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De um lado, o core business era produzir mais, em menos tempo e com o mínimo de desperdício.
De outro, garantir o atendimento das especificações do produto e evitar insatisfação de clientes.
Mas, será que existe mesmo um antagonismo entre estas áreas? Quem respondeu que sim, infelizmente está cometendo um grande equívoco. Ao contrário do que ainda se vê por aí, qualidade e produtividade podem e devem
andar de mãos dadas. O papel da indústria não é apenas produzir custe o que custar. Fazendo isso, elevará os gastos de não qualidade, a exemplo do reprocesso, horas improdutivas, perda de materiais e elevação de estoques. Já a
qualidade não deve ser o “policialesco”, vigiando o industrial com o objetivo de reter lotes.
O gestor industrial que esconde os problemas da qualidade comete um erro maior. Ele até pode burlar os controles internos e assim conseguir bater sua meta de produção mandando um produto não conforme para o mercado.
Porém, o mercado reage e assim são gerados outros custos, como fretes de devolução, reposição de lotes, indenizações e, o pior: perdas de imagem e de clientes.
Tudo parte do principio de que cliente satisfeito é aquele que recompra porque tem suas expectativas atendidas. Ou seja, faz isso porque gostou da qualidade do produto que, claro, deve estar dentro de suas especificações. No
entanto, produto dentro da especificação depende efetivamente dos controles de processo. Por isso, qualidade se faz ao longo da cadeia produtiva que, se bem controlada – por consequência lógica – gera produtos em situação
chamada conforme.
É bom lembrar que um processo que afeta a qualidade de um produto vai muito além das operações unitárias da indústria. Depende também da compra de matérias-primas apropriadas, da garantia de qualificação da mão-de-
obra, de responsabilidades bem definidas, de procedimentos documentados de forma atualizada e compreensíveis por qualquer um que os utilizam.
Portanto, quem quer ter produtos dentro de sua especificação, precisa ir além do controle de qualidade que tradicionalmente (e por natureza) tem um papel de vigilância, evoluindo para a gestão da qualidade que atua junto aos
processos, identificando o que é importante e necessário de ser controlado.
É aqui que os gestores que cuidam do processo industrial e da qualidade percebem que não possuem áreas antagônicas. Seus papéis, aliás, são complementares. Um controlando os processos para que haja cadência e ritmo
industrial, reduzindo perdas com movimentação, gargalos de processo e excesso de estoques. O outro, garantindo que as variáveis de processo sejam capazes de gerar produtos dentro da especificação.
Assim as áreas devem andar realmente juntas para execução de seus planejamentos e ações.
• QUEM NÃO SABE PARA ONDE IR, VAI A QUALQUER LUGAR, LOGO,
SE UM FUNCIONÁRIO NÃO SABE O QUE DEVE FAZER,
PROVAVELMENTE ELE FARÁ DA MANEIRA COMO JULGAR MAIS
ADEQUADA E NEM SEMPRE ESSA MANEIRA É A MELHOR OU A MAIS
ADEQUADA PARA ATINGIR TAIS OBJETIVOS.
LIDERANÇA
• EXERCENDO A LIDERANÇA EM DIFERENTES SITUAÇÕES:
- LÍDER FACILITADOR: AJUDA AS PESSOAS A IDENTIFICAR SEUS VALORES E
INTERESSES;
- LÍDER AVALIADOR: AVISA COM CLAREZA OS CRITÉRIOS PELOS QUAIS OS
COLABORADORES SERÃO JULGADOS, INFORMA COMO ESTÁ SEU
DESEMPENHO E INDICA AÇÕES PARA O APERFEIÇOAMENTO;
- LÍDER CONSELHEIRO: AJUDA O COLABORADOR A IDENTIFICAR METAS
PRÓPRIAS RELACIONADAS À CARREIRA, ALÉM DE ESTIMULAR E
FACILITAR O ACESSO AOS RECURSOS QUE PROPICIAM O
DESENVOLVIMENTO DOS MESMOS;
- LÍDER PARTICIPATIVO: COLABORADORES CONTRIBUEM COM AS DECISÕES;
LIDERANÇA
TOMADA
FOCO ENGAJAMENTO DE GESTÃO
ABORDAGEM
NO LIDERANÇA DAS DECISÕES MELHORIA DE
DE
CLIENTE PESSOAS BASEADAS CONTÍNUA RELACIO-
PROCESSOS
EM NAMENTOS
EVIDÊNCIAS
PASSO 1: FOCO NO CLIENTE
HTTPS://BLOGDAQUALIDADE.COM.BR/ISO-90012015-QUAL-A-RELACAO-ENTRE-OS-7-PRINCIPIOS-DA-GESTAO-DA-
QUALIDADE/
EXEMPLO DE FERRAMENTA:
Matriz de riscos: é uma ferramenta utilizada na gestão de riscos para avaliar e classificar os riscos
identificados. Ela permite que os riscos sejam avaliados com base na probabilidade de ocorrência e no
impacto das consequências, permitindo que medidas preventivas ou corretivas sejam priorizadas.
Útil porque permite que os riscos sejam avaliados e classificados com base em sua gravidade, o que
ajuda na priorização de medidas preventivas ou corretivas.
Além disso, é uma ferramenta visual e fácil de entender, o que pode ajudar a facilitar a comunicação
entre a equipe de gestão de riscos e outras partes interessadas.
ANÁLISE DE RISCOS E FERRAMENTAS
ANÁLISE DE RISCOS E FERRAMENTAS
Se a MATRIZ DE RISCOS serve mais para casos isolados (possibilidade de quebra de determinada
máquina), a ferramenta MATRIZ SWOT serve para um entendimento macro, seja de pessoas, setores ou
empresas.
A MATRIZ SWOT é uma ferramenta que identifica as Forças, (STRENGTHS), Fraquezas
(WEAKNESSES), Oportunidades (OPPORTUNITIES) e Ameaças (THREATS). Quando aplicada a
gestão de riscos, a análise SWOT pode ajudar a identificar os riscos internos e externos que afetam um
projeto ou organização.
ANÁLISE DE RISCOS E FERRAMENTAS
EXEMPLO DE MATRIZ SWOT APLICADA A UMA
EMPRESA
ANÁLISE DE RISCOS E FERRAMENTAS
MATRIZ SWOT –
FORÇAS: Identificar as forças de um projeto ou organização pode ajudar a entender quais recursos ou
vantagens podem ser utilizados para mitigar os riscos.
Por exemplo, se uma organização tem uma equipe altamente qualificada, pode ser possível desenvolver
planos de contingência com base nessa força.
MATRIZ SWOT –
FRAQUEZAS: Identificar as fraquezas de um projeto ou organização pode ajudar a entender quais áreas
precisam de atenção especial para mitigar os riscos.
Por exemplo, se uma organização tem uma falta de experiência em uma área especifica, pode ser
necessário buscar recursos externos para ajudar a diminuir os riscos relacionados a essa área.
MATRIZ SWOT –
MATRIZ SWOT –
AMEAÇAS: Identificar as ameaças que podem ajudar a entender quais riscos externos afetam a
organização ou projeto.
Por exemplo, se um risco ambiental é identificado como uma ameaça, pode ser necessário desenvolver
planos de contingência para diminuir os impactos negativos dessa ameaça.