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GESTÃO:
- O trabalho nas organizações deve acrescentar valor aos recursos (criar valor) – QUE
IMPLICA CRIAÇÃO/ADIÇÃO DE VALOR SOBRE RECURSOS - Para garantir a sobrevivência
das organizações: Todo o colaborador/trabalhador gere parte desse processo de criação
de valor;
- A pessoa faz assunções sobre como melhorar o seu papel de gestão;
- Recompensas para o gestor quando este questiona as assunções, analisa o contexto
considera alternativas e reconhece limitações.
ORGANIZAÇÕES:
- Criar valor, saúde e bem-estar (fornecer bens e serviços a que as pessoas dão valor);
- Articular e implementar ideias;
- Ganhar poder para proteger interesses corporativos;
VALOR:
Eficiência – “doing things right” – obter o máximo de output com o mínimo de input
≠
Eficácia – “doing the right thing” – executar as atividades de forma a cumprir os objetivos
GESTOR:
Alguém que trabalha com e através de outras pessoas, coordenando as suas atividades
para atingir os objetivos da organização. O gestor toma decisões, inova, é autónomo e
responsável. (faz a diferença)
- 1o linha / de base: Gere o trabalho dos que estão envolvidos na produção. Gerem o
trabalho dos não-gestores/executantes, que estão diretamente envolvidos na
produção/criação de serviços da organização. Associam-se ao departamento.
- Intermédio: São todos os gestores entre a 1a linha e o nível de topo; gerem os gestores
de 1a linha. Associam- se ao diretor.
è Papel decisional: diz respeito à inerência de ser gestor e ter de tomar decisões.
2. MODELOS DE GESTÃO
- Utilização de métodos científicos para encontrar a melhor forma (“one best way”);
Desvantagens:
- Repetição e absentismo;
- Tarefas rotineiras alienam as pessoas;
- Baixa qualidade do produto;
- Reforço do poder do gestor sobre os trabalhadores;
- Focalização no indivíduo ignorando as suas necessidades sociais.
WEBER
MARY FOLLET
à Gestão contingencial
RESUMO:
Barreiras à entrada:
- Elevados custos dos equipamentos (elevado investimento em capital);
- Fidelidade dos clientes às marcas existentes;
- Falta de canais de distribuição (por já estarem tomados) (ex: indústria da cerveja);
- Acesso a economias de escala (dificulta pequenas empresas);
- Elevada diferenciação do produto;
- Subsídios concedidos às empresas já existentes;
à Análise Pestal
Informal:
- Reduzida partilha de objetivos;
- Genérico;
- Ausência de continuidade.
Formal:
- Escrito;
- Definição de objetivos específicos.
1) Estratégico
- Envolve toda a organização;
- Preocupa-se com os negócios a seguir, o que se pretende e como se consegue atingir
o que se definiu;
- Longo prazo (5 a 2 anos);
3) Tático
- Direcionado a uma equipa ou work unit;
- Detalhado (detalhes específicos sobre objetivos ou tarefas);
- Curto prazo;
1. Recolha de info;
2. Identificar/desenvolver a missão e objetivos;
3. Analisar o meio envolvente + identificar oportunidades e ameaças;
4. Analisar recursos e capacidades da organização + identificar forças e fraquezas;
5. Formular estratégias;
6. Implementar os planos;
7. Monitorizar o processo;
8. Avaliar resultados.
1. Recolha de informação
- Pretende compreender o meio competitivo:
à 5 Forças de Porter;
à Análise PESTAL;
à Análise externa (SWOT).
5. ESTRUTURA DA ORGANIZAÇÃO
- A estrutura organizacional descreve a forma como o trabalho é dividido,
supervisionado e coordenado numa organização;
- A estrutura organizacional é representada, em regra, por um organograma (são
apresentados departamentos e postos de trabalho);
>> Centralização/Descentralização
“Centralização” – concentrar um grande nº de decisões no topo da org;
“Descentralização” – quando um grande nº de decisões são tomadas pelos níveis
intermédios ou operacionais da org
>> Formalização
à Grau em que o trabalho da org. é estandardizado e o comportamento do indivíduo é
orientado por regras e procedimentos.
Ausência de formalização:
- Consome + tempo;
- Gera soluções iníquas;
- Mais liberdade de ação.
Formalização excessiva:
- Desencoraja a mudança e a inovação
>> Especialização
1) Estrutura simples
Características: Baixo nível de departamentalização; Autoridade centralizada; Baixo
nível de formalização.
Vantagens:
- Concentra a competência técnica numa função específica;
- Facilita o controlo;
Desvantagens:
- Difícil cooperação entre funções;
- Fraca comunicação entre áreas funcionais;
- Adaptação difícil a alterações ambiente externo;
- Resposta lenta a problemas.
Vantagens:
- Permite o contacto entre diferentes especialistas (coordenação fácil);
- Resposta rápida a alterações no mercado e na envolvente (clientes);
- Facilita a inovação;
- Atribuição clara de responsabilidade por custos – resultados.
Desvantagens:
- Requer um maior número de gestores;
- Aumenta a insegurança dos trabalhadores (inovações, ambiente instável, ...);
- Dificulta a especialização técnica.
Vantagens:
- Trabalho em equipas com grande responsabilidade dos colaboradores;
- Resposta flexível a mudanças no ambiente externo;
- Gestores funcionais trabalham em mais do que um produto/cliente;
Desvantagens:
- Tendência para a anarquia, falta de visão e responsabilidade;
- Custos de administração elevados;
- Disputas entre gestores (funcionais e de produto/cliente).
Mecanicista Orgânica
-Baixo custo - Inovação
- Eficiência - Partilha de experiências
- Especialização à - Flexibilidade
- Ambiente externo estável - Ambiente externo dinâmico
- Centralização - Descentralização
- Cadeia de comendo clara - Facilita criação rede de contactos
- Comunicação horizontal - Comunicação vertical
- Lealdade e obediência - Foco os objetivos
FATORES CONTIGENCIAIS
- Desempenho eficaz depende do gestor adotar uma estrutura compatível com as
contingências chave do meio em que opera
6. LIDERANÇA
2) Modelos Comportamentais
- Kurt Lewin
Supervisor centrado nos subordinados: O líder adota uma postura mista de orientação
por tarefa e relações interpessoais. São prestáveis e amigos dos subordinados.
“Path-goal model”
Os líderes devem ajudar os subordinados a encontrar o melhor caminho para melhorar
a sua performance. Nenhum estilho é melhor do que o outro e devem ser escolhidos
tendo em conta a situação e o tipo de pessoas.
Líderes transacionais:
- Garantem o desenvolvimento organizacional de forma incremental
- Atuam como facilitadores para que os membros da equipa consigam atingir os
objetivos esperados
- Agem de forma transacional na perspetiva de recompensa ao esforço e
comprometimento dos subordinados.
Líderes transformacionais:
- Induzem a mudança (disruptiva);
- Encorajam os subordinados para estabelecimento de metas e objetivos ambiciosos
com ideias e valores morais elevados;
- Promovem o desenvolvimento de autoconfiança nas capacidades dos subordinados
para se atingir, em cooperação com o líder, missões elevadas.
Persuasão racional; Apelo inspiracional; Consulta; Sedução; Troca; Apelo; Aliança; Apelo
à legitimidade; Pressão.
7. MOTIVAÇÃO
As pessoas não agem isoladamente, mas agem num contexto que inclui elementos
ligados:
• Ao próprio trabalho – Trabalho ser interessante, ser variado e ter
responsabilidades…
• À organização – Chefias, perspetivas de carreira, recompensas…
• O meio – Oportunidades e ameaças que possam surgir no trabalho…
• Princípios a seguir:
- Recompensar apenas as ações desejadas
- Recompensar depressa - Recompensas encorajam repetição (reforço)
- Recompensas são mais eficazes que sanções...
- Reforço repetido leva a mudanças permanentes
- Alderfer – ERG
As teorias de processo ajudam a explicar como é que as pessoas decidem qual a melhor
opção que devem escolher entre as diferentes possibilidades, de modo a melhor
satisfazer as suas necessidades.
A ideia básica da Teoria da Equidade pode ser resumida com a seguinte formula: as
pessoas comparam os inputs e outputs que recebem com os com os inputs e outputs
que as outras pessoas recebem.
- Goal-setting theory
• Hackman and Oldham (1980) aplicaram ideias dos teóricos à configuração do posto de
trabalho.
• Definir postos de trabalho de modo a que sejam mais “motivantes”.
Pfeffer (2005) defende que o sucesso depende de uma boa gestão das pessoas, assente
em:
• Segurança adequada;
• Retribuições elevadas e participação no capital;
• Recrutamento seletivo;
• Partilha de informação, participação e empowerment;
• Self-management;
• Treino e desenvolvimento de competências.
Medição:
Comparação:
Correção:
- Esta etapa envolve tomar medidas de correção quando as variações são significativas;
- Sucede muitas vezes que as medidas de correção podem levar a alterações no processo
de transformação.
• Eficiência – medida relacionada com a quantidade de inputs necessária para obter uma
unidade de output
• Eficácia – medida de como uma atividade contribui para atingir os objetivos
1) Supervisão direta;
2) Estrutura organizacional;
3) Regras e procedimentos;
4) Controlo através de equipamento;
5) Cultural
• Ética refere-se ao código de princípios e valores morais que guiam as ações das pessoas
e que estabelecem padrões relativamente ao que é aceitável.
• Utilitarismo
Qual é o melhor outcome para o maior número possível de intervenientes? Uma ação é
melhor se satisfizer o maior número de pessoas possível.
• Direitos humanos
Será que a ação está de acordo com os direitos humanos? (ex., privacidade, liberdade
de opinião).
• Individualismo
Qual é a consequência de uma determinada ação para uma pessoa a longo prazo? As
pessoas avaliam as ações tendo por base os seus interesses pessoais.
• De acordo com estes autores, o modelo ético de tomada de decisão face a situações
de dilemas depende de aspetos de personalidade das pessoas (fatores individuais) como
também de fatores contextuais (incentivos, regras, normas, etc).
- Responsabilidade económica;
- Responsabilidade legal;
- Responsabilidade ética;
- Responsabilidade discricionária (livre de condições).
• Os gestores também influenciam o contexto onde operam, como por exemplo, quando
fazem lobbies sobre grupos de interesses específicos para obter vantagens para as suas
organizações.
- Como MISSÃO:
Outras organizações têm ações de responsabilidade social que vão ao encontro das
preferências dos seus consumidores (como por exemplo, evitam comprar produtos em
países que não se preocupam com o ambiente, ou que têm regimes opressivos, ou que
exploram as pessoas com salários muito baixos).