O documento discute o princípio do duplo grau de jurisdição, que garante o direito de recorrer a uma segunda instância após o julgamento de primeira. O princípio surgiu no Império Romano e foi introduzido no Brasil em 1824 para prover mais comodidade aos povos. Sua principal justificativa é a falibilidade humana, que pode levar a decisões erradas na primeira instância.
O documento discute o princípio do duplo grau de jurisdição, que garante o direito de recorrer a uma segunda instância após o julgamento de primeira. O princípio surgiu no Império Romano e foi introduzido no Brasil em 1824 para prover mais comodidade aos povos. Sua principal justificativa é a falibilidade humana, que pode levar a decisões erradas na primeira instância.
O documento discute o princípio do duplo grau de jurisdição, que garante o direito de recorrer a uma segunda instância após o julgamento de primeira. O princípio surgiu no Império Romano e foi introduzido no Brasil em 1824 para prover mais comodidade aos povos. Sua principal justificativa é a falibilidade humana, que pode levar a decisões erradas na primeira instância.
O princípio do duplo grau de jurisdição diz respeito ao direito da parte julgada de recorrer a uma segunda instância de julgamento após o término de sua primeira.
O que é? É o direito de recorrer para um segundo juiz.
Não há necessariamente um artigo na constituição que define a
existência deste princípio. Não simples traçar seu início e sua evolução, mas há evidências de ao menos a existência da possibilidade de apelação durante o período do império romano. No Brasil, a possibilidade do duplo grau foi introduzida na Origem e constituição do império de 1824 Em seu artigo 158: “Para
motivos. julgar as Causas em segunda e última instância haverá nas
Províncias do Império as Relações, que forem necessárias para comodidade dos Povos”. O principal motivo para a existência deste princípio é a falibilidade humana. Onde o duplo grau não é aplicado/ exceções. Com a evolução do setor jurídico brasileiro, há maiores possibilidades da decisão do segundo grau ser mais correta.
Prós Maior cuidado por parte do juiz de primeiro grau para manter a sua decisão. Contras.