HPV

PAPILOMASVIR
O HPV , Papilomavírus US
Humano, é responsável pela
infecção sexualmente transmissível mais frequente
no mundo . Está associado ao desenvolvimento da
quase totalidade dos cânceres de colo de útero, bem
como a diversos outros tumores em homens e
mulheres. Além disso, provoca verrugas anogenitais
(região genital e no ânus) e câncer, a depender do
tipo de vírus. A infecção pelo HPV é uma Infecção
Sexualmente Transmissível (IST).
 O HPV PODE SER TRANSMITIDO
SINAIS E SINTOMAS DE UMA PESSOA PARA OUTRA
POR CONTATO PELE A
PELE,COMO OCORRE COM A
ATIVIDADE SEXUAL,SENDO A
PRINCIPAL FORMA DE
TRANSMISSÃO,INCLUINDO SEXO
VAGINAL,ANAL E ORAL.
GERALMENTE ELAS NÃO
APRESENTAM SINTOMAS.
NOSSO SISTEMA DE DEFESA NA
MAIORIA DOS CASOS PODE
REGREDIR O VIRUS,PORÉM
QUANDO ISSO NÃO ACONTECE
AS CÉLULAS INFECTADAS PELO
VÍRUS DESENVOLVE LESÕES NA
PELE E MUCOSA.
ANUSCOPIA
DIAGNÓSTICO

O DIAGNÓSTICO É REALIZADO
COLHENDO MATERIAL DE UMA LESÃO
VISÍVEL QUE PODE SER UMA VERRUGA
OU UMA LESÃO MICROSCÓPICA QUE É
ENCONTRADA NOS EXAMES QUE SE FAZ
EM APARELHOS COM LENTES
POTENTES.
DESSA VERRUGA OU LESÃO É COLHIDA
UMA BIÓPSIA.
O MÉTODO MAIS SIMPLES DE DETECÇÃO
DO HPV É A OBSERVAÇÃO DE VERRUGAS
GENITAIS A OLHO NU.
 TRATAMENTO
O TRATAMENTO VARIA DO TAMANHO DA VERRUGA, NÚMEROS E SE A
PACIENTE ESTÁ GRAVIDA OU NÃO.

A APLICAÇÃO LOCAL DE POMADAS, SUBSTÂNCIAS CAUSTICAS, A

CAUTERIZAÇÃO, A CIRURGIA DE ALTA FREQUENCIA E O RAIO LASER
COMPÕEM O TRATAMENTO TERAPÊUTICO MAIS COMUNS
ATUALMENTE.
DURANTE A GESTACAO A HPV NÃO APLICA OBRIGATORIALMENTE
NUMA MÁ FORMAÇÃO DO FETO, NEM IMPEDE O PARTO VAGINAL, ISSO
DEVERÁ SER DETERMINADO PELO MÉDICO APÓS UMA AVALIAÇÃO
INDIVIDUAL DE CADA CASO.

PESSOAS COM IMUNIDADE BAIXA,TRANSPLANTADAS OU EM

QUIMIOTERAPIA,PODEM ADQUIRIR E PERMANECER COM O VIRUS. AS
VERRUGAS DEVERÃO SER TRATADAS Á MEDIDA QUE FOREM
APARECENDO
 PREVENÇÃO

USE CAMISINHA

O Brasil, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS),

disponibiliza a vacina contra o vírus HPV para meninas e
meninos de 9 a 14 anos (14 anos, 11 meses e 29 dias);
homens e mulheres transplantados; pacientes oncológicos em
uso de quimioterapia e radioterapia, pessoas vivendo com
HIV/Aids e vítimas de violência sexual.
 HERPES LABIAL

Herpes labial é uma infecção viral e contagiosa causada pelo

vírus da herpes SIMPLEX, podendo aparecer na gengiva,
língua, céu da boca, interior das bochechas, nariz e, às vezes, no
rosto, queixo e pescoço.

Herpes não tem cura, uma vez que o vírus se instalou no

organismo, ele pode ficar adormecido e voltar a ter crises, isso
pode acontecer por diversos fatores, como excesso de exposição
ao sol, alimentação, stress e baixa imunidade.

As crises duram em média de 7 à 10 dias.


Alguns sintomas da herpes labial
se manifestam antes mesmo das
bolhas surgirem na região, pois
cerca de 48h antes disso
acontecer, a pessoa infectada
pode sentir um desconforto nos
lábios, como um formigamento
ou leve coceira. Na primeira
manifestação do vírus, também
pode ocorrer febre. Outros
sintomas são:
SINAIS E
SINTOMAS
Formigamento, vermelhidão, coceira e/ou
ardência na boca;
Surgimento de pequenas bolhas nos lábios;
Rachaduras nos lábios;
Dor ao movimentar a boca;
Depois que as bolhas estouram, surgem feridas
abertas na boca que podem sangrar com
facilidade durante a fala ou movimento dos
lábios.
 DIAGNÓSTICO
O diagnóstico é clínico; pode-se obter
confirmação laboratorial por meio de cultura,
reação em cadeia de polimerase,
imunofluorescência direta, ou sorologia.
 TRATAMENTO
De modo geral, a herpes labial não necessita de tratamento, já que o próprio sistema imune do organismo
se encarrega de combater o vírus e eliminar os sintomas em cerca de oito dias. Durante esse período, é
importante manter uma boa higiene bucal, não compartilhar objetos, como talheres e copos com outras
pessoas, e evitar tocar nas lesões para não facilitar a transmissão.

No entanto, existem antivirais em forma de pomada que podem ser aplicados na região afetada e que
ajudam a aliviar os sintomas e a combater o vírus. Nesse caso, o tratamento deve ser iniciado
preferencialmente nas primeiras 48h dos sintomas.

Em casos mais graves, quando as bolhas demoram muito para aparecer, o médico pode indicar antivirais
orais para reforçar o sistema imune e ajudá-lo a combater o vírus. Esses casos são mais frequentes em
pessoas com o sistema imune comprometido, como aquelas em tratamento contra o câncer.
CUIDADOS E
PREVENÇÃO