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UNIVERSIDADE SALVADOR – UNIFACS

FACULDADE DE ARQUITETURA

UTOPIAS E DISTOPIAS
Aula 5

Salvador
2020.2

Rafael Câmara
Por que Archigram?
•“Vem do desenho original, não de lançar uma “revista” regular e previsível com várias
páginas e uma capa, mas de “expelir” algo que explodisse sobre os estudantes e sobre
os assistentes oprimidos dos escritórios [de arquitetura] londrinos no formato de uma
grande folha, ou pôster, colagem de imagens livreto...o que quer que fosse necessário
naquele momento. Daí a necessidade de um nome que fosse análogo a algo como uma
mensagem ou um tipo de comunicação abstrata, telegrama, aerograma, etc” (COOK,
1927, p. 133)
ARCHIGRAM
ARCHItectural + teleGRAM

Editam uma revista: “Archigram” entre 1961-


1970.

Composições metafóricas. Mundo ilusório. “Grande parte da filosofia dos modernos foi traída”.
Exploração do hedonismo de um sonho
Peter Cook
tecnológico.

Confiança de que os novos materiais e as novas


Recupera a ideia pioneira dos primeiros mestres
disponibilidades tecnológicas iriam superar o que a
modernistas relacionando a produção
arquitetura tradicional não tinha resolvido.
arquitetônica e urbanística ao seu tempo.
Arquitetura se transforma em um “kit”, elemento
Mudança de todo o cenário humano: desde os substituível, peça transportável.
equipamentos de uso cotidiano até as estruturas das
cidades. Desenho aproximado ao de objetos como
eletrodomésticos, carros, computadores
Necessidade de uma arquitetura descartável, trocável e
produtível como qualquer outro objeto de consumo. Liberdade de escolha aliada a capacidade de consumo
Warren Chalk para todo tipo de produto.
Grupo Archigram
• Fantasias utópicas
• Neologismo da expressão Architectural Telegram => expressava a ideia do grupo de
comunicar mensagens arquitetônicas
• Pop-art, + pensamento tecnológico + imagística da era espacial + ironia e bom humor do
grupo + sentimento de insegurança (ameaça de guerra nuclear - Guerra Fria) + perda de
qualidade de vida nas grandes metrópoles (poluição)
Grupo Archigram
• Sentiam a obsolescência do espaço urbano e a relativa inconsequência das propostas
disponíveis
• Viam com desconfiança as propostas de Estado de Bem-Estar-Social / Welfare State
(políticas públicas da UK)
• Afinavam-se com estética da Pop Art (crítica das formas estéticas tradicionais)
• Obras representam:
• visão tecnológica da arquitetura
• corrida espacial
• Guerra Fria
• Nova visão de temas como
• mobilidade urbana
• sociedade em rede
• descentralização
Dymaxion House (1929 redesenh. em 1945) Buckminster
Dymaxion House
• Nova visão extremamente tecnológica de
habitar
• Célula hexagonal de plástico com os espaços
habitáveis
• Apoiados em uma coluna central de duralumínio
• Pretendia ser fabricada em larga escala
• Conteria avanços tecnológicos de outras áreas
da indústria aplicados à construção residência
• Novos materiais e tecnologia avançada iriam
propor um novo conceito de espaço
• Estrutura e forma para a arquitetura como uma
visão tecnicista da casa
• inspiraria (décadas mais tarde) => o grupo
ARCHIGRAM e a arquitetura HIGH-TECH
Grupo Archigram
• Ideário orientado contra as convenções formais/em favor de associações livres e
espontâneas, e de uma assimilação otimista dos progressos tecnológicos, juntamente
com a crença de que estes poderiam ser facilmente disponibilizados para todos.

Projetos utópicos mais importantes:


• Plug-in City (Cidade conectável) Peter Cook (1964)
• Walking City (Cidade que anda) Ron Herron (1964)
• Instant City (Cidade Instantânea) Peter Cook (1968)
• Inflatable Suit-Home (Casa Inflável) David Greene (1968)
• Cápsula Archigram para a Expo’70 de Osaka
Kenneth Frampton, 1980:
• “No caso do grupo inglês Archigram, que começou a projetar imagens neofuturistas um
pouco antes do primeiro número de sua revista Archigram, em 1961, é óbvio que sua
atitude estava estreitamente ligada à ideologia tecnocrática do designer norte-
americano Buckminster Fuller e à de seus apologistas britânicos John McHale e Reyner
Banham. Por volta de 1960, por sugestão de McHale, Banham já havia identificado Fuller
como paladino e redentor do futuro, no último capítulo de seu livro Theory and Design in
the First Machine Age. O compromisso subsequente do Archigram com uma abordagem
infra-estrutural, leve e high-tech levou o grupo, de modo um tanto paradoxal, a entregar-
se a formas irônicas de ficção científica, em vez de projetar soluções que fossem ou
realmente indeterminadas, ou passíveis de serem realizadas e apropriadas pela
sociedade.
Walking Cities
David Greene, Ron Herron, Michael Webb, 1964

Proposta para Nova York, cidades com capacidade de


se mover pela águas da bacia de Manhattan através
de pés telescópicos, tem como referência formal as
torres de extração petrolífera.
Walking Cities
David Greene, Ron Herron, Michael Webb, 1964

• Estruturas nômades - formas zoomórficas


• Capazes de estar em qualquer lugar / atravessariam mares e desertos
• Conteriam habitações, escritórios, setores comerciais, serviços públicos e privados
• Poderiam agregar equipamentos extras como hospitais e outros serviços
• Veículos-cidades gigantes mediriam - 400m X 220m de altura
• Condições ambientais necessárias à vida seriam criadas artificialmente em um ambiente
totalmente controlado
Blade Runner, 1982

Walking Cities, 1964

Metropolis, 1927
Plug-in City cidades conectáveis, elevadas torres com
cápsulas acopladas funcionando como espaços
Peter Cook , Dennis Crompton, Warren Chalk, 1964
de moradia mínima, capsulas ou “embalagens
autônomas”.
PLUG-IN CITY
• Nasceu num ambiente mundial de
prosperidade e otimismo
o acesso crescente dos cidadãos aos
bens de consumo
o mudanças sociais
o culturais e econômicas
o metrópoles crescendo a taxas
vertiginosas
• Malha regular de instalações técnicas e
serviços
• As habitações seriam conectadas e
desconectadas
• As estruturas possibilitariam mudanças
relativamente rápidas
• Os próprios edifícios poderiam mover-se
LIVING POD
DAVID GREENE, 1965

• "Com o perdão do mestre [Le


Corbusier], a casa é uma
máquina para carregar consigo,
a cidade uma máquina na qual
conectar-se".

David Greene. Living Pod.


LIVING POD
DAVID GREENE, 1965

•Consistia no estudo de uma casa


cápsula, que poderia ser transformada em
uma casa trailer. Poderia ser inserida
numa estrutura urbana maior, como uma
plug-in , e também poderia ser
transportada e implantada numa paisagem
aberta, demonstrando liberdade e
flexibilidade em sua implantação.
•Fusão de duas obsessões de Greene
• a concha esculpida
• o gadget habitável
• Essa espacialidade seria como uma
arquitetura híbrida, mesclando o espaço
em si e as máquinas anexadas a ele.

• Na proposta, Greene pensava que a


maquinaria acoplada à estrutura principal
seria equipada com aparelhos de última
geração, transformando o ambiente numa
perfeita máquina de morar, planejada
para ser implantada até no fundo do mar.

• Neste projeto, David Greene, reavalia o


que seria o habitar, o lar para uma só
pessoa, um envoltório único, sua
roupa, seu Living Pod, sua bolsa.
NASA / Módulo Lunar - Apollo 11 (20/07/1969)
Cushicle
Michael Webb, 1966

Mistura de barraca e trailer com opções para


dobras e desdobras.
Cushicle
Michael Webb, 1966

• Demonstra uma mudança de paradigma


no mundo do pós-guerra com uma
sociedade mais integrada e
transparente. É sintomático que Michael
Webb tenha projetado no mesmo ano em
que Guy Debord apresentou a
Sociedade do Espetáculo.
Cushicle
Michael Webb, 1966

• Para o teórico francês, tudo o que foi


vivido diretamente mudou para uma
representação. A arquitetura é um objeto
com um poderoso significado ideológico.
Dentro dessa abordagem, o Cushicle não
são apenas um protótipo de uma
sociedade utópica, mas um símbolo
para uma humanidade mais aberta e
exposta. Eles preparam o espaço para
um isolamento seletivo (inflando e
desinflando a bolha) tornando o usuário
uma pessoa socialmente autônoma, mas
dependente da tecnologia disponível. Ao
mesmo tempo, o plástico transparente
projeta o usuário como uma figura
transparente para o exterior.
Instant City
David Greene, Ron Herron, Michael Webb, 1969

• Teve apoio financeiro do Graham


Foundation for Advanced Studies in Art de
Chicago

• Arquitetura móvel com uma série de


eventos levados a localidades distantes
das metrópoles, como cidades do interior
• Consistia na elaboração de uma
arquitetura como evento em uma
metrópole itinerante, que deveria conciliar
naturezas humanas conflitantes. O
objetivo principal era de promover
mudança sem eliminar a
preservação/tradição e experimentar a
agitação da vida urbana sem sair do
subúrbio.
• Em um período muito curto, a cidade
poderia ser criada a partir do nada, ou
através de estruturas sobrepostas de
uma comunidade que já existe, se
apropriando de edifícios em desuso para
centro de operações.
• Ou seja, depois que Instant City tenha
cumprido seus compromissos, era
possível desaparecer sem vestígios,
ainda que o grupo apontasse que a
cidade original nunca mais seria a
mesma.
• Dessa forma, Archigram chegaria ao
desenvolvimento de propostas de alta
tecnologia, promovendo arquiteturas
alternativas e ecológicas, mesmo que
esse caráter ecológico não fizesse parte
dos princípios fundamentais do grupo.
Metabolistas Japoneses
ORIGEM METABOLISTAS

Linguagem formal moderna e brutalista,


valorização do edifício individual, falta de Novos organismos na escala urbana
uma reflexão urbana

Vigor e expressionismo formal


Coberturas expressivas
exploração brutalista do concreto Exaltação estrutural tecnológica e
Protagonismo da estrutura agregadora de cada edifício
Geometria elementar

Kenzo Tange (mentor), Kyionori Kikutake,


Kisho Kurokawa, Masato Otaka, Fumiko
Maki
Sociedade como contínuo desenvolvimento
e mutação de um processo vital e
tecnológico
Metabolistas Japoneses
• Japão => meados da década de 1960
• Conceito metabolista => consideração dos
arquitetos de que edifícios e espaços
urbanos estariam sujeitos às mesmas
possibilidade de um crescimento natural
como o das populações a que eles
serviam;
• Um dos grandes idealizadores o arquiteto
KENZO TANGE;
• Olhar atento à crise da falta de território
para a expansão das megalópoles
japonesas => buscava na tecnologia e
nos grandes trabalhos de engenharia uma
resposta viável;
Kenzo Tange, Tóquio, 1960

Desenvolvimento de megaestruturas
arquitetônicas de “encaixe”. Células vivas Cidade no Ar, 1960, Izozaki
que seriam ambientes ou compartimentos Cidade em hélice, 1961
seriam capsulas de habitação fixados em
grandes estruturas

Kurokawa: casulos pré-fabricados presos a


arranha-céus de estrutura helicoidal

Kikutake: unidades ligadas como lapas às


superfícies internas e externas de grandes
cilindros flutuantes no mar
Cidade no mar, 1959
Metabolistas Japoneses
• Características da condição urbana
daquele momento histórico => rápida
modernização e capitalização das
grandes cidades;
• Processo de reação à falta de
planejamento urbano japonesa;
• Sistemas urbanos japoneses caóticos =>
origem a métodos emergenciais que
buscavam resolver problemas complexos
com métodos sistemáticos de desenho.
Metabolistas Japoneses
• Inicio do pensamento pós-moderno => valorização dos desejos individuais
• Projetos metabolistas consideram => através de tais métodos sistemáticos => cada
indivíduo poderia criar sua própria habitação de acordo com o seu gosto e capacidade
econômica
• Adaptação das edificações aos gostos individuais justificava o conceito metabolista de
que vastas estruturas modulares poderiam acompanhar ciclos de crescimento, mudança,
expansão e retração.
• Possuíam grande expressionismo formal,
desencadeando um tipo de arquitetura
que exalta o protagonismo da estrutura
enquanto linguagem construtiva e uma
interpenetração de conceitos da
arquitetura moderna com elementos da
cultura tradicional japonesa
• Soluções geométricas ostentosas,
dotadas de uma proposta estrutural
rigorosa, resultado de influências
também ocidentalizadas na economia,
cultura e nos hábitos locais
• Projetos tinham um ideal de expressar
uma visão de sociedade em constante
desenvolvimento e mutação
METABOLISTAS JAPONESES
• Momento mais destacado e culminante da evolução da arquitetura japonesa => tendo
como recorte a aplicação de sistemas tecnológicos para a resolução de problemas
complexos
• principais arquitetos:
• Kiyonori Kikutake
• Kisho Kurokawa
• Masato Otaka
• Fumihico Maki
• Noburu Kawazoe
• Arata Isozaki => desenvolveu uma repertório teórico importante voltado para a quanto a
concepção de mega-estruturas transformáveis
EXPO 70 – Exposição Universal de Osaka / Japão
PAVILHÃO JAPONÊS - Kenzo Tange
• foram apresentadas possíveis soluções arquitetônicas para a resolução de problemas
complexos de projetos e processos sistemáticos de planejamento;
• pavilhão japonês => experimento prático intenso no nível de racionalização do projeto e
da eficiência logística;
• composto por grelhas treliçadas obtidas com juntas articuladas e tubos de aço pré-
fabricados rapidamente encaixáveis
• uma das primeiras expressões do auge da modernização japonesa
• foi um mostruário de tipologias formais possíveis geradas pelas novas tecnologias
construtivas: coberturas gigantes, balões infláveis, edifícios escalonados, pirâmides de
cristal, etc.
• A grande cobertura era, a maior estrutura
metálica treliçada do mundo (108m x 292m x
30m de alt.)
• Além de proteger os visitantes das intempéries -
seria um grande marco e ponto de
convergência da área, um “tronco de árvore”
• Eng. Mamoru Kawaguchi - gênio por trás da
execução da estrutura, montada inteiramente no
chão e erguida até sua posição por macacos
hidráulicos
• Rem Koolhaas, "...no coração da Expo '70 se
ergue em oposição ao fechamento,
fragmentação e rivalidade dos outros 116
pavilhões individuais..."
Torre da Exposição - Kiyonari Kikutake
Pavilhão Toshiba / IHI
Fonte - Isamu Noguchi
Pavilhão Takara Beautilion - Kisho Kurokawa
SKY HOUSE
KIYONORI KIKUTABE, 1958

• Exploração de sistemas mutáveis, flexibilidade,


intercâmbio programático, padronização,
aglomeração volumétrica.

• “Espaços permanentes" - onde mudanças não


são necessárias - e "espaços temporários"
que possibilitam "subespaços com a
possibilidade de remoção“, que controlavam a
relação entre edifício e entorno.

• Os dormitórios das crianças, cozinha e


banheiro, por exemplo, foram projetados como
unidades que podem ser movidas, aumentadas
ou diminuídas em tamanho, para facilitar a
necessidades ou mudanças futuras; uma
permutabilidade de espaço.
Tokyo Olympic Stadium (1964) Kenzo Tange
•“Kenzo Tange possuía uma crença confiante de que um novo tipo de revolução
tecnológica suportaria a demanda pelo planejamento sistemático, oferecendo
respostas práticas para as questões energéticas e a demanda pelo crescimento
continuo e ordenado”.
NAKAGIN CAPSULE TOWER
KISHO KUROKAWA, 1972
Torre Cápsula Nakagin (1972)
Tóquio - Kisho Kurokawa
The Habitat 67 (1966)
Montréal - Québec / Canada - Moshe Safdie
FORD FOUNDATION
KEVIN ROCHE E JOHN DINKELOO, 1963
Arquitetura High Tech
• Tendência arquitetônica => utilização de métodos, figuras, tecnologia e materiais da
arquitetura e engenharia industriais em programas comerciais e residenciais urbanos
• Exposição dos sistemas técnicos (elétricos / hidráulicos / climatização => uso intenso de
cores vivas e acabamentos metálicos / vedações com painéis industrializados e vidro
• HIGH TECH corrente arquitetônica (anos 1970) centrada no emprego de materiais de
tecnologia avançada nas edificações.
• último quartel do séc. XX => tecnologia / eletrônica / informática => avançaram a um ritmo
extraordinário, revolucionando muitas áreas
• design transformado pelo hardware e software dos microcomputadores => uma revolução
chegou às pranchetas dos designers / arquitetos / projetistas
• Estetização da dimensão tecnológica da arquitetura
• Meados do séc. XIX a arquitetura se desenvolveu sobre a base das possibilidades formais
da utilização de novos materiais e do suporte das tecnologias
• Palácio de Cristal / Torre Eiffel
• anos 1960 => utopias tecnológicas
• Metabolistas / Archigram
• anos 80 => retorna uma confiança racionalista na tecnologia
Crystal Palace (1851) Joseph
Paxton - London / UK

Tour Eiffel (188951) Gustave


Eiffel - Paris / França
Jean Prouvé
(1901-1984)
Reliance Control (1965)
Norman Foster e Richard
Rogers - Swindon / UK
(demolida em 1991)
Centre National d‘Art et de Culture Georges Pompidou (Beaubourg)
Centro Georges Pompidou (1971) Richard Rogers e Renzo Piano
USO DAS CORES:

- o azul para as instalções de circulação de ar (a climatização)


- o amarelo para as instalações elétricas
- o verde para as instalações de água potável
- o vermelho para as circulações de pessoas (escadas / elevadores)
WILLIS FABER E DUMAS - NORMAN FOSTER, 1972
Sainsbury Center for the Visual Arts (UK) Norman Foster
Hong Kong and
Shanghai Banking
(1979) Norman Foster
- Hong Kong / China
• Referências bibliográficas

REFERÊNCIAS
• CURTIS, Willian J. R. Arquitetura Moderna desde 1900. Porto Alegre: Bookman, 2008.
• Capítulo 26, 27 e 28

• FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitetura Moderna. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
• capítulo 2 e 4, parte III

• MONTANER, Josep Maria. Depois do Movimento Moderno. Barcelona: Gustavo Gilli, 2001.
• Capitulo IV, V, VIII

• MONTANER, Josep Maria. As Formas do Século XX. Barcelona: Gustavo Gilli, 2003.
• Capítulo 5. realismo humanista e existencial

• BASTOS, Maria Junqueira. Brasil: arquiteturas após 1950. São Paulo: Perspectiva, 2010.

• FUÃO, Fernando Freitas. Brutalismo. A última trincheira do movimento moderno. Arquitextos,


São Paulo,ano 01, n. 007.09, Vitruvius, dez. 2000
• <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/01.007/949

• http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/04.048/585
ATIVIDADE EXTRACLASSE

No Ler os artigos:
1
- Uma fábula da técnica na cultura do estado do bem estar: grupo archigram, 1961-1974

- Invenções de arquitetura
Uma análise de instant city e éden como propostas experimentais arquitetônicas

- Análise do movimento metabolista japonês - objeto de


Estudo da torre cápsula, do arquiteto kurokawa

- Tecnologia, emancipação e consumo na arquitetura dos anos sessenta: constant, archigram, archiz
oom e superstudio
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