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A MÚSICA

LITÚRGIC
A
Prof. Rudy Albino de
Assunção
Indicações Bibliográficas
Indicações de Livros
Indicações de Livros
O que é Liturgia?
“Com razão se considera a
Liturgia como o exercício da
função sacerdotal de Cristo.
Nela, os sinais sensíveis
significam e, cada um à sua
maneira, realizam a santificação
dos homens; nela, o Corpo
Místico de Jesus Cristo - cabeça
e membros - presta a Deus o
culto público integral”(SC, n. 7).
A celebração da Missa, como ação de
Cristo e do povo de Deus
hierarquicamente ordenado, é o
centro de toda a vida cristã tanto
para a Igreja universal como local e
também para cada um dos fiéis. Pois
nela se encontra tanto o ápice da
ação pela qual Deus santifica o
mundo em Cristo, como o do culto
que os homens oferecem ao Pai,
adorando-o pelo Cristo, Filho de
Deus.
CONCÍLIO VATICANO II
CONSTITUIÇÃO CONCILIAR
SACROSANCTUM
CONCILIUM
SOBRE A SAGRADA LITURGIA
(1963)
SACROSANCTUM CONCILIUM

A tradição musical da Igreja é um tesouro de


inestimável valor, que excede todas as outras
expressões de arte, sobretudo porque o canto
sagrado, intimamente unido com o texto,
constitui parte necessária ou integrante da
Liturgia solene. (n. 112)
SACROSANCTUM CONCILIUM
A música sacra será, por isso, tanto mais santa
quanto mais intimamente unida estiver à ação
litúrgica, quer como expressão delicada da oração,
quer como fator de comunhão, quer como
elemento de maior solenidade nas funções
sagradas. A Igreja aprova e aceita no culto divino
todas as formas autênticas de arte, desde que
dotadas das qualidades requeridas (n. 112)
SACROSANCTUM CONCILUM

Os músicos, os cantores, e principalmente as crianças, devem


receber também uma
verdadeira formação litúrgica (n. 115).
SACROSANCTUM CONCILIUM
Tenha-se em grande apreço na Igreja latina o órgão de tubos,
instrumento musical tradicional e cujo som é capaz de dar às
cerimônias do culto um esplendor extraordinário e elevar
poderosamente o espírito para Deus.

Podem utilizar-se no culto divino outros instrumentos, segundo o


parecer e com o consentimento da autoridade territorial
competente, (...), contanto que esses instrumentos estejam
adaptados ou sejam 1) adaptáveis ao uso sacro, 2) não desdigam
da dignidade do templo e 3) favoreçam realmente a edificação
dos fiéis. (n. 120). [grifo meu]
SAGRADA CONGREGAÇÃO DOS RITOS

INSTRUÇÃO
MUSICAM SACRAM
SOBRE A MÚSICA NA SAGRADA LITURGIA
(1967)
MUSICAM SACRAM

É de esperar que pastores, músicos e fiéis acolham


com bom espírito estas normas e a ponham em
prática, de modo que todos à uma se esforcem por
conseguir o verdadeiro fim da Música Sacra, "que é
a glória de Deus e a santificação dos fiéis. (n. 4).
PRIMEIRA FINALIDADE:
A GLÓRIA DE DEUS
SEGUNDA FINALIDADE:
SANTIFICAÇÃO DOS FIÉIS
MUSICAM SACRAM
Conceito de Música Sacra
a) Entende-se por Música Sacra aquela que, criada para o culto
divino, possui as qualidades de santidade e de perfeição de
forma.
b) Com o nome de Música Sacra designam-se aqui: o canto
gregoriano, a polifonia sagrada antiga e moderna nos seus
vários gêneros, a música sagrada para órgão e outros
instrumentos admitidos e o canto popular, litúrgico e religioso.
(n. 4)
MUSICAM SACRAM
Função do Grupo de Cantores

Compete-lhe com efeito garantir a devida execução das partes


que lhe são próprias, conforme os vários gêneros de cantos, e
auxiliar a ativa participação dos fiéis no canto. (n. 19)
MUSICAM SACRAM
Todavia, na escolha das partes que se devem cantar,
começar-se-á por aquelas que por sua natureza são
de importância maior: em primeiro lugar, por
aquelas que devem ser cantadas pelo sacerdote ou
pelos ministros, com resposta do povo; ou pelo
sacerdote juntamente com o povo; juntar-se-ão
depois, pouco a pouco, as que são próprias só do
povo ou só do grupo de cantores. (n. 7)
OS GRAUS OU NÍVEIS DA MISSA
CANTADA
• 1º. Grau: O diálogo cantado entre o Presidente ou outros ministros e a
assembleia. Saudação, Oração do dia (coleta), o diálogo do Evangelho, as
preces, o prefácio, a Consagração mais a anamnese, as aclamações dentro da
OE (aclamação memorial e a doxologia final), o Pai-nosso com o seu
embolismo, o rito da Paz, a oração depois da comunhão, a bênção e a
despedida. São os elementos dialogados com canto, do Ordinário da Missa.
• 2º Grau: É o primeiro (o diálogo do Ordinário da Missa) mais o canto das
parte ditas em comum. São elas: o Senhor, dentro do Ato Penitencial ou
separadamente, o Glória, o Creio, (o Santo), o Cordeiro de Deus e as preces.
• 3º Grau: É o primeiro (o Ordinário dialogado), o segundo (as partes ditas em
comum) e o Próprio das Missas diversas, isto é: o Canto de Entrada, o Salmo
R., a Aclamação ao Evangelho, o Canto das Oferendas, o Canto da comunhão,
o Canto ou Hino depois da Comunhão, o Canto devocional, bem como o
Canto das próprias leituras e do Evangelho.
MUSICAM SACRAM
Os cantores, tendo em conta a disposição da igreja,
situem-se de tal maneira que: apareça claramente a
sua função, a saber, que fazem parte da assembleia dos
fiéis e realizam uma função peculiar; a realização do
seu ministério litúrgico se torne mais fácil; c) a cada
um dos seus membros se torne mais possível a plena
participação na missa quer dizer, a participação
sacramental. (n. 23)
QUIRÓGRAFO
DO SUMO PONTÍFICE JOÃO
PAULO II NO CENTENÁRIO DO
MOTU PROPRIO TRA LE
SOLLECITUDINI
SOBRE A MÚSICA LITÚRGICA
(2003)
QUIRÓGRAFO DE JOÃO PAULO II
A música litúrgica deve, de fato, responder aos seus
requisitos específicos:
• a plena adesão aos textos que apresenta,
• a consonância com o tempo e o momento litúrgico
para o qual é destinada,
• a adequada correspondência aos gestos que o rito
propõe. (n. 5)
CANTAR NA MISSA

CANTAR A MISSA
INSTRUÇÃO GERAL SOBRE O
MISSAL ROMANO
Contudo, o sacerdote
deve estar lembrado que
ele é servidor da sagrada
liturgia e de que não lhe
é permitido, por própria
conta, acrescentar, tirar
ou mesmo mudar
qualquer coisa na
celebração” (IGMR, 24).
1. CANTO DE
ENTRADA
Significado: A finalidade
desse canto é abrir a
celebração, promover a
união da assembléia,
introduzir no mistério do
tempo litúrgico ou da
festa, e acompanhar a
procissão do sacerdote e
dos ministros. (IGMR, n.
47)
1. CANTO DE ENTRADA

Forma: O canto é executado alternadamente pelo


grupo de cantores e pelo povo, ou pelo cantor e pelo
povo, ou só pelo grupo de cantores. Pode-se usar a
antífona com seu salmo, (...) ou então outro canto
condizente com a ação sagrada e com a índole do dia
ou do tempo, cujo texto tenha sido aprovado pela
Conferência dos Bispos. (IGMR, n. 48)
2. SINAL DA CRUZ

Forma: O sacerdote canta o sinal-


da-cruz e o povo responde com o
Amém. (IGMR, n. 124).
3. ATO PENITENCIAL
Quando o Kyrie está fora do Ato Penitencial:

1) Confesso + Absolvição Geral


2) Tende Compaixão + Absolvição Geral

Quando o Kyrie está dentro do Ato Penitencial:

3) Tropo/inovação + Senhor, tende piedade + Absolvição geral


PRIMEIRA FORMA DE ATO
PENITENCIAL
Confesso
A: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes, por
pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa e peço a
Virgem Maria, aos anjos e santos e a vós irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus nosso Senhor.

+
Absolvição Geral
S: Deus todo-poderoso, tenha compaixão nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida
eterna. Amém.

Kyrie, eleison (que já não é Ato Penitencial, mas um rito próprio)

Senhor, tende piedade de nós. Senhor, tende piedade de nós.


Cristo, tende piedade de nós. Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós. Senhor, tende piedade de nós.
SEGUNDA FORMA DE ATO
PENITENCIAL
Tende compaixão
S. Tende compaixão de nós, Senhor.
T. Porque somos pecadores.
S. Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
T. E dai-nos a vossa salvação.

+
Absolvição Geral
Deus todo-poderoso, tenha compaixão nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém.

Kyrie, eleison (que já não é Ato Penitencial, mas um rito próprio)

Senhor, tende piedade de nós. Senhor, tende piedade de nós.


Cristo, tende piedade de nós. Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós. Senhor, tende piedade de nós.
TERCEIRA FORMA DE ATO PENITENCIAL
(com o Kyrie incluído)

Senhor, Filho de Deus, que, nascendo da Virgem Maria vos fizestes nosso irmão, tende piedade de nós.
(Tropo)
Senhor, tende piedade de nós. (Aclamação)

Cristo, Filho do homem, que conheceis e compreendeis nossa fraqueza, tende piedade de nós. (Tropo)
Cristo, tende piedade de nós. (Aclamação)

Senhor, Filho unigênito do Pai, que fazeis de nós uma só família, tende piedade de nós. (Tropo)
Senhor, tende piedade de nós. (Aclamação)

+
Absolvição Geral
Deus todo-poderoso, tenha compaixão nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Amém.
O
Ato Penitencial
é
diferente do
Senhor, tende piedade
(Kyrie, eleison)
5. Hino de Louvor
Significado: Nesta exaltação
desmedida da humanidade, os
atributos divinos são, com
insistência, aplicados a Cristo, e não
seria mesmo necessário nomear o
Espírito Santo, tanto ele está na
inspiração quase bíblica deste texto
único. Como o Kyrie, é um

HINO CRISTOLÓGICO

(homenagem a Cristo)
e não um hino trinitário.
5. Hino de Louvor
Forma: O Glória, é um hino
antiquíssimo e venerável, pelo qual
a Igreja, congregada no Espírito
Santo, glorifica e suplica a Deus Pai
e ao Cordeiro. O texto deste
hino não pode ser
substituído por outro. (...)
É cantado ou recitado aos domingos,
exceto no tempo do Advento e da
Quaresma, nas solenidades e festas
e ainda em celebrações especiais
mais solenes. (IGMR, n. 53).
6. Salmo Responsorial
Forma: O Salmo responsorial deve responder a cada
leitura e normalmente será tomado do lecionário.
De preferência, o salmo responsorial será cantado,
ao menos no que se refere ao refrão do povo. Assim,
o salmista ou cantor do salmo, do ambão ou outro
lugar adequado profere os versículos do salmo,
enquanto toda a assembléia escuta sentada,
geralmente participando pelo refrão, a não ser que o
salmo seja proferido de modo contínuo, isto é, sem
refrão. (…) Se o salmo não puder ser cantado, seja
recitado do modo mais apto para favorecer a
meditação da palavra de Deus. (IGMR, n. 61).
7. Aclamação ao Evangelho

Forma: Após a leitura que antecede imediatamente o Evangelho,


canta-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas,
conforme exigir o tempo litúrgico. (...) É cantado por todos, de pé,
primeiramente pelo grupo de cantores ou cantor, sendo repetido, se
for o caso; o versículo, porém, é cantado pelo grupo de cantores ou
cantor.
7. Aclamação ao Evangelho

Forma:
a) O Aleluia é cantado em todo o tempo, exceto na Quaresma. O Versículo é
tomado do lecionário ou do Gradual.

b) No Tempo da Quaresma, no lugar do Aleluia, canta-se o versículo antes


do Evangelho proposto no lecionário. Pode-se cantar também um segundo
salmo ou trato, como se encontra no Gradual. (IGMR, n. 62).
9. Apresentação dos Dons
Forma: O canto do ofertório
acompanha a procissão das
oferendas e se prolonga pelo menos
até que os dons tenham sido
colocados sobre o altar. As normas
relativas ao modo de cantar são as
mesmas que para o canto da
entrada. O canto pode sempre fazer
parte dos ritos das oferendas,
mesmo sem a procissão dos dons.
(IGMR, n. 74)

Santo, Santo, Santo,
Senhor Deus do Universo, o céu e a
terra proclamam a vossa glória,
Hosana nas alturas.
Bendito o que vem em nome do
Senhor, Hosana nas alturas.

Fundo Musical durante a Consagração?
Não. “A natureza das partes
"presidenciais" exige que sejam
proferidas em voz alta e distinta e
por todos atentamente escutadas.
Por isso, enquanto o sacerdote as
profere, não haja outras orações
nem cantos, e calem-se o órgão e
qualquer outro instrumento”.
(IGMR, n. 32)
11. Doxologia Final
Forma: No fim da Oração eucarística, o
sacerdote, tomando a patena com a
hóstia e o cálice ou elevando ambos
juntos profere sozinho a doxologia: Por
Cristo. Ao término, o povo aclama:
Amém. (IGMR, n. 151).
A doxologia final da Oração eucarística
é proferida somente pelo sacerdote
celebrante principal e, se se preferir,
junto com os demais concelebrantes,
não, porém, pelos fiéis. (IGMR, n. 236).
Existe canto de paz?

Não. Convém “que cada um dê a paz somente àqueles


que lhe estão próximos, de modo sóbrio. “O Sacerdote
pode dar a paz ao ministros, permanecendo, porém,
sempre nos presbitério, para não perturbar a
celebração”. (...) Nem se execute qualquer canto para
dar a paz, mas sem demora se recite o “Cordeiro de
Deus” (Redemptionis Sacramentum, n. 72).
Existe canto de paz?
A este respeito, porém, durante o Sínodo dos Bispos foi
sublinhada a conveniência de moderar este gesto, que pode
assumir expressões excessivas, suscitando um pouco de
confusão na assembleia precisamente antes da comunhão. É
bom lembrar que nada tira ao alto valor do gesto a
sobriedade necessária para se manter um clima apropriado
à celebração, limitando, por exemplo, a saudação da paz a
quem está mais próximo. (Sacramentum caritatis, n. 49).
12. CORDEIRO DE
DEUS
12. O CORDEIRO DE DEUS
Forma: Este canto litânico acompanha o partir do pão, antes
de se proceder à sua distribuição.
Não deve ser usado como se fosse uma maneira de encerrar o
movimento criado na assembléia durante o abraço da paz.
A invocação e a súplica, eventualmente executadas de modo
dialogado por um solista ou coral e a assembléia, podem ser
repetidas tantas vezes quantas o exigir a ação que
acompanham, terminando sempre com a resposta: “Dai-nos a
paz!”.
13. COMUNHÃO
13. Comunhão
Significado: O Canto de Comunhão visa fomentar o sentido de
unidade. É canto que expressa o gozo pela unidade do Corpo de Cristo
e pela realização do Mistério que está sendo celebrado.
13. Comunhão
O Canto de Comunhão tem um
caráter diverso do canto de
entrada ou das oferendas. Será
mais sereno, mais contemplativo.
Se este canto está intimamente
ligado ao rito de Comunhão,
costuma refletir também o mistério
celebrado. Interessante notar que a
Antífona da Comunhão, que consta
no Missal, retoma, muitas vezes, a
mensagem central do Evangelho
proclamado.
13. Comunhão
Enquanto o sacerdote recebe o Sacramento, entoa-se o canto da
comunhão que exprime, pela unidade das vozes, a união espiritual
dos comungantes, demonstra a alegria dos corações e realça mais a
índole "comunitária" da procissão para receber a Eucaristia. O canto
prolonga-se enquanto se ministra a Comunhão aos fiéis. Havendo,
porém, um hino após a Comunhão, encerre-se em tempo o canto da
Comunhão (IGMR, n. 86)

Enquanto o sacerdote comunga o Sacramento, entoa-se o canto da


Comunhão. (IGMR, n. 159).
14. Canto de Pós-Comunhão

Além disso, não seja transcurado o tempo precioso de


ação de graças depois da comunhão: além da entoação
dum cântico oportuno, pode ser muito útil também
permanecer recolhidos em silêncio. (Sacramentum
caritatis, n. 50).
14. Canto de Pós-Comunhão
Havendo, porém, um hino após a Comunhão, encerre-
se em tempo o canto da Comunhão (IGMR, n. 86).

Terminada a distribuição da Comunhão, ser for


oportuno, o sacerdote e os fiéis oram por algum tempo
em silêncio. Se desejar, toda a assembléia pode entoar
ainda um salmo ou outro canto de louvor ou hino.
(IGMR, n. 88)
PROCISSÃO
DE SAÍDA
15. Canto Final

• O Missal não prevê canto final.


• Pode ser um canto devocional
(a Nossa Senhora, ao
Padroeiro, mas,
preferencialmente, ligado ao
tempo litúrgico.
• Pode ser, também, só música
instrumental.
Músicas Protestantes em
Celebrações Católicas?
Não é conveniente adotar cânticos
protestantes em celebrações
católicas pelas razões seguintes: 1)
Lex orandi lex credendi (Nós oramos
de acordo com aquilo que cremos).
Isto quer dizer: existe grande
afinidade entre as fórmulas de fé e
as fórmulas de oração; a fé se
exprime na oração, já diziam os
escritores cristãos dos primeiros
séculos. No século IV, por ocasião
da controvérsia ariana (que debatia
a Divindade do Filho), os hereges
queriam incutir o arianismo através
de hinos religiosos, ao que Sto.
Pois bem, os protestantes têm
seus cantos religiosos através
de cuja letra se exprime a fé
protestante. O católico que
utiliza esses cânticos, não pode
deixar de assimilar aos poucos a
mentalidade protestante; esta
é, em certos casos, mais
subjetiva e sentimental do que
a católica. 2) Os cantos
protestantes ignoram verdades
centrais do Cristianismo: A
Eucaristia, a Comunhão dos
Santos, a Igreja Mãe e Mestra…
Esses temas não podem faltar
numa autêntica espiritualidade
cristã. 3) Deve-se estimular a
produção de cânticos com base
Indicações de Sites, Cd’s, Vídeos, Nomes
Hinário Litúrgico da CNBB
(usar com moderação)

Cd’s são vendidos pela Paulus


Partituras disponíveis no site da CNBB
Indicações de Sites e Nomes
www.google.pt – buscar por Música, Cântico, Canto ou Cancioneiro Litúrgico
Paróquia São Pedro Prior Velho – Cancioneiro:
http://cancioneiro.paroquia-sppv.pt/cancioneiro/
Coro Laudate (Lisboa)
http://corolaudate.home.sapo.pt/
Laudade – Cancioneiro de Música Litúrgica
http://www.canticos.org/
Grupo Coral Santa Cecília RTP
https://www.youtube.com/user/grupocoralsantacecil
Secretariado Nacional de Liturgia
www.liturgia.pt
Indicações de Sites e Nomes
Abadia da Ressurreição (Cd’s de canto gregoriano)
http://ressurreicao.org.br/

Mons. Marco Frisina

Pe. Antonio Cartageno (Pt)

Vídeo do Pe. Paulo Ricardo “Música Litúrgica”.

Salvem a Liturgia
www.salvemaliturgia.com

Coral da Arquidiocese de Campinas


CEMULC (Curso de Extensão em Música Litúrgica de Campinas)
Indicações de Sites e Nomes
Comunidade Shalom (Cd’s com cantos litúrgicos, especialmente de
Salmos).

Cd “No Coração da Jornada”

Comunidade Recado (Cd’s com cantos litúrgicos)

Toca de Assis (Cd’s, especialmente músicas para Adoração e, também, para


depois da Comunhão)

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