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CARACTERÍSTICAS
GERAIS
CARACTERÍSTICAS
GERAIS DOS FUNGOS
o Das mais de 100 mil espécies conhecidas de
fungos, somente cerca de 200 são
patogênicas aos humanos ou animais.
o Incidência de infecções fúngicas tem
aumentado, principalmente em unidades de
cuidados de saúde e em indivíduos
imunocomprometidos.
o Milhares de doenças fúngicas afetam plantas
economicamente importantes causando
prejuízos de mais de um bilhão de dólares ao
ano.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
DOS FUNGOS
Fungos também são benéficos
Heterotróficos
Parede celular
com quitina
CARACTERÍSTICAS
GERAIS DOS
FUNGOS
Estruturas fúngicas
Leveduras
Unicelulares
Esférico ou ovais
Fungos filamentosos
Longos filamentos
Ramificações verdadeiras
Estruturas de frutificação
CARACTERÍSTICAS Dimórficos
GERAIS DOS
FUNGOS
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=fungos-
antartica-geram-produtos-climas-tropicais&id=010160140904#.YkjCUejMJPY
LEVEDURAS
o Reprodução por gemulação (brotamento) ou por fissão
LEVEDURAS
o As leveduras são capazes de realizar crescimento anaeróbio facultativo, o que permite
que esses fungos sobrevivam em vários ambientes.
Macroscopicamente
o Os fungos normalmente crescem melhor em ambientes em que o pH é próximo a 5, que é muito ácido
para o crescimento da maioria das bactérias comuns.
o Quase todos os fungos filamentosos são aeróbios. A maioria das leveduras é anaeróbia facultativa.
o A maioria dos fungos é mais resistente à pressão osmótica do que as bactérias; muitos, por conseguinte,
podem crescer em concentrações relativamente altas de sal ou açúcar.
https://www.youtube.com/watch?v=Wk1YwjoR_2w
CARACTERÍSTICAS
GERAIS DOS
FUNGOS
Fungos comestíveis
Shiitake (Lentinula edodes), Hiratake (Pleurotus ostreatus) Himematsutake (Agaricus subrufescens)
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Fungos comestíveis
DOS FUNGOS
Cortinarius rubellus Amanita phalloides Amanita muscaria
Altamente tóxico, visto que sua ingestão leva Toxina é termorresistente, levando a falência
a insuficiência renal irreversível Psicoativas e alucinógenas
hepática e renal
Cogumelos venenosos
MICOTOXINAS
Toxinas produzidas por fungos, encontradas
frequentemente em alimentos
Aflatoxina
Produzida por Aspergillus flavus
Afeta o fígado, inibindo a síntese de proteínas e
queda no nível de anticorpos
Podem causar câncer
Alimentos que podem conter a toxina:
amendoim,
milho, castanhas, feijão
MICOTOXINAS
Toxinas produzidas por fungos,
encontradas frequentemente em
alimentos
Zearalenona
Produzida por Fusarium
graminearum
Contamina grãos de milho
Hematotóxica, inibe síntese proteica e
DNA
Promove abortos, natimortos,
infertilidade ou afeminação de porcos
machos (como desenvolvimento de
mamas)
CARACTERÍSTICAS
GERAIS DOS Penicillium
notatum
FUNGOS
Produção de substâncias
químicas de interesse geral
https://www.youtube.com/watch?v=cmJqinVRSb4
🢝 Penicilina
CARACTERÍSTICAS GERAIS Produção de
DOS FUNGOS alimentos
https://www.youtube.com/watch?v=lOP2MdoAnT4 https://www.youtube.com/watch?v=1Ncaiw4T5t0
CARACTERÍSTICAS
GERAIS DOS
FUNGOS
Fungos causadores de doenças
em plantas
Antracnose (Colletotrichum
gloeosporioides)
DOENÇAS
CAUSADAS POR
FUNGOS
INTRODUÇÃO
o Qualquer infecção de origem fúngica denomina-se micose
o Micoses são infecções fúngicas crônicas devido à baixa velocidade
de crescimento dos fungos
o Podem ser classificadas de acordo com o envolvimento tecidual
1. Superficial
2. Cutânea
3. Subcutânea
4. Sistêmica
5. Oportunista
1. MICOSES
SUPERFICIAIS
1. MICOSES
SUPERFICIAIS
1. MICOSES SUPERFICIAIS
Piedra negra Piedra branca
Causador: Piedraia hortae Causador: Trichosporon beigelii
Afeta principalmente os pêlos do couro Couro cabeludo, bigode e barba
cabeludo Crescimento de massas moles e de coloração
Altamente contagiosa e de fácil propagação clara, formada por leveduras
Nódulos ricos em ascos no pêlo infectado Pode ser evitado com higiene pessoal
2. MICOSES CUTÂNEAS
Acometem a epiderme mais profunda e invadem pelos e unhas
Causadas por dermatófitos - fungos que dermatomicoses
causam
Esporotricose
Pneumocistose
https://www.youtube.com/watch?v=wqrOUj4gaVI
Cap 4 – Anatomia Funcional de Células Procarióticas
e Eucarióticas (Tortora, Funke e Case, 2012)
REFERÊNCIAS