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FACULDADE DE ARQUITETURA
UTOPIAS E DISTOPIAS
Aula 5
Salvador
2020.2
Rafael Câmara
Por que Archigram?
•“Vem do desenho original, não de lançar uma “revista” regular e previsível com várias
páginas e uma capa, mas de “expelir” algo que explodisse sobre os estudantes e sobre
os assistentes oprimidos dos escritórios [de arquitetura] londrinos no formato de uma
grande folha, ou pôster, colagem de imagens livreto...o que quer que fosse necessário
naquele momento. Daí a necessidade de um nome que fosse análogo a algo como uma
mensagem ou um tipo de comunicação abstrata, telegrama, aerograma, etc” (COOK,
1927, p. 133)
ARCHIGRAM
ARCHItectural + teleGRAM
Composições metafóricas. Mundo ilusório. “Grande parte da filosofia dos modernos foi traída”.
Exploração do hedonismo de um sonho
Peter Cook
tecnológico.
Metropolis, 1927
Plug-in City cidades conectáveis, elevadas torres com
cápsulas acopladas funcionando como espaços
Peter Cook , Dennis Crompton, Warren Chalk, 1964
de moradia mínima, capsulas ou “embalagens
autônomas”.
PLUG-IN CITY
• Nasceu num ambiente mundial de
prosperidade e otimismo
o acesso crescente dos cidadãos aos
bens de consumo
o mudanças sociais
o culturais e econômicas
o metrópoles crescendo a taxas
vertiginosas
• Malha regular de instalações técnicas e
serviços
• As habitações seriam conectadas e
desconectadas
• As estruturas possibilitariam mudanças
relativamente rápidas
• Os próprios edifícios poderiam mover-se
LIVING POD
DAVID GREENE, 1965
Desenvolvimento de megaestruturas
arquitetônicas de “encaixe”. Células vivas Cidade no Ar, 1960, Izozaki
que seriam ambientes ou compartimentos Cidade em hélice, 1961
seriam capsulas de habitação fixados em
grandes estruturas
REFERÊNCIAS
• CURTIS, Willian J. R. Arquitetura Moderna desde 1900. Porto Alegre: Bookman, 2008.
• Capítulo 26, 27 e 28
• FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitetura Moderna. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
• capítulo 2 e 4, parte III
• MONTANER, Josep Maria. Depois do Movimento Moderno. Barcelona: Gustavo Gilli, 2001.
• Capitulo IV, V, VIII
• MONTANER, Josep Maria. As Formas do Século XX. Barcelona: Gustavo Gilli, 2003.
• Capítulo 5. realismo humanista e existencial
• BASTOS, Maria Junqueira. Brasil: arquiteturas após 1950. São Paulo: Perspectiva, 2010.
• http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/04.048/585
ATIVIDADE EXTRACLASSE
No Ler os artigos:
1
- Uma fábula da técnica na cultura do estado do bem estar: grupo archigram, 1961-1974
- Invenções de arquitetura
Uma análise de instant city e éden como propostas experimentais arquitetônicas
- Tecnologia, emancipação e consumo na arquitetura dos anos sessenta: constant, archigram, archiz
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