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ATIVIDADES FÍSICAS: TRATAMENTO DE DEPRESSÃO NO

PROJETO SÁUDE +/SEJEL, BELÉM/PA.


MIGUEL ARNAUD MARQUES, GISELI CHAVES PENNER, EDER CRISTINO SANTOS SILVA,
LUZIEDNA MENDES PINHEIRO, ANDRÉSILVANA COSTA PINHEIRO
Secretaria de Esporte juventude e Lazer- SEJEL/PMB-Belém-Pará-Brasil, E-mail: miguellucas02@yahoo.com.br

INTRODUÇÃO
Há fortes evidências que atividade física é eficaz no tratamento de depressão²
e na redução dos sintomas depressivos¹, melhorando a ação dos
neurotransmissores serotonina, dopamina e noradrenalina. Este é considerado
o efeito direto da atividade física, pois, está associada à melhoria do bem-estar
e da saúde mental. Objetivo analisar a influência das práticas de atividades
físicas sobre a melhoria dos sintomas da depressão de participantes de um
programa de atividade física (projeto saúde +) na cidade de Belém (PA), sob
orientações de profissionais de Educação Física.

METODOLOGIA
Trata-se de um estudo quase experimental e descritivo, amostra de 5 alunas na
faixa etária 50 a 60 anos, as quais informaram na ficha avaliativa a presença de
quadro depressivo, tais como: não conseguia dormir, pensando em suicídio,
Imagem 1 – Turma Fazendo Aula
baixa autoestima. Coletou se dados das fichas de avaliação das aluna,
observação e aplicação de questionário DBI (Beck Depression Inventory)
desenvolvido por Beck e colaboradores em 1961. A primeira aplicação (T0) da
Escala de Beck resultou em pontuação média de 13,35 com a DP de 8,77,
desvio padrão de 8,87. Na aplicação (T1), após a participação ( 4 meses),
apontou a redução na média para 9,55 pontos e o desvio padrão 7,48. Esta
redução foi estatisticamente significante, pois apontou redução na média,
mediana e a DP de 8,87, passou para 7,48.

RESULTADOS E DISCUSSÃO
A atividade físicas e as atividades sociais culturais foram determinantes para
melhoria dos sintomas de depressão.

Imagem 2 – Aulão do setembro Amarelo

CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES
FINAIS
As estratégias dos profissionais de Educação física e as ações sociais
culturais, foram fundamentais como melhoria de ajuda no tratamento da
depressão, sendo necessário maior intervenção e acompanhamento pelo
diagnóstico do médico psiquiatra, especialista em transtornos mentais. Esta
pesquisa é apenas o início e não se encerra. Será preciso mais estudos de
investigações das variáveis dos sintomas da depressão.
Imagem 3 – Instrutores da SEJEL Palavras-chave: Atividades físicas, melhoria da depressão, qualidade de vida

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