo do exigido pelas empresas compradoras dos
grãos. Consequentemente houve uma perda de peso,
que pode ter sido ocasionada pelo excesso de aerações
em momento inadequado, tempo médio do produto
armazenado, secagem do produto além do necessário,
aumentando o custo na secagem desnecessariamente
com queima de cavaco/lenha na fornalha.
Conclusão
 A umidade comercial padrão do grão, no caso do milho é de 14% umidade,1% impureza e
6% A/B (ardidos e brotados).
 Armazém A: encontra com a umidade média baixa (13,4%) e com uma tendência de
queda, onde com certeza não se tomou os cuidados necessários, e ou negligenciou o
processo de secagem;
 Armazém B: indica na média um percentual de 13,9% de umidade, ficando próximo
do desejado, ou seja, 14% umidade;
 conclui-se que os indicadores merecem uma atenção especial, pois diante dos resultados é
possível definir estratégias para comercialização dos grãos, poderá ficar por um período
maior de tempo armazenado ou se precisarão ser vendidos em curto prazo. Portanto esse
trabalho abre uma perspectiva para novos estudos com vista a mitigar os riscos e prejuízos.
Artigo: Possíveis contaminações
microbiológicas e ocorrência de
oxidação que afetam a
qualidade de queijos

Autor: Aliou Toro Lafia, John


Nonvignon Bossis Honfoga,
Semako Ibrahim Bonou,
Tankpinou Richard Ketounou,
Aïssatou Kora Bani Zimé

Revista publicada: Research,


Society and Development, v. 11, n.
10, e406111032910, 2022 ALUNA: ANDRESSA FABIANA KAMMERS
Recebido: 13/07/2022 | Revisado:
26/07/2022 | Aceito: 28/07/2022 |
Publicado: 05/08/2022
Objetivo principal:
 objetivo deste trabalho é fazer um relato das principais contaminações microbiológicas e das
alterações da oxidação lipídica que afetam a qualidade dos queijos sensorialmente e
nutricionalmente.
 Falha no armazenamento pode provocar a oxidação lipídica em queijos resultando produtos
tóxicos.
 As contaminações dos queijos podem estar relacionadas à baixa qualidade do leite,
resultante da falta de higiene durante a ordenha, condições de saúde dos animais e
trabalhadores, limpeza ineficaz dos equipamentos, manuseio e armazenamento inadequados,
bem como a falta de Boas Patrícias de Fabricação (BPF) durante a produção do queijo.
Desenvolvimento

 Este em uma revisão sistemática composta por artigos científicos nacionais e


internacionais.
 Os principais microrganismos contaminantes de queijos são os coliformes
termotolerantes, Staphylococcus spp. bolores e leveduras, Salmonella spp. e
Listeria monocytogenes. As contaminações microbiológicas podem ocorrer
durante a elaboração, maturação ou distribuição trabalho consiste.

 Coliformes: causa deterioração do queijo e esta vinculado a: má qualidade do


leite, falta de higienização, conservação, comercialização e transporte
Tipo Local Agente et. BPF Assistência Queijos contaminados
técnica
Queijo minal PR Coliforme totais e Nada Nada 37%
termo
frescal
Queijo fresco SC Salmonella Descaso com BPF NA 67%
artesanal
Queijo coalho e NA e.coli Descaso com BPF NA 7,7%
manteiga
Queijo colonial Brasil Sthylococus Descaso com BPF NA 100%
artesanal
Queijo colonial NA Listeria Descaso com BPF NA 30,1%
artesanal
Queijo ralado NA Fungos e Descaso com BPF NA 42%
leveduras

queijo NA Oxidação lipídica Quando a temperatura do NA NA


cheddar, suíço e processamento e da estocagem é
mussarela alta, maior é a velocidade da
oxidação.
Conclusão
 As contaminações microbiológicas podem ocorrer em qualquer etapa do processo de
elaboração dos queijos.
 Portanto o uso de matérias primas de qualidade e a aplicação rigorosa das Boas Práticas de
Fabricação são indispensáveis. Em decorrência das alterações que produzem substâncias
toxicas colocando a saúde dos consumidores em risco e evitar as possíveis perdas
econômicas é necessário que os queijos sejam armazenados em temperaturas de refrigeração
e em lugares adequados, seguindo as recomendações dos fabricantes.
 Este trabalhou mostrou os microrganismos patogênicos e alterações que podem ocorrer em
queijos. São necessárias mais pesquisas aprofundadas nesse sentido para manter a qualidade
dos queijos comerciais e evitar intoxicações alimentares.
Bibliografia

https://redib.org/Record/oai_articulo3900031-poss%C3%ADveis-contamina%C3%A7%C3%B5es-m
icrobiol%C3%B3gicas-e-ocorr%C3%AAncia-de-oxida%C3%A7%C3%A3o-que-afetam-a-qualidade
-de-queijos
– acessado em 05/11/2022;

https://www.google.com/search?q=A+IMPORT
%C3%82NCIA+DO+CONTROLE+DE+ARMAZENAGEM+PARA+CONSERVA
%C3%87%C3%83O+E+COMERCIALIZA%C3%87%C3%83O+DE+GR
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Acessado em 05/11/2022.

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