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FLEXÃO COMPOSTA
𝝈𝟏T
C 𝝈𝟐
Flexão Composta
A face ② está sendo
𝑵 𝑴
𝝈= ± “empurrada” pelo
𝑨 𝑾 momento fletor, ou seja,
N
está na mesma direção
da força normal. Desta
M
forma temos:
① ②
𝝈𝟏T
C 𝝈𝟐
Flexão Composta - Exemplos
1. Calcular as tensões (σ) que atuam
na seção do pilar, sabendo que a
mesma está sujeita uma força normal
centrada (N) de 45 tf e um momento
fletor (M) de 5 tf.m e que sua seção é
de 20 cm X 45 cm. Os resultados
deves ser expressos em kgf/cm².
Flexão Composta - Exemplos
Os dados fornecidos precisam possuir as mesmas
unidades, para que possamos realizar os cálculos. Por
isso, fique muito atento as transformações de unidade.
Gráfico
𝝈𝟏=𝟏𝟐𝟒𝒌𝒈𝒇/𝒄𝒎² C
T
𝝈𝟐=−𝟐𝟒𝒌𝒈𝒇/𝒄𝒎²
Flexão Composta - Exemplos
2. Calcular as tensões (σ) que atuam
na seção do pilar, sabendo que a
mesma está sujeita uma força normal
centrada (N) de 30 tf e um momento
fletor (M) de 6 tf.m e que sua seção é
de 30 cm X 60 cm. Os resultados
deves ser expressos em kgf/cm².
Flexão Composta - Exemplos
Resultados: Gráfico
① ②
(compressão)
(tração)
𝝈𝟏=𝟓𝟎𝒌𝒈𝒇/𝒄𝒎² C
T
𝝈𝟐=−𝟏𝟔,𝒌𝒈𝒇/𝒄𝒎²
Flexão Composta - Exemplos
3. Calcular as tensões (σ) que atuam
na seção do pilar, sabendo que a
mesma está sujeita uma força normal
centrada (N) de 35 tf e um momento
fletor (M) de 8 tf.m e que sua seção é
de 20 cm X 50 cm. Os resultados
deves ser expressos em kgf/cm².
Flexão Composta - Exemplos
Resultados: Gráfico
① ②
(tração)
(compressão)
𝝈𝟏=−𝟔𝟏𝒌𝒈𝒇/𝒄𝒎² T
C
𝝈𝟐=𝟏𝟑𝒌𝒈𝒇/𝒄𝒎²
Flexão Composta - Exemplos
4. O pórtico da figura está
submetido a duas cargas P1,
aplicada no ponto A, e P2, aplicada
no ponto B. Calcular as tensões na
seção de engastamento da estrutura,
sabendo que as dimensões do pilar
são de 12 cm x 50 cm.
Demais dados:
Flexão Composta - Exemplos
Uma vez que a análise das tensões
corresponde apenas a seção de
engastamento da estrutura, ou seja, a base
do pilar, devemos reduzir todas as cargas
ao centroide do mesmo.
Para tanto, devemos encontrar a força
normal total e o momento fletor total em
relação ao centro do pilar.
Flexão Composta - Exemplos
Se fizermos um esquema da estrutura teremos:
P2
P1
A B
L
A B
L
Flexão Composta - Exemplos
O giro provocado pelo momento fletor Gráfico
“aperta” a face ① e “estica” a face ②, ou
seja, o pilar está sendo comprimido na face
① na mesma direção que a força normal; e ① ②
tracionado na face ②, o que significa que
está na direção oposta a força normal. Por
isso temos:
(compressão)
𝝈𝟏=𝟐𝟒𝟎𝒌𝒈𝒇/𝒄𝒎² C
T
𝝈𝟐=−𝟏𝟔𝟎𝒌𝒈𝒇/𝒄𝒎²
(tração)
Flexão Composta - Exemplos
5. O pórtico da figura está
submetido a duas cargas P1,
aplicada no ponto A, e P2, aplicada
no ponto B. Calcular as tensões na
seção de engastamento da estrutura,
sabendo que as dimensões do pilar
são de 16 cm x 40 cm.
Demais dados:
Flexão Composta - Exemplos
Resultados: Gráfico
① ②
(compressão)
(tração)
𝝈𝟏=𝟑𝟎𝟔𝒌𝒈𝒇/𝒄𝒎² C
T
𝝈𝟐=−𝟐𝟓𝟔𝒌𝒈𝒇/𝒄𝒎²
Flexão Composta - Exemplos
6. O pórtico da figura está
submetido a duas cargas P1,
aplicada no ponto A, e P2, aplicada
no ponto B. Calcular as tensões na
seção de engastamento da estrutura,
sabendo que as dimensões do pilar
são de 20 cm x 80 cm.
Demais dados:
Flexão Composta - Exemplos
Resultados: Gráfico
① ②
(tração)
(compressão)
𝝈𝟏=−𝟏𝟐𝟔,𝟓𝒌𝒈𝒇/𝒄𝒎² T
C
𝝈𝟐=𝟏𝟕𝟑,𝟓𝒌𝒈𝒇/𝒄𝒎²