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Psicologia: Ciência e

Profissão
Apresentação da disciplina

Prof. Ms. Michelle Vianna Goliath


Conteúdos Abordados
Referências
• BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
• GOODWIN, J. C. História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix, 2005
• SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ. História da psicologia moderna. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2005.
• CHATELÊT, F. Logos e práxis. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra S.A., 1972.
• KOYRÉ, A. Estudos de história do pensamento científico. Rio de Janeiro: Ed. Forense Universitária,
1991
• PENNA A. G. História das ideias psicológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1991.
• MYERS, D. G. et al. Introdução à psicologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999
• FERREIRA, A. A. L. (Org.). A pluralidade do campo psicológico. Rio de Janeiro: UFRJ, 2010
• MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003.
• MASSIMI, M., GUEDES, M. C. (Orgs.) História da Psicologia no Brasil: novos estudos. São Paulo
EDUC; Cortez, 2004.
• CFP (Conselho Federal de Psicologia). Atribuições Profissionais do Psicólogo no Brasil, 1992
Avaliações
• 1ª Etapa: • 2ª Etapa:
• Prova formal constituída por: 10 questões • Prova formal constituída por: 15 questões
contextualizadas, sendo 3 questões contextualizadas, sendo 5 questões
discursivas e 7 questões objetivas. discursivas e 10 questões objetivas.
• Trabalho em grupo (Redação, 10 pontos) e • Seminário dividido em grupos, para
estudo dirigido individual sobre o conteúdo apresentação oral. (10 pontos)
de uma aula (10 pontos).
• Atividade Avaliativa Integrada: 10 pontos.
Quando iniciaram o curso, qual era o objetivo?

Ele mudou?

Qual o objetivo atual?


Exercício
• Imagine
um quadrado perfeito, sem qualquer ranhura e
com ângulos completamente retos.

• Encontre um exemplo de tal quadrado no mundo real.


• “O pensamento científico é então levado para "construções" mais
metafóricas que reais, para "espaços de configuração", dos quais o
espaço sensível não passa, no fundo, de um pobre exemplo.”
• “O pensamento científico é então levado para "construções" mais
metafóricas que reais, para "espaços de configuração", dos quais o
espaço sensível não passa, no fundo, de um pobre exemplo.”

• A percepção “pura” é possível? Ela é confiável?


• “O pensamento científico é então levado para "construções" mais
metafóricas que reais, para "espaços de configuração", dos quais o
espaço sensível não passa, no fundo, de um pobre exemplo.”

• A percepção “pura” é possível? Ela é confiável?

• De onde vem nossa imagem do quadrado perfeito?


• “O pensamento científico é então levado para "construções" mais
metafóricas que reais, para "espaços de configuração", dos quais o espaço
sensível não passa, no fundo, de um pobre exemplo.”

• A percepção “pura” é possível? Ela é confiável?

• De onde vem nossa imagem do quadrado perfeito?

• Dada a impossibilidade de encontrar tal quadrado, qual a serventia de o


imaginar? O que isso pode gerar?
Conhecimento Comum x Científico
• Conhecimento comum: • Conhecimento científico:
• Observações justapostas; • Tentativa e erro;
• Não se constrói; • Experimentação;
• Não é testável; • Construído;
• Caráter factual. • Provisório até que se torne lei.

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