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DEZEMBRO

Aprendizagens Aulas
Essenciais Objetivos, conteúdos e recursos (50
minutos)

O estatuto do Objetivos
conhecimento científico • Caracterizar o conceito de pseudociência.
[Filosofia da ciência] • Dar exemplos de pseudociências.
• Formular o problema da demarcação.
Ciência e construção • Explicar o critério da verificabilidade.
— validade • Distinguir verificabilidade de verificação.
e verificabilidade • Relacionar verificabilidade e confirmabilidade.
das hipóteses • Exemplificar a aplicação do critério da verificabilidade.
• Discutir criticamente o critério da verificabilidade.
• Explicar o critério de falsificabilidade.
• Distinguir falsificabilidade de falsificação.
• Distinguir graus de falsificabilidade.
• Exemplificar a aplicação do critério de falsificabilidade.
• Discutir criticamente o critério da falsificabilidade.

Núcleos orientadores
• A noção de demarcação e seus diferentes sentidos.
• O conceito de pseudociência.
• A importância da demarcação. 6
• Critérios de demarcação.
• A verificabilidade das teorias.
• A falsificabilidade das teorias.
O problema da
demarcação
Recursos
• Caso prático 2: A ciência na barra do tribunal
• Capítulo 12: O conceito de demarcação: ciência e pseudociência
• Capítulo 13: O critério de verificabilidade
• Capítulo 14: O critério de falsificabilidade
• Textos complementares: Textos 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31,
32, 33 e 34
• Vídeo 2: Os autores sobre o problema da demarcação
• PowerPoint 12: A ciência e o resto
• PowerPoint 13: O critério verificacionista
• PowerPoint 14: O critério falsificacionista
• Kahoot 12: A ciência e o resto
• Kahoot 13: Verificacionismo
• Kahoot 14: Falsificacionismo

Revisões, avaliações e correções 3

O ESPANTO | FILOSOFIA 11.° ano ©


JANEIRO

Aprendizagens Aulas
Essenciais Objetivos, conteúdos e recursos (50
minutos)

O estatuto do Objetivos
conhecimento científico • Reconhecer diferentes conceções do método científico.
[Filosofia da ciência] • Formular o problema do método científico.
• Caracterizar a perspetiva indutivista do método.
Ciência e construção • Avaliar criticamente a perspetiva indutivista do método.
— validade • Caracterizar a perspetiva dedutivista do método.
e verificabilidade • Avaliar criticamente a perspetiva dedutivista do método.
das hipóteses (cont.)
Núcleos orientadores
• O que é o método científico?
• O que é a conceção indutivista do método?
• Qual o papel da observação e da experimentação para a
conceção indutivista? 4
• O que é a conceção dedutivista do método?
• Qual o papel da observação e da experimentação para a
conceção dedutivista?

O método científico
Recursos
• Capítulo 15: A perspetiva indutivista do método
• Capítulo 16: A perspetiva dedutivista do método
• Textos complementares: Texto 35
• PowerPoint 15: Indutivismo
• PowerPoint 16: Dedutivismo
• Kahoot 15: Indutivismo
• Kahoot 16 : Dedutivismo

A racionalidade científica e Objetivos


a questão • Esclarecer a noção de racionalidade.
da objetividade • Esclarecer a noção de objetividade.
• Relacionar a racionalidade e a questão do progresso na ciência.
• Caracterizar a perspetiva racionalista de Popper.
• Caracterizar a perspetiva historicista de Kuhn.
• Comparar as perspetivas de Popper e Kuhn sobre o progresso
da ciência.
• Discutir criticamente as perspetivas de Popper e Kuhn.

Núcleos orientadores 4
• O que se entende por racionalidade científica?
Evolução e objetividade da
• O que se entende por objetividade científica?
ciência
• Como se desenvolve a ciência?
• Em que sentido a perspetiva de Popper é racionalista e
objetivista?
• A perspetiva histórica de Kuhn é racionalista e objetivista?
• Há progresso científico?
• Como avaliar as perspetivas de Popper e Kuhn?

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Essenciais Objetivos, conteúdos e recursos (50
minutos)

Recursos
• Capítulo 17: O racionalismo de Popper
• Capítulo 18: O historicismo de Kuhn
• Vídeo 3: Os autores sobre Popper e Kuhn
• Texto complementares: Textos 36, 37, 38 e 39
• PowerPoint 17: O racionalismo de Popper
• PowerPoint 18: O historicismo de Kuhn
• Kahoot 17: O racionalismo de Popper
• Kahoot 18: O historicismo de Kuhn

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FEVEREIRO

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Essenciais Objetivos, conteúdos e recursos (50
minutos)

Filosofia da arte Objetivos


• Explicar a importância de definir o conceito de arte.
• Reconhecer a dificuldade em dar uma definição correta de arte.
• Caracterizar o tipo de definição que se procura.
• Caracterizar a conceção da arte como representação.
• Discutir a conceção representacional da arte.
• Formular as duas propostas (Tolstói e Collingwood) de definição
expressivista da arte.
• Discutir as definições expressivista da arte.
• Formular a definição formalista da arte.
• Discutir a definição formalista da arte.
• Problematizar a possibilidade de definir arte.
• Discutir a perspetiva de que a arte é indefinível.

Núcleos orientadores
• Para quê uma definição de arte?
• Qual a dificuldade em definir arte?
• Que tipo de definição de arte se procura e como se define?
• A arte é essencialmente representação?
• A arte é essencialmente expressão de emoções?
O problema da definição
• A arte é essencialmente forma significante? 11
de arte: teorias
• A arte pode mesmo ser definida?
essencialistas

Recursos
• Caso prático 3: A arte na barra do tribunal
• Capítulo 19: O problema da definição do conceito de arte
• Capítulo 20: A arte é essencialmente representação
• Capítulo 21: A arte é essencialmente expressão de emoções
• Capítulo 22: A arte é essencialmente forma significante
• Capítulo 23: Ceticismo: não é possível definir a arte
• Textos complementares: Textos 40, 41, 42, 43, 44, 45 e 46
• PowerPoint 19: O problema da definição de arte
• PowerPoint 20: Arte e representação
• PowerPoint 21: Arte e expressão
• PowerPoint 22: Arte e forma significante
• PowerPoint 23: Ceticismo: não é possível definir a arte
• Kahoot 19: O problema da definição de arte
• Kahoot 20: Arte e representação
• Kahoot 21: Arte e expressão
• Kahoot 22: Arte e forma significante
• Kahoot 23: A arte não pode ser definida

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MARÇO

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Essenciais Objetivos, conteúdos e recursos (50
minutos)

Filosofia da arte (cont.) Objetivos


• Distinguir essencialismo de não essencialismo.
• Formular a definição institucional.
• Explicar o caráter institucional da definição.
• Discutir a definição institucional
• Formular a definição histórica.
• Explicar o caráter histórico da definição.
• Discutir a definição histórica.

Núcleos orientadores
• O que é uma definição não essencialista?
• Em que sentido a arte é institucional?
O problema da definição • Tudo pode ser arte?
4
de arte: teorias não • Que problemas enfrenta a definição institucional?
essencialistas • Para quê uma definição histórica?
• Que problemas enfrenta a definição histórica?

Recursos
• Capítulo 24: A definição institucional de arte
• Capítulo 25: A definição histórica de arte
• Vídeo 4: Os autores sobre o não-essencialismo
• Textos complementares: Textos 47, 48 e 49
• PowerPoint 24: A definição institucional de arte
• PowerPoint 25: A definição histórica de arte
• Kahoot 24: A definição institucional de arte
• Kahoot 25: A definição histórica de arte

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Filosofia da religião Objetivos


• Explicar o que se estuda em filosofia da religião.
• Distinguir as divindades teístas das outras.
• Formular corretamente as propriedades da divindade teísta.

Núcleos orientadores
• O que se estuda em filosofia da religião?
• O que é uma divindade teísta?
Religião, razão e fé:
4
o problema da existência Recursos
de Deus; • Caso prático 4: A vontade de Deus
o conceito teísta de Deus • Capítulo 26: O problema da existência de Deus
• Capítulo 27: Que conceito de Deus? O conceito teísta
• Textos complementares: Textos 50, 51, 52 e 53
• PowerPoint 26: O problema da existência de Deus
• PowerPoint 27: O conceito teísta de Deus
• Kahoot 26: O problema da existência de Deus
• Kahoot 27: O conceito teísta de Deus

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Essenciais Objetivos, conteúdos e recursos (50
minutos)

Filosofia da religião (cont.) Objetivos


• Compreender o argumento cosmológico de Tomás.
• Formular críticas ao argumento cosmológico.
• Compreender o argumento teleológico de Tomás.
• Formular críticas ao argumento teleológico.
• Compreender o argumento de Anselmo.
• Formular críticas ao argumento de Anselmo.

Núcleos orientadores
• O que é um argumento cosmológico?
• O que é um argumento teleológico?
• O que é um argumento ontológico?
• Quais são as críticas a esses argumentos?
6
Argumentos sobre
Recursos
a existência de Deus
• Capítulo 28: O argumento cosmológico de Tomás de Aquino a
favor da existência de Deus
• Capítulo 29: O argumento teleológico de Tomás de Aquino a
favor da existência de Deus
• Capítulo 30: O argumento ontológico de Anselmo
• Textos complementares: Textos 54, 55 e 56
• PowerPoint 28: Argumentos cosmológicos
• PowerPoint 29: Argumentos teleológicos
• PowerPoint 30: Argumentos ontológicos
• Kahoot 28: Argumentos cosmológicos
• Kahoot 29: Argumentos teleológicos
• Kahoot 30: Argumentos ontológicos

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MAIO

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Essenciais Objetivos, conteúdos e recursos (50
minutos)

Filosofia da religião (cont.) Objetivos


• Compreender o conceito de fideísmo.
• Formular a aposta de Pascal.
• Levantar dificuldades à aposta de Pascal.
• Compreender o problema do mal.
• Formular a resposta de Leibniz.
• Levantar dificuldades à resposta de Leibniz.

Núcleos orientadores
• O que é o fideísmo?
• O que é a aposta de Pascal?
• Quais são as dificuldades da aposta de Pascal?
• O que é o problema do mal? 5
O fideísmo de Pascal;
• Como responde Leibniz ao problema do mal?
O argumento do mal
• Quais são as dificuldades da resposta de Leibniz?

Recursos
• Capítulo 31: O fideísmo e a aposta de Pascal
• Capítulo 32: O problema do mal
• Vídeo 5: Os autores sobre o problema do mal
• Textos complementares: Textos 57, 58 e 59
• PowerPoint 31: A aposta de Pascal
• PowerPoint 32: O problema do mal
• Kahoot 31: A aposta de Pascal
• Kahoot 32: O problema do mal

Temas/problemas Objetivos
da cultura • Pesquisar, recolher e organizar informação.
científico--tecnológica, de • Articular e distribuir tarefas.
arte • Problematizar.
e de religião. • Exemplificar.
• Argumentar.
• Escrever ensaio / elaborar projeto de grupo.

Núcleos orientadores
• É moralmente aceitável usar animais nos testes científicos?
• Será a produção de organismos geneticamente modificados
eticamente aceitável? 6
• Será eticamente aceitável destruir obras de arte?
• Será que os males indicam que a existência de Deus é
improvável?

Recursos
• Capítulo 33: A legitimidade da experimentação animal
• Capítulo 34: Organismos geneticamente modificados e o
impacte ambiental e na saúde pública
• Capítulo 35: Arte, sociedade e política
• Capítulo 36: O ateísmo e os argumentos contemporâneos sobre
a existência de Deus

O ESPANTO | FILOSOFIA 11.° ano ©


JUNHO

Avaliações finais

O ESPANTO | FILOSOFIA 11.° ano ©

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