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Gestão do

conheciment
o e da
Inovação
OTAVIO ROBERTO
O processo de
geração de Ideias
O único ativo da fábrica
da Microsoft é a
imaginação humana.
Bill Gattes
O PROCESSO DE GERAÇÃO
DE IDEIAS
Mesmo que uma boa ideia possa acontecer de forma
espontânea, a melhor estratégia para uma empresa
inovar é criar um processo que utilize métodos bem
definidos para a geração das ideias, pois só assim se
garante uma continuidade no programa de inovação.
BRAINSTORM

Consiste em gerar o maior


número possível de ideias sobre
um determinado assunto,
utilizando-se das diferentes
experiências e competências de
cada membro do grupo.
BRAINSTORM
- O brainstorming é feito
normalmente com todos dando
ideias ao mesmo tempo e uma
pessoa anota tudo o que foi dito.

- Todas devem ser ouvidas e


armazenadas para serem
posteriormente avaliadas.
BRAINSTORM
 - Ideias devem ser combinadas e
otimizadas até que se encontre a
melhor delas.

 - Não criticar 

 - Focar na quantidade de ideias

 - Pensar fora da caixa


BRAINWRITI É preciso também que se tenha um

NG objetivo predefinido.

Cada participante escreve suas


ideias em um papel e as cola em uma
parede.

As mesmas são lidas em seguida


para todo o grupo, e novas ideias
podem ser geradas.

Ao final do processo, as ideias são


analisadas pelo grupo. 
Diagrama de
afinidades
 As ideias são associadas por
s ideias
temassão associadasdepor
e analisadas forma
temas
maise analisadas
criteriosa. de forma
mais criteriosa.
 Nessa etapa, novas ideias
 Nessa etapa, novas ideias
podem surgir, algumas
podem surgir, algumas
podem ser descartadas e, no
podem serideias
final, as descartadas e, no
de cada tema
final, as ideias
se tornam maisdecompletas
cada tema e
seconsistentes.
tornam mais completas e
consistentes.
ANÁLISE MORFOLÓGICA Figura: Atributos morfológicos do refrigerador
  Busca a solução de problemas ou
a criação de um novo produto
através da análise das partes
componentes.
   Escolhe o problema a ser
resolvido e se identificam quais
são os atributos que o
constituem.
   Em seguida são analisadas as
combinações possíveis de modo a
se identificar as mais criativas.
ESTRATÉGIA DO OCEANO
AZUL

 Buscar um novo setor


diferente do que se está
concorrendo.
Identificar os principais
fatores de concorrência para
um determinado setor.
ESTRATÉGIA DO OCEANO
AZUL

 Essas ações são: reduzir (fatores


devem ser reduzidos bem abaixo
do setor), eliminar (devem ser
eliminados), elevar (devem ser
elevados a padrões bem acima
do setor) e criar (devem ser
criados e que não existem no
setor).
ESTRATÉGIA DO OCEANO
AZUL
ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL
WORKSHOP DE NOVAS IDEIAS  Tem como objetivo a produção de
ideias.

 O resultado esperado é uma lista


de propostas de desenvolvimento
que podem vir a se tornar
invenções.

 Essas propostas podem ser sobre


a solução de problemas técnicos,
ideias para novos produtos ou
acessórios ou mesmo de novos
negócios, além da identificação de
novas áreas de pesquisa.
CROWDSOURCI
NG
Criatividade
“É a capacidade de gerar
ideias ideias novas e
originais”. 

(FREITAS FILHO; LUIZ, 2013)


O
CRIATIVO  curioso: sempre quer entender, saber mais;
 insatisfeito: sempre está buscando
É alternativas;
 fantasioso: sempre está imaginando;
 agregador: tem facilidade de juntar, de
conectar coisas que aparentemente são
opostas;
 futurista: está sempre pensando no
futuro;  
 corajoso: não teme a crítica; 
 automotivado: usa a criatividade como
energia pessoal; 
 motivador: contagia e convida a criar.
IMPORTANT
E

 Não julgar ninguém, pois não existe


certo ou errado, são apenas
considerações dos participantes para o
exercício.

 Não se deve ter medo de se expor ao


ridículo, pois o que se busca é
justamente quebrar barreiras pessoais
e a descontração no grupo para torná-
los mais criativos.
“Toda ideia que traz uma
mudança comportamental
causa rejeição, estranheza ou
desconforto num primeiro
momento, porém são estas
ideias que se transformam nas
grandes inovações.”
“Olhar para as mesmas coisas
e ver coisas diferentes é
identificar oportunidades;
quem consegue observar os
detalhes, pode enxergar o
comportamento do consumi-
dor e suas necessidades.”
Referência

FREITAS FILHO, Fernando Luiz. Gestão da


inovação: teoria e prática para
implantação. São Paulo: Atlas, 2013.

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