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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTA DO PARÁ

BI EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
SISTEMAS DE CONTROLE

SISTEMAS DE CONTROLE

UNIDADE I – INTRODUÇÃO AOS


SISTEMAS DE CONTROLE

Prof. Pedro Henrique de Abreu Vieira


Prof. Pedro Vieira - UFOPA

INTRODUÇÃO

 Propriedades Básicas do Controle com


Realimentação e Sinais;
 Transformada de La Place
 Funções de Transferência e diagrama de
blocos
 Resposta Temporal de Sistemas Lineares
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INTRODUÇÃO

 A engenharia de controle é baseada nos fundamentos da


teoria da retroação (realimentação), e na análise de sistemas
lineares, e integra conceitos da teoria de circuitos e da teoria
das telecomunicações.

 A engenharia de controle não está limitada a qualquer um dos


ramos da engenharia, mas é igualmente aplicável às
engenharias aeronáutica, química, mecânica, do meio
ambiente, civil e elétrica.

 A teoria de controle moderna trata de sistemas que possuem


como atributos auto-organização, serem adaptativos, serem
robustos, com aprendizado, e ótimos.
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INTRODUÇÃO

 O estudo de sistemas lineares é importante já que a maioria


das situações encontradas em engenharia são lineares ou são
lineares dentro de ranges específicos.
 As soluções exatas das equações que descrevem o
comportamento dos sistemas lineares podem ser encontradas
por técnicas padronizadas.
 Com exceção de uns poucos tipos especiais de sistemas, não
existem métodos padronizados para a análise de sistemas não
lineares.
 A maneira prática para resolver sistemas não lineares envolve
a aproximações gráficas ou experimentais.
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INTRODUÇÃO

 As aproximações sempre são necessárias, e cada situação


usualmente requer um tratamento especial.

 Além disso, não há qualquer garantia que uma boa solução


pode ser obtida na totalidade para um dado sistema não linear.

 Felizmente, a grande maioria dos problemas em engenharia


podem ser, de alguma forma, resolvidos como lineares.

 Entretanto, deve-se ter em mente que nem todos os sistemas


físicos podem ser considerados lineares sem restrições.
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DEFINIÇÕES

 Planta ou Sistema a Controlar


– Qualquer objeto físico a ser controlado (tal como um dispositivo
mecânico, uma caldeira para aquecimento, um reator químico ou uma
espaçonave).

 Variável Controlada
– É a grandeza ou a condição que é medida e controlada. A variável
controlada é normalmente a grandeza de saída do sistema.

 Variável Manipulada
– É a grandeza ou a condição variada pelo controlador de modo a afetar
o valor da variável controlada.
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DEFINIÇÕES

 Processo
– Toda operação a ser controlada é designada processo.
– Exemplos: processos químicos, econômicos e biológicos.

 Sistema
– É uma combinação de componentes que atuam em conjunto e
realizam um certo objetivo.

– Um sistema não é limitado apenas a algo físico.

– A palavra sistema deve, por conseguinte, ser interpretada para


designar sistemas físicos, biológicos, econômicos e outros.
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DEFINIÇÕES

 Distúrbio

– Um distúrbio ou perturbação é caracterizado por um sinal que tende a


afetar de modo adverso o valor da variável de saída de um sistema.

– Se um distúrbio for gerado internamente no sistema, ele é dito um


distúrbio interno.

– Se um distúrbio é produzido fora do sistema, o mesmo se comporta


como um sinal de entrada no sistema.
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DEFINIÇÕES

 Sistema de Controle

– É uma interconexão de componentes formando uma configuração que


produzirá uma resposta desejada do sistema.

– A base para análise de um sistema é formada pelos fundamentos fornecidos


pela teoria dos sistemas lineares, que supõe uma relação de causa e efeito
para os componentes de um sistema.
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DEFINIÇÕES

 Sistema de Controle

– Um componente ou processo a ser controlado pode ser representado


por um bloco.

– A relação de entrada-saída representa uma relação de causa e efeito do


processo, que, por sua vez, representa um processamento de um sinal de
entrada para fornecer um sinal de saída.
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DEFINIÇÕES

 Sistema de Controle de Malha Aberta

– Utilizando um controlador ou atuador de controle para obter a resposta


desejada.

– Um sistema de controle a malha aberta utiliza um dispositivo de


atuação para controlar diretamente o processo sem usar retroação.
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DEFINIÇÕES

 Sistema de Controle de Malha Aberta

– Controle de velocidade de um motor CC


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DEFINIÇÕES

 Sistema de Controle de Malha Fechada

– Utiliza uma medida adicional de saída real para comparar a saída real
com a resposta desejada.

– Um sistema de controle a malha fechada usa uma medida da saída e a


retroação deste sinal para compará-lo com a saída desejada (referência ou
comando).
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DEFINIÇÕES

 Sistema de Controle de Malha Fechada

– Sistema de controle de direção de um automóvel.


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SISTEMAS DE CONTROLE A MALHA


FECHADA VERSUS SISTEMA DE CONTROLE
A MALHA ABERTA

 Uma vantagem dos sistemas de controle a malha fechada é o


fato de que o uso da retroação torna a resposta do sistema
relativamente insensível a perturbações externas e a variações
internas de parâmetros do sistema.

 Do ponto de vista da estabilidade, é mais fácil construir


sistemas a malha aberta porque a estabilidade destes
sistemas é menos problemática.

 Por outro lado, a estabilidade em sistemas de controle a malha


fechada é sempre um grande problema pela tendência em
corrigir erros além do necessário o que pode ocasionar
oscilações de amplitude constante ou crescente com o tempo.
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SISTEMAS DE CONTROLE A MALHA


FECHADA VERSUS SISTEMA DE CONTROLE
A MALHA ABERTA

 Deve-se enfatizar que, para sistemas onde as entradas são


conhecidas antecipadamente no tempo e não há distúrbios, é
aconselhável o uso de controle a malha aberta.

 Os sistemas de controle a malha fechada se mostram


vantajosos apenas quando estão presentes perturbações e/ou
alterações imprevisíveis nos parâmetros de componentes do
sistema.

 Uma combinação apropriada de controle a malha aberta e


controle a malha fechada é, normalmente, menos dispendiosa e
fornece um desempenho global do sistema bastante satisfatório.
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CLASSIFICAÇÃO DE SINAIS

 Sinais unidimensionais

 São definidos como funções de tempo de valor único.

 “Valor único” significa que para cada instante de tempo há um


valor único da função. Este valor pode ser um número real,
neste caso diz-se que o sinal é de valor real, ou pode ser um
número complexo, no qual diz-se que o sinal é de valor
complexo. Em qualquer caso, a variável independente, ou seja,
o tempo, tem valor real.
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CLASSIFICAÇÃO DE SINAIS
 Sinais de tempo contínuo

 Um sinal x(t) é um sinal de tempo contínuo se ele for definido


para todo tempo t.
 Os sinais de tempo contínuo
surgem naturalmente quando uma
forma de onda física como, por
exemplo, uma onda acústica ou
onda luminosa é convertida em um
sinal elétrico.
 Exemplos incluem o microfone, o qual converte variações de
pressão sonora em variações de tensão ou corrente
correspondentes, e a fotocélula que faz o mesmo com
variações de intensidade luminosa.
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CLASSIFICAÇÃO DE SINAIS
 Sinais de tempo discreto
 É definido somente em instantes isolados de tempo.
 A variável independente, neste
caso, tem somente valores
discretos, os quais no geral são
uniformemente espaçados.

 Usa-se o símbolo t para denotar tempo para um sinal de tempo


contínuo, e o símbolo n para denotar tempo para um sinal de
tempo discreto.
 Similarmente, são usados parênteses (.) para denotar
quantidades com valores contínuos, enquanto colchetes [.] são
usados para denotar quantidades com valores discretos.
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CLASSIFICAÇÃO DE SINAIS
 Sinais de tempo discreto
 Um sinal discreto no tempo x[n] pode representar um
fenômeno para o qual a variável independente é inerentemente
discreta ou pode ser obtido por amostragem de um sinal
discreto, ou pode ser obtido por amostragem de um sinal
continuo no tempo.

 Os xn’s são chamados de amostras e o intervalo de tempo


entre eles é chamado de intervalo de amostragem. Quando
os intervalos são iguais (amostragem uniforme),

Ts é chamado de intervalo de amostragem.


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CLASSIFICAÇÃO DE SINAIS
 Sinais periódicos, sinais não periódicos.

 Um sinal periódico x(t) é uma função que satisfaz a condição


x(t) = x(t + T) para todo t, em que T é uma constante positiva.

 Se esta condição for satisfeita para T = To, ela também será


satisfeita para T= 2T0, 3T0, 4T0, ... O menor valor de T é
chamado período fundamental de x(t).

 Consequentemente, o período fundamental T define a duração


de um ciclo completo de x(t).
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CLASSIFICAÇÃO DE SINAIS
 Sinais periódicos, sinais não periódicos.

 O recíproco do período fundamental T é chamado frequência


fundamental do sinal periódico x(t); ela descreve quão
frequentemente o sinal periódico x(t) se repete.

 A frequência é medida em hertz (Hz) ou ciclos por segundos. A


frequência angular, medida em radianos por segundos, é
definida por
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CLASSIFICAÇÃO DE SINAIS
 Sinais determinísticos, sinais aleatórios.

 Um sinal determinístico é um sinal sobre o qual não existe


nenhuma incerteza com respeito a seu valor em qualquer
tempo.

 Os sinais determinísticos poder ser modelados com funções de


tempo completamente específicas.
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CLASSIFICAÇÃO DE SINAIS
 Sinais determinísticos, sinais aleatórios.

 Um sinal aleatório é um sinal sobre o qual há incerteza antes


de sua ocorrência real, e devem ser modelados
probabilisticamente.

 O ruído gerado no amplificador de um receptor de rádio ou


televisão é um exemplo de sinal aleatório. Sua amplitude flutua
entre valores positivos e negativos de uma maneira
completamente aleatória.
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CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS
 Sistemas contínuos, sistemas discretos

 Do ponto de vista matemático, um sistema contínuo é


modelado por equações diferenciais e um sistema discreto por
equações de diferença

 Sistema contínuo

 Sistema discreto
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CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS
 Sistema invariante no tempo, sistema variante no tempo.
 Um sistema é invariante no tempo se suas relações de entrada
e saída não se alteram com o tempo.

 Exemplos de sistemas invariantes no tempo são os resistores,


capacitores e indutores fixos. Entretanto, se for levado em
conta que a variação de temperatura ou o próprio tempo de
vida do componente afetam suas características, os mesmos
devem ser classificados como variantes no tempo.
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CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS
 Sistema causal, sistema não causal.

Um sistema é causal se a saída em um determinado instante de


tempo, t1, depende apenas dos valores de entrada dos instantes
de tempo t ≤ t1. Este sistema também é chamado de não
antecipativo.

Um sistema não causal é aquele que responde antes mesmo da


entrada ser aplicada. Ou seja, é um sistema antecipativo.
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CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS
 Sistema relaxado, sistema não relaxado.

Um sistema é relaxado quando sua saída depende unicamente


do sinal de entrada, ou seja, não possui nenhuma energia
armazenada (condições iniciais nulas).

 Se o capacitor não tem nenhuma


energia armazenada em t0, e0(t0) =
0, então o sistema é relaxado. Caso
contrário o sistema é dito não
relaxado.
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CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS
 Sistema instantâneo, sistema dinâmico
 Um sistema é instantâneo quando a saída em qualquer
instante de tempo t depende apenas do valor da entrada no
mesmo instante de tempo t.
 Estes sistemas são também chamados de sistemas de
memória nula e são compostos por elementos dissipadores de
energia.
 Sistemas dinâmicos são aqueles em que a saída em qualquer
instante de tempo depende não só das informações (na
entrada e/ou na saída), mas também das informações
passadas e/ou futuras (na entrada e/ou na saída). Estes
sistemas são constituídos por elementos armazenadores de
energia.
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CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS
 Sistema instantâneo, sistema dinâmico

 Os sistemas instantâneo são modelados por equações


algébricas e os sistemas dinâmicos por equações diferenciais.
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CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS
 Sistema monovariável, sistema multivariável
 Os sistemas monovariável possuem uma única entrada e uma
única saída.

 Os sistemas multivariáveis possuem n variáveis de entrada e r


variáveis de saída.
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CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS
 Sistema a parâmetros concentrados, sistemas a parâmetros distribuidos

 Os sistemas a parâmetros concentrados são aqueles cujo


comportamento dinâmico pode ser representado por equações
diferenciais ordinárias ou equações de diferença. Em outras
palavras, são sistemas que possuem uma única variável
independente, geralmente o tempo.

 Os sistemas a parâmetros distribuídos são aqueles que


envolvem mais de uma variável independente e, portanto, são
representados por equações diferenciais parciais.
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CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS
 Sistema a parâmetros concentrados, sistemas a parâmetros distribuidos

 As linhas de transmissão em sistemas elétricos são


inerentemente sistemas a parâmetros distribuídos, onde as
variáveis independentes são o tempo e a distancia. Os
parâmetros resistência, indutância e capacitância da linha são
todos distribuídos ao longo da linha. Em circuitos elétricos esse
parâmetros são concentrados.
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CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS
 Sistema linear, sistema não linear
 Um sistema é dito linear se satisfaz o princípio da
superposição, isto é, possuí as características de aditividade e
homogeneidade.

 Aditividade

 Homogeneidade
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CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS
 Sistema linear, sistema não linear
 Superposição

 Se o princípio da superposição não é obedecido, o sistema é


dito não linear.
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CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS
 Exercício 1
 Verificar se os sistemas definidos pelas seguintes equações
diferenciais são lineares.

 Seja x a entrada e y a saída e que


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CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS
 Exercício 2
 Um sinal de tempo contínuo x(t) é mostrado na figura. Desenhe as formas de onda para os
seguintes Sinais:
a) x(t-2) b)x(2t)
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CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS
 Exercício 3
 Um sinal de tempo discreto x[n] é mostrado na figura. Desenhe as formas de onda para os
seguintes Sinais:
a) x[-n] b)x[2n]
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CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS
 Exercício 4
 Dado um sinal contínuo no tempo especificação por

determinar a sequência discreta no tempo obtida por obtida


por amostragem uniforme de x(t) com intervalo de
amostragem de 0,5s.
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SINAIS DE TEMPO CONTÍNUO BÁSICOS


 Função degrau unitário

 A função degrau unitário u(t) é definida como

A função é descontínua em t=0


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SINAIS DE TEMPO CONTÍNUO BÁSICOS


 Função degrau unitário

 Similarmente, a função degrau unitário deslocada u(t-t0) é


definida como
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SINAIS DE TEMPO CONTÍNUO BÁSICOS


 Função impulso unitário

 A função impulso unitário δ(t) desempenha um papel


central na análise de sistemas, sendo definida como
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SINAIS DE TEMPO CONTÍNUO BÁSICOS


 Função exponencial complexa generalizada

 Seja s = σ + jω um número complexo. Então a função


exponencial complexa generalizada é definida como
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SINAIS DE TEMPO CONTÍNUO BÁSICOS


 Função exponencial complexa gerelaziada

 Parte real

 Parte imaginária
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SINAIS DE TEMPO CONTÍNUO BÁSICOS


 Função exponencial complexa gerelaziada

 Parte real

 Parte imaginária
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SINAIS DE TEMPO CONTÍNUO BÁSICOS


 Função exponencial complexa generalizada
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SINAIS DE TEMPO CONTÍNUO BÁSICOS


 Sinal Senoidal

 Um sinal senoidal contínuo no tempo é definido como


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EXERCÍCIOS

 Exercício 5
 Uma fonte de sinal óptico preciso pode controlar o nível de
potência da saída com exatidão de 1%. Um laser é
controlado por uma entrada de corrente para fornecer a
potência de saída. Um microprocessador controla a corrente
de entrada do laser. O microprocessador compara o nível
desejado de potência com um sinal medido proporcional à
potência de saída do laser obtida por meio de um sensor.
Complete o diagrama de blocos representando este sistema
de controle a malha fechada mostrado abaixo, identificando
a saída, a entrada, as variáveis medidas e o dispositivo de
controle.
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EXERCÍCIOS

 Exercício 6
 No passado, os sistemas de controle usavam um operador
humano como parte de um sistema de controle a malha
fechada. Esboce um diagrama de blocos do sistema de
controle da válvula mostrado na figura abaixo.

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