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MAIO-2019
INTRODUÇÃO:
• CONCEITO: Redução no volume de hemácias ou na
quantidade de hemoglobina sanguínea, considerando as
variações de idade, gênero e altitude ao nível do mar.
• Pode ser secundária a deficiência nutricionais, a doenças de
caráter hereditário, a infecções ou à exposição a determinadas
toxinas e medicamentos
• Em aproximadamente 1/3 das crianças
com anemia a etiologia não é identificada
SINAIS E SINTOMAS GERAIS
Fraqueza/Astenia
Vertigem
Palidez
Taquicardia
Mucosas hipocoradas
CONSIRAÇÕES GERAIS:
As anemias hemolíticas são sugeridas pela presença de icterícia
e esplenomegalias
BI aumentada
MA
1:1400
PE
1:1400
BA
GO 1:650
1:1800 MG
1:1400
MS 1:4000 ES
SP 1:1800
Anemia Falciforme (Hb SS) 1:4000 RJ
Casos estimados: 25.000 a 30.000 PR e 1:1200
Número de casos novos por ano: 3.000
SC
1:13000
Fonte: PNTN / MS RS
1:10000
Doença Falciforme – Minas Gerais
Tipo Número
Hb SS 3.319
Hb SC 2.128
Hb Sβ-thal 366
Hb CC 307
Doença Falciforme
Outras 194
Talassemia 123
TOTAL 6.437
Gestantes
Durante o parto 50,0% 2,0%
Fonte: CPNSH / MS
Fisiopatologia da Doença Falciforme
Sinais e
Sintomas
Mortalidade – Doença Falciforme
Causas de óbitos (%) em 244 necrópsias de pacientes SS
nos Estados Unidos*
Idade (anos) 0-2 3-11 12-17 ≥ 18
A internação está indicada para a antibioticoterapia, iniciando-se ampicilina venosa (de 100 a
200 mg/kg/dia em 4 doses). A identificação de algum foco (urinário, osteoarticular, meníngeo)
demanda cobertura antimicrobiana específica.
Sequestro esplênico agudo
Paracetamol), em doses habituais e fixas por via oral. Além disso, deve ser
iniciada hidratação oral, com água e outros líquidos. É importante o
tratamento imediato e eficaz da dor, mesmo quando inicialmente for de
leve intensidade, pois a própria dor pode levar à piora da crise.
Se não houver melhora da dor após essa abordagem inicial,o paciente deve
Hospitalização:
•Saturimetria contínua
•Fisioterapia respiratória
• Hemorrágico: adultos
• rutura dos pequenos vasos (neoformações vasculares)
Acidente vascular cerebral
Tratamento
• Internação
• Suporte de vida
• Avaliação neurológica
• Exames de imagem: TC e/ou RMN
• Exsanguineotransfusão (reduzir Hb S<30%)
Acidente vascular cerebral
Priapismo
Crise aplásica
Sequestro esplênico
STA
Hipóxia crônica
Falência cardíaca
SINAIS DE ALERTA
• Febre
• Desidratação
• Acentuação da palidez e/ou da icterícia
• Aumento súbito do tamanho do baço
• Distensão abdominal súbito
• Alterações neurológicas
• Tosse, dor torácica, dispnéia
• Vômitos e inapetência
• Priapismo
• Gravidez
ESFEROCITOSE HEREDITÁRIA
• Clínica: * esplenomegalia
* icterícia
* úlceras de MMII o fluxo de sangue nos capilares
ESFEROCITOSE HEREDITÁRIA
• Complicações:
Crises hemolíticas
Sequestração esplênica
Litíase biliar
ANEMIA HEMOLÍTICA AUTO-IMUNE
Auto Ac contra Ag eritrocitários que diminuem a sobrevida da
hemácia
Incidência: 0,2 por 100.000 indivíduos < 20 anos e o pico acontece
em crianças pré-escolares
Mais comum no sexo masculino, mas nos adolescentes acomete
mais o sexo feminino
Transfusão sanguínea com reação de Ac contra Ag do sangue
recebido reação hemolítica grave
Doença hemolítica do RN
O diagnóstico é feito com a positividade do teste de Coombs direto
e a identificação dos Ac por pesquisa de anticorpos irregulares
• Classificação das Anemias Hemolíticas Autoimunes:
Tratamento:
Corticoterapia
Outros imunossupressores
Imunoglobulina venosa
HTF quando anemia significativa e repercussão hemodinâmica
Esplenectomia: reservada para casos crônicos e refratários
ANEMIA HEMOLÍTICA INDUZIDA POR
DROGAS
• Adsorção de drogas: a droga fica aderida a superfície da
hemácia;