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07/01/2009

TESE
Tecnologia
Empresarial
Socioeducacional

07/01/2009
Considerações sobre a TESE

• A Tecnologia Empresarial Socioeducacional foi modelada de acordo


com a TEO (Tecnologia Empresarial Odebrecht).

– Utilizada no Sistema de Gestão dos Centros de Ensino


Experimental em Pernambuco.
– Iniciada em 2004 no Centro de Ensino Experimental Ginásio
Pernambucano.
– Aplicada na agenda dos estudantes para elaboração dos
Projetos de Vida.

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PROPOSIÇÕES DA TESE

 Desenvolver o espírito empresarial criativo e a postura


voltada para obtenção de resultados.

 Formar consciência da unidade entre teoria x prática;


gestor x parceiros; líder x liderados; educador x
educando.

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APLICAÇÃO DA TESE

 Base sólida – líder e liderados portadores:


 Do Espírito de servir para gerar resultados – leva as pessoas a se
organizarem;
 Da Humildade para trabalhar em equipe – leva as pessoas a se
complementarem;
 Da comunicação e confiança – condição para conquista da
credibilidade e da parceria – leva as pessoas a formarem vínculos
umas com as outras, a se ajudarem.

 A TESE se ajusta à realidade de cada escola, respeitando suas


peculiaridades.
.

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APLICAÇÃO DA TESE

 Valorização da prática sobre a teoria - esta é uma postura que


se adquire através da vivência dos princípios e prática dos
conceitos.

 Compromisso com o futuro - todos as pessoas que trabalham na


escola devem ser educadores, estejam ou não exercendo a
docência.
 Em síntese, a TESE :
 Postura; é atitude – mais consciência que método;
 Adequa-se a cada realidade – mais ajuste que cópia de modelo;
 Educa pelo trabalho – mais prática que teoria;
 Focaliza o desenvolvimento integral do aluno – mais compromisso
com o futuro que resultados casuísticos.

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Princípios e Conceitos Aplicados
à Escola Pública de Ensino Médio

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Considerações sobre a Tecnologia Empresarial

 De acordo com a Tecnologia Empresarial Odebrecht – TEO, uma


organização, para gerar resultados, precisa ser formada por
pessoas que tenham :

 Negócio e não apenas objetivo;

 Espírito de servir;

 Confiança e que se comuniquem entre si – formando uma equipe


sinérgica.

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Os princípios, conceitos e critérios da TESE

Foram agregados às aprendizagens fundamentais contidas no


Relatório de Jacques Delors, os pilares do conhecimento:

 aprender a conhecer – adquirir os instrumentos da compreensão:


competência cognitiva;
 aprender a fazer – poder agir sobre o meio envolvente:
competência produtiva;
 aprender a viver juntos (conviver) – participar e cooperar com os
outros em todas as atividades humanas: competência social; e
 aprender a ser – realizar-se como pessoa em sua plenitude:
competência pessoal.

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1.1- Princípios Fundamentais
• Negócio da escola deve ser educação de qualidade.
• A escola deve gerar resultados – satisfação da comunidade pelo
desempenho dos educandos, educadores e gestores.
• Comunicação é o foco e sem ela não existem negócios, parcerias e
confiança, dois princípios fundamentais merecem destaque:
– Quanto às pessoas – ciclo virtuoso
– Quanto aos negócios – comunicação, parceria e confiança.

• Ciclo Virtuoso é formado pelo eixo: Parceiros Externos


comunidade – gestor – investidor social

 Comunidade necessita escola de qualidade


 Líder e liderados estabelecem parceria (interna) Investidor Social
Comunidade Líder
 Líder motiva investidor social (poder público e
 Investidor aplica seu capital iniciativa privada)
 Líder e liderados transformam investimento
em serviço de qualidade
 Resultados satisfazem comunidade, que retribui
com parceria e confiança – parceiros externos. Parceiros Internos
 O investidor, satisfeito com os resultados
obtidos, reinveste.

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 Comunicação e Parceria
– Parte das dificuldades e conflitos vivenciados pelas instituições é motivado
pela falta de consciência da comunicação.
– A perda de foco pelo gestor põe em risco a sinergia da equipe.

Os instrumentos de maior relevância na gestão escolar:


– Pedagogia da Presença: gestor é um educador que dedica ao
liderado/educando, tempo, presença, experiência e exemplo.

– Educação pelo Trabalho: a necessidade de formação contínua dos


integrantes da equipe em suas tecnologias específicas e na arte de
compartilhar o conhecimento.

– Delegação Planejada: para a formação de novos líderes num processo de


educação durante a própria tarefa.

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Conceitos Fundamentais

 Descentralização: as decisões e as suas respectivas conseqüências


estão sob a responsabilidade de várias pessoas, mais perto de quem as
executa.
A descentralização está assentada nos princípios de:
- Disciplina: o envolvimento de todos na consecução dos objetivos
comuns. Independente de normas impostas ao individuo.
- Respeito: a condição para existência de um ambiente que favorece
iniciativas e surgimento de novas idéias, independente de ter partido do
gestor ou educando.
- Confiança: é uma conquista envolvendo a probidade moral, laços
afetivos, alinhamento conceitual e competência profissional, que poderão
se manifestar isoladamente ou em conjunto.
 Delegação Planejada: exige do líder autoconhecimento e conhecimento
do outro. Serve na formação dos liderados. Pressupõe um planejamento
cuidadoso com delimitação da autonomia, um acompanhamento constante
e uma distribuição de tarefas das mais simples às mais complexas.

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Conceitos Fundamentais
 Ciclo PDCA
– É um dos métodos de gestão que visam controlar e conseguir resultados eficazes e confiáveis nas atividades de uma organização.
– O Ciclo PDCA desenvolvido na década de 1930 pelo físico e engenheiro Walter A. Shewhart e posteriormente propagado por
William Edwards Deming, estatístico .

4- Agir: revisar planos 1- Planejar: estabelecer


de ação, de forma a missão, visão, objetivos,
melhorar a qualidade, a
eficiência e a eficácia,
aprimorando a execução
Act Plan estratégias que permitem
atingir as metas e
resultados propostos.
e corrigindo eventuais
falhas.

3- Verificar, Avaliar:
acompanhar e avaliar processos
Check Do 2- Executar: por em prática,
executar o que foi planejado,
e resultados, confrontando-os
educar em serviço.
com o planejado, ajustando ou
consolidando as informações,
gerando relatórios

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Conceitos Fundamentais
 Níveis de Resultados As empresas são criadas para serem
perenes, para se consolidarem no mercado em que atuam.
 Sobrevivência - uma organização sobrevive se é capaz de
identificar, conquistar, servir, satisfazer seus clientes, de modo a
evoluir para uma autêntica relação de parceria no futuro.
 Crescimento: Enquanto a sobrevivência está focada na eficiência, o
crescimento é demonstrado pelos indicadores de eficácia.
• Sustentabilidade: caracteriza –se pela transformação do potencial
de cada integrante nas competências, habilidades e capacidade
requeridas para fazer acontecer o que é “certo”. Para uma
organização ser sustentável é necessários:
o Ecologicamente correta;
o Economicamente viável;
o Socialmente justa; e
o Culturalmente aceita.

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Conceitos Fundamentais
 Responsabilidade Social: É a manifestação do compromisso e da
responsabilidade com o bem comum, contribuindo com a criação de
condições que permitam uma vida digna para todos.

As Escolas cumprem com sua responsabilidade social quando:

• Alcançam a sobrevivência, o crescimento e a perpetuidade


oferecendo à comunidade um ensino público de qualidade;
• Formam um patrimônio moral representado por uma geração de
jovens com valores éticos;
• Criam oportunidades para desenvolver outras habilidades além das
básicas;
• Contribuem para o desenvolvimento social e econômico da
comunidade por meio do jovem autônomo, solidário como cidadão
e competente como profissional.

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Código de Ética

 Código de ética deve refletir o pensamento e a ação da Escola.


Estrutura-se em função da sua realidade, estabelece normas de
conduta e envolve todos os atores no processo:
 Educandos: protagonistas do seu crescimento pessoal, cognitivo,
relacional e produtivo.
 Educadores (docente e pessoal de apoio): protagonistas do seu
aperfeiçoamento pessoal e tecnológico, utilizando mais e melhor seus
conhecimentos.
 Gestor: formador de novos líderes e referência para liderados. Postura,
Atitude.
 Educadores Familiares (pais e responsáveis): corresponsabilidade pela
formação e crescimento dos filhos.
 Comunidade e parceiros: corresponsabilidade com a proposta educativa
do Escola.

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Macroplanejamento

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Ciclo de Planejamento
 Planejar é o momento de reflexão, de discutir com a equipe
apolítica e as diretrizes do Programa da Escola, suas expectativas
em relação à própria Escola, prazos e responsáveis pelo
levantamento de informações e dados que servirão à elaboração
dos instrumentos.

• Os instrumentos:
 Plano de Ação
 Programa de Ação
 Regimento Escolar
 Plano de Curso
 Proposta Pedagógica -PPP
 Guia de Aprendizagem

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PLANO DE AÇÃO
 O Plano estabelece as prioridades e as estratégias para transformá-
las em ensino de qualidade.
 O Plano é a bússola que norteará a equipe na busca de resultados
comuns sob a liderança do gestor, cuja responsabilidade é
coordenar as diversas atividades, integrar os resultados e educar
pelo próprio exemplo.
Roteiro Plano de Ação
1- Introdução
- Valores
- Visão de Futuro
- Missão
2- Premissas
3- Objetivos
4- Prioridades
5- Resultados Esperados
6- Indicadores
7- Estratégias
8- Macroestrutura
9- Papeis e Responsabilidades
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 Introdução
A introdução é um relato sucinto contendo informações sobre o cenário
atual e um breve diagnóstico com descrição:
- do município/comunidade:atividades econômicos, mercado de trabalho,
educação etc.
- da Escola: histórico e propósito da criação.

Outros pontos:
• Valores: são as convicções, as crenças básicas, aquilo que as pessoas da
organização acreditam. Sinalizam o padrão de comportamento de toda a equipe na
busca da excelência.
• Visão de Futuro: é uma reflexão sobre a situação ideal, de forma a gerar uma
percepção de desafio que estimule e motive lideres e liderados, parceiros,
investidores na consecução dos objetivos.
• Missão: reflete a razão de ser da Empresa; o seu propósito e o que ela faz. Pode-se
destacar suas atividades, seus pontos de destaque, ou até mesmo as conquistas
pretendidas no curto prazo.

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 Premissas
Premissas são princípios ou teorias que servem de base a um
raciocínio. São os pontos de partida para se chegar a uma
conclusão.
Formulação das premissas:
 Protagonismo Juvenil: designa a atuação do jovem como personagem
principal de uma iniciativa, atividade, ou projeto voltado a solução de
problemas reais. O cerne é a participação ativa e construtiva do jovem na
vida da escola, da comunidade ou da sociedade.
 Formação Continuada: os professores necessitam familiarizar-se com os
avanços da tecnologia da informação, comunicação, aprender o que
ensinar e como ensinar.
 Atitude Empresarial: a escola sendo administrada como uma empresa.
– Produtora de riquezas morais e indiretamente, riquezas materiais;
– Formadora de cidadãos éticos, aptos a empresariar suas competências e
habilidades;
– Eficiente nos processos, métodos, técnicas;
– Eficaz nos resultados, superando a expectativa da comunidade e do investidor
social, tendo o estudante como parceiro na construção de seu projeto de vida e
os pais como educadores familiares e também, parceiros deste empreendimento
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 Premissas

 Corresponsabilidade: o papel da escola é discutir com os parceiros internos, os


pais e a comunidade externa sua proposta educacional, para que as pessoas se
sintam corresponsáveis e passem a agir na tentativa de somar esforços.
 Replicabilidade: Viabilidade da proposta possibilitando a sua reprodução na rede
pública estadual.

Exemplos de conceituação das premissas:


• Protagonismo Juvenil: o jovem como participe em todas as ações da escola
(problemas e soluções) e construtor do seu Projeto de Vida.
• Formação Continuada: educador em processo de aperfeiçoamento profissional e
comprometido com seu autodesenvolvimento.
• Atitude Empresarial: Escola voltada para o alcance dos objetivos e resultados
pactuados, utilizando de forma competente as ferramentas de gestão, sobretudo a
Pedagogia da Presença e a Educação pelo Trabalho.
• de:Corresponsabilida Parceiros públicos e privados comprometidos com a
melhoria da qualidade do Ensino Médio.
• Replicabilidade: Viabilidade da proposta possibilitando a sua reprodução na rede
pública estadual.
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2.8- Macroestrutura
O quadro abaixo apresenta um modelo simplificado que servirá de base para a concepção da
macroestrutura do Centro de Ensino em Tempo Integral

Cliente
Escolas de Ensino em Tempo Integral Investidor

CRI 1 APOIO
C
APOIO C
O
M G O
U E N
N COORDENAÇÃO S S
CRI 2
I PEDAGÓGICA T E
D O L
A R H
D O
E APOIO
CRI 3
APOIO

RESULTADOS – Acompanhamento - Avaliação - Julgamento

SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
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Papeis e Responsabilidades

Com a definição dos papeis e responsabilidades, cria-se um ambiente


colaborativo e com menos gargalos para a execução de tarefas.

PAPEIS RESPONSABILIDADES
GESTOR Responsável por todo o projeto, coordenando as diversas áreas, garantindo a integração
dos resultados parciais e educando os líderes pelo exemplo e trabalho.
COORDENADOR Responsável pela coordenação da equipe de educadores fazendo a integração os
PEDAGÓGICO resultados.
ASSESSOR Responsável por todos os apoios administrativos e financeiros, de modo a garantir que as
ADMINISTRATIVO E pessoas da linha de negócio possam focar exclusivamente no seu respectivo negócio.
FINANCEIRO

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PLANO DE AÇÃO – COORDENAÇÃO E.P.

1. Introdução:

2. Valores:
Cidadania
Compromisso
Equidade
Espírito Público
Ética
Respeito
Responsabilidade
Transparência
3- Visão: Ser referência nacional na criação e execução de política de formação acadêmica, humana e
profissional dos jovens.
4- Missão:Garantir as condições de natureza gerencial e pedagógico para a execução da política de
educação profissional da Secretaria da Educação do Estado do Ceará.

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PLANO DE AÇÃO

Premissas Objetivos
Desenvolvimento Local Integrado Sustentável (DLIS): Jovens qualificados para atuar nas atividades
compromisso com as potencialidades socioeconomicas socioeconômicas locais visando o desenvolvimento
locais.
sustentável da região onde estão inseridos.
Protagonismo Juvenil: o jovem como partícipe das Jovens proativos na dimensão pessoal, profissional e
ações (problemas e soluções) da escola, comunidade e social, conscientes do seu papel como cidadãos.
sociedade.
Formação continuada: educador em processo de Educadores em constante processo de formação.
aperfeiçoamento profissional e comprometido com seu
autodesenvolvimento.
Atitude Empresarial: espírito de servir voltado para Pessoas aptas a trabalhar em equipe, imbuídas de
produzir resultados eficazes, através de processos, espírito servidor, competentes nos processos de
métodos e técnicas eficientes. Consciência da
importância da comunicação e da confiança e humildade comunicação, eficientes nos métodos e técnicas de
necessária para trabalhar em equipe. gestão e eficazes na geração de resultados.
Corresponsabilidade: todos (agentes internos e externos Parcerias ( internas e externas) fortalecidas pelo
à Seduc) devem conjugar esforços para a efetivação da compromisso com o projeto educacional
projeto educacional.
Replicabilidade: viabilidade da proposta possibilitando a Proposta disseminada e replicável.
sua reprodução na rede pública estadual.

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Operacionalização

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1- Programa de Ação
O Plano de Ação é estratégico, dá as diretrizes e serve de base para a
construção dos programas de ação individuais.

O Programa de Ação é individual, os coordenadores constroem seus P.As.


após a conclusão dos de suas respectivas equipes. O gestor, por sua vez,
será o último que integrará, de forma sintética, todas as áreas de atuação
da Escola.

Roteiro Programa de Ação


1- Definição do Negócio
2- Filosofia para Condução do
Negócio:
- Domínio
- Enfoque
- Posturas
- Diretrizes
- Alinhamento
3- Resultados Pactuados
4 -Fatores Críticos x Apoio
5 - Substitutos
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PROGRAMA DE AÇÃO

Definição do Negócio

Negócio está relacionado à atividade que ocupa a maior parte do tempo do


indivíduo. Negócio é síntese das obrigações e dos deveres que cada um
dos educadores tem em relação à comunidade (cliente) e ao investidor
social.
Filosofia para Condução do Negócio
A filosofia para condução de negócio compreende:
- Domínio do negócio: reflexão no sentido de melhoria pessoal, cognitiva,
profissional e relacional. Os quatro pilares do conhecimento devem estar
presentes no crescimento de todos os integrantes da escola.
- Enfoque: constituem os pontos de concentração que fazem a diferença
nos resultados.
- Postura: processo de autoanálise comportamental. Gera compromisso da
pessoa para consigo mesmo e para com o outro: líder, liderados, parceiros,
investidores, comunidade.

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- Alinhamento: mantém as pessoas direcionadas no rumo pactuado. Corrige as divergências, minimiza os conflitos e os conseqüentes desgastes entre os componentes da equipe.
- Diretrizes: orientam as ações que compõem o processo. Derivam do Plano de Ação

 Resultado Pactuados

Os resultados devem ser definidos por indicadores mensuráveis, no caso de resultados tangíveis ou quantitativos ou por critérios previamente estabelecidos para os resultados intangíveis ou
qualitativos.

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PROGRAMA DE AÇÃO

 Fatores Críticos x Apoio Requerido


Os imprevistos, obstáculos e dificuldades são inerentes a qualquer
atividades. Se estes fatores ocorrerem fora do âmbito de atuação, podem
causar impacto no resultado do negócio.

Cabe ao gestor ou educador se antecipar aos problemas e tentar


encontrar soluções para neutralizar ou minimizar os seus efeitos.
 Substitutos

A formação do Substituto é a concretização da tarefa de educar, de formar


novos líderes, tanto para substituições eventuais como para a definitiva.
Instrumentos como agenda e súmulas constituem mecanismos simples
para exercitar a delegação e preparação de pessoas para tarefas ou
funções mais complexas.

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Execução, Acompanhamento, Avaliação

 O Plano de Ação vislumbra o futuro, a execução é o agir no cenário atual sem perder de vista o
cenário desejado. São os Programas de Ação em prática.

O acompanhamento é indissociável da execução e da avaliação. É diário e sistemático, com


registros dos pontos relevantes que possam afetar positiva ou negativamente os resultados
combinados. Durante o acompanhamento, o gestor apóia e ajuda o liderado a corrigir os erros e a
ajustar o rumo do que foi traçado em seu Programa de Ação.

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Algumas recomendações
 Pontualidade é exigência geral.
 A postura do educador é ponto pacífico.
 Gestor e coordenadores também são acompanhados e avaliados pelos
liderados.
 Gestor e coordenador pedagógico devem estar alinhados.
 O acompanhamento deve ter como instrumento a Pedagogia da Presença:
tempo, presença, experiência e exemplo.
 A proatividade é a forma de se antecipar aos acontecimentos, de fazer o
diferencial.
 É importante listar os fatores críticos antecipados por ordem de importância e os
respectivos apoios.
 É importante anotar as contribuições relevantes (estratégias, indicadores) que
emergirem da equipe.
 Os indicadores e estratégias devem ser constantemente observados e revistos.
 Definição de prazos é a garantia de que as tarefas serão cumpridos em tempo
hábil.

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Relatório
Durante o curso das ações, o relatório pode e deve ser o mais sucinto. Pode ser uma súmula de reunião.
O relatório deve ser objetivo e restrito à agenda.
A avaliação informal das ações, atividades e ajustes do dia a dia, o instrumento mais apropriado é o
relato, feito de imediato, sem necessidade de um registro por escrito.

Os relatos e relatórios de reuniões se referem ao acompanhamento dos Programas de Ação.

O Relatório Anual terá como parametro os resultados esperados, seus indicadores e estratégias
contidas no Plano de Ação .

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