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UFSC - Florianópolis
fatores de personalidade,
a prática estabelecida na(s) instituição(ões) em que
trabalham ou trabalharam (papéis sociais),
princípios derivados de abordagens e métodos de ensino,
a experiência prévia do professor na qualidade de
professor, e
a experiência prévia do professor na qualidade de
aluno.
“apprenticeship of observation” (LORTIE, 1975)
1980 em diante:
E na prática?
conhecimento teórico vs. experiencial?
Ensino a distância
Respostas:
Respostas:
3A – Mesmo papel, mudança na forma de interação.
3B – Professor tem papel mais central no EP (controla o processo ensino-
aprendizagem). Mudança de opinião quanto ao sucesso da modalidade – resultados
positivos - desconfiança com relação ao desempenho dos alunos (ajuda externa).
4A e B – Aluno do EP demanda um professor centralizador e provedor de
conhecimento. No EaD, o modelo é diferente (maior resp., disc., aut. e compr.).
5A e B – Antecipação de dificuldades e melhor entendimento acerca das
especificidades da modalidade (cursos de capacitação), com destaque ao feedback
sem geração de muitas mudanças na prática.
Interferência do EaD no EP
Perguntas:
6. Experiência no EaD - conseqüência no EP
7. Características do EaD – transferência para o EP
Respostas
6A – Não, apesar de saber que algumas práticas podem contribuir para o ensino
presencial.
6B – Não, são modelos distintos que demandam professores distintos (maior
realização na sala de aula presencial por conta da maior possibilidade de criatividade e
da proximidade com os alunos).
7A – Sim, mas acredita que tais características só podem surgir a partir da
experiência dos alunos na modalidade a distância; ou seja, não cabe ao professor
instigar esse comportamento.
7B – Seria ótimo, mas sente-se incapaz de efetivar essas qualidades nos alunos da
modalidade presencial de ensino por achar que os alunos não corresponderiam a esse
modelo mais autônomo e comprometido.
Conclusão
Os professores sujeitos desta pesquisa demonstram-se:
resistentes em transferir sua postura não-centralizadora do
ensino a distância para a sala de aula presencial;
resistentes em instigar, no aluno presencial, características
dos alunos da modalidade a distância, apesar de dizerem
acreditar que isso contribuiria para o processo ensino-
aprendizagem.