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Livro Base:
PINHO, DIVA BENEVIDES; VASCONCELLOS, MARCO
ANTONIO SANDOVAL DE; TONETO JR, RUDINEI.MANUAL DE
ECONOMIA - EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Ed Saraiva.
6ª ed. São Paulo. 2011..
Caps. 1, 2 e 3:
A Economia e o Pensamento Econômico
1
2
1 – Introdução a Economia
1 – Introdução a Economia
Apresentação de alguns problemas econômicos;
Método de análise científica;
A Economia como Ciência Social;
Relação da Economia com as demais áreas do conhecimento;
A escassez como objeto de estudo da economia
Os problemas econômicos básicos;
Economia de mercado;
O papel dos preços;
O Estado e a Economia de Mercado;
O sistema capitalista ou descentralizado;
O sistema centralizado ou planificado.
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a) Por que a renda nacional cresceu do após guerra até 1980 acima de 7,0% ao ano,
superando o Japão e, daí então, praticamente estacionou?
b) Por que o nordestino possui uma renda per capita muito inferior à do paulista?
d) Por que o governo que não tem superavit fiscal apresenta dificuldade em financiar
seus deficits públicos?
g) Por que a taxa de juros de mercado e o preço esperado de venda do produto são
dados importantes para as decisões de investimento das empresas?
i) Por que os fumantes são mais penalizados quando sobe o preço de todos os
cigarros relativamente à alta de preço de apenas uma marca?
Componentes da Teoria
Modelos
8
Métodos de Análises
9
Teoria Organicista
Teoria Mecanicista
Teoria Humana
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O Problema:
Não há recursos disponíveis para todo mundo.
Logo:
Isto quer dizer que, na medida em que se está consumindo (produzindo) pouco de um bem, o sacrifício
de se consumir (produzir) menos ainda é muito grande. Por exemplo, passando de B para C, ganham-se
10 milhões de camisas e sacrificam-se 20 mil carros. Agora, ao se passar\ de C\ para D, ganham-se 10
milhões de camisas, porém, sacrificam-se 30 mil carros. (treinamento, produtividade marginal, curva de
aprendizagem
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2) Economia Mista: é o mais comum, onde governo e mercado interagem juntos na busca de
soluções dos problemas econômicos.
• Numa economia privada de livre iniciativa, nenhum agente econômico (indivíduo ou empresa) se
preocupa em desempenhar o papel de gerenciar o bom funcionamento do sistema de preços.
• Procuram apenas sobreviver na concorrência imposta pelos mercados tanto na venda e compra
de produtos finais como na dos fatores de produção;
• O futuro é incerto, mas as prospecções se apoiam nas probabilidades de ocorrência, daí o risco
estimado. O lucro pode ser o prêmio pelo risco assumido;
• Acontece que todos agindo dessa forma egoísta, no conjunto se resolvem inconscientemente os
problemas básicos da coletividade;
• Os economistas do século XVIII acreditavam que a ação de cada indivíduo era dirigida por uma
"MÃO INVISÍVEL", a fim de contribuir para o bem-estar geral e o bom funcionamento do sistema
econômico.
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MERCADO DE
BENS E SERVIÇOS
• EMPRESAS VENDEM
• FAMÍLIAS COMPRAM
EMPRESAS FAMÍLIAS
• VENDEM BENS
E SERVIÇOS • COMPRAM BENS E
• COMPRAM SERVIÇOS
SERVÇOS DE • VENDEM SERVIÇOS
FATORES DE FATORES
MERCADO DE
FATORES DE PRODUÇÃO
• FAMÍLIAS VENDEM
• EMPRESAS COMPRAM
O FLUXO CIRCULAR DE RENDA
MERCADO DE
BENS E SERVIÇOS
• EMPRESAS VENDEM
• FAMÍLIAS COMPRAM
EMPRESAS FAMÍLIAS
• VENDEM BENS
E SERVIÇOS • COMPRAM BENS E
• COMPRAM SERVIÇOS
SERVÇOS DE • VENDEM SERVIÇOS
FATORES DE FATORES
OFERTA DE
SERVIÇOS DE
FATORES DE
PRODUÇÃO
TERRA,
MERCADO DE TRABALHO E
FATORES DE PRODUÇÃO CAPITAL
• FAMÍLIAS VENDEM
• EMPRESAS COMPRAM
MERCADO DE
BENS E SERVIÇOS
• EMPRESAS VENDEM
• FAMÍLIAS COMPRAM
EMPRESAS FAMÍLIAS
• VENDEM BENS
E SERVIÇOS • COMPRAM BENS E
• COMPRAM SERVIÇOS
SERVÇOS DE • VENDEM SERVIÇOS
FATORES DE FATORES
OFERTA DE
SERVIÇOS DE
FATORES DE
PRODUÇÃO
INSUMOS PARA A
PRODUÇÃO TERRA,
MERCADO
ADQUIRIDOS DE TRABALHO E
FATORES DE PRODUÇÃO CAPITAL
• FAMÍLIAS VENDEM
• EMPRESAS COMPRAM
RENDIMENTOS
DEMANDA POR FATORES DE DE FATORES
PRODUÇÃO SALÁRIOS,
LUCROS E
ALUGUÉIS
O FLUXO CIRCULAR DE RENDA
DEMANDA POR BENS E
SERVIÇOS
MERCADO DE
BENS E SERVIÇOS
• EMPRESAS VENDEM
OFERTA DE BENS • FAMÍLIAS COMPRAM
E SERVIÇOS
EMPRESAS FAMÍLIAS
• VENDEM BENS
E SERVIÇOS • COMPRAM BENS E
• COMPRAM SERVIÇOS
SERVÇOS DE • VENDEM SERVIÇOS
FATORES DE FATORES
OFERTA DE
SERVIÇOS DE
FATORES DE
PRODUÇÃO
INSUMOS PARA A
PRODUÇÃO TERRA,
MERCADO
ADQUIRIDOS DE TRABALHO E
FATORES DE PRODUÇÃO CAPITAL
• FAMÍLIAS VENDEM
• EMPRESAS COMPRAM
RENDIMENTOS
DEMANDA POR FATORES DE DE FATORES
PRODUÇÃO SALÁRIOS,
LUCROS E
ALUGUÉIS
O FLUXO CIRCULAR DE RENDA
RECEITA DA VENDA DE BENS
E SERVIÇOS DEMANDA POR BENS E
SERVIÇOS
MERCADO DE
BENS E SERVIÇOS
• EMPRESAS VENDEM
OFERTA DE BENS • FAMÍLIAS COMPRAM
BENS E SERVIÇOS
E SERVIÇOS
ADQUIRIDOS
p
q
EMPRESAS Sistema FAMÍLIAS
• VENDEM BENS
E SERVIÇOS
de • COMPRAM BENS E
• COMPRAM
SERVÇOS DE
preços SERVIÇOS
• VENDEM SERVIÇOS
FATORES DE FATORES
p
OFERTA DE
SERVIÇOS DE
FATORES DE
INSUMOS PARA A
q PRODUÇÃO
PRODUÇÃO TERRA,
MERCADO
ADQUIRIDOS DE TRABALHO E
FATORES DE PRODUÇÃO CAPITAL
• FAMÍLIAS VENDEM
• EMPRESAS COMPRAM
RENDIMENTOS
DEMANDA POR FATORES DE DE FATORES
PRODUÇÃO SALÁRIOS,
LUCROS E
ALUGUÉIS
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- Terceiro: Com base nessas disponibilidades, faz-se uma seleção das necessidades
prioritárias e fixam-se as quantidades a serem produzidas de cada bem - são as
chamadas "metas" de produção consumo.
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a)Teoria dos Preços (Microeconomia) Estuda a formação dos preços nos diversos
mercados, a partir da ação conjunta da demanda e da oferta. Os preços constituem os
sinais para o uso eficiente dos recursos escassos da sociedade e funciona como um
elemento de exclusão.
Elasticidade-Preço da demanda mede a variação percentual na quantidade demandada de um bem dado uma
variação percentual no preço deste bem.
Para cálculo de elasticidade, precisamos primeiramente de uma série histórica de dados. São necessários ao
menos 2 períodos, mas quanto maior o número de dados, mais apurado poderá ser o cálculo, principalmente
se utilizar técnicas econométricas.
Abaixo demonstraremos um cálculo de elasticidade para um produto qualquer, com apenas 2 períodos e
aplicando-se a fórmula padrão de cálculo:
Entendendo o resultado:
para cada variação percentual de 1% no preço do produto, a quantidade variará em 0,8%. O sinal negativo da
elasticidade indica que a variação na quantidade será em sentido contrário da variação de preço. Se o preço
aumentar em 1% a quantidade demandada cairá em 0,8%. No nosso exemplo o preço aumentou em 5%
(passou de R$10,00 para R$10,50) enquanto nossa quantidade caiu em 4% (passando de 500 para 480). Para
verificar a quantidade demandada para as diferentes variações de preço basta multiplicar a variação de preço
pela elasticidade. Se variássemos o preço em 15%, a variação na quantidade seria de 12% (15%*0,8).
Elasticidade-Renda da Demanda
Para cálculo de elasticidade, precisamos primeiramente de uma série histórica de dados. São necessários ao
menos 2 períodos, mas quanto maior o número de dados, mais apurado poderá ser o cálculo, principalmente
se utilizar técnicas econométricas.
Abaixo demonstraremos um cálculo de elasticidade para um produto qualquer, com apenas 2 períodos e
aplicando-se a fórmula padrão de cálculo:
:
PERÍODO RENDA QUANTIDADE
JAN/20X1 R$1000,00 480
FEV/20X1 R$1100,00 500
Elasticidade-Preço da Demanda
Entendendo o resultado:
para cada variação percentual de 1% na renda do consumidor, a quantidade demandada variará em 0,4%.
Se a elasticidade-renda for menor que 1 e positiva o bem é inelástico a renda. Se for maior que 1 e positivo o
bem é elástico a renda. Se for negativo o bem é considerado inferior, ou seja, aumentos de renda geram
redução na quantidade demandada, normalmente devido a substituição por outros bens. Por exemplo a carne
de segunda, um aumento da renda gera uma redução de demanda via substituição da carne de segunda por
outra de melhor qualidade.
Elasticidade Cruzada da Demanda
A elasticidade cruzada da demanda mede a variação percentual na quantidade demandada de um bem dado
uma variação percentual no preço de outro bem substituto. Por exemplo, de quanto seria o aumento na
quantidade demandada de margarina se houvesse um aumento no preço da manteiga.
Para cálculo de elasticidade, precisamos primeiramente de uma série histórica de dados de preço e
quantidade para os bens analisados. São necessários ao menos 2 períodos, mas quanto maior o número de
dados, mais apurado poderá ser o cálculo, principalmente se utilizar técnicas econométricas.
Abaixo demonstraremos um cálculo de elasticidade cruzada, com apenas 2 períodos e aplicando-se a fórmula
padrão de calculo:
DEMANDA POR
PERÍODO PREÇO MANTEIGA
MARGARINA
JAN/20X1 R$10,00 480
FEV/20X1 R$10,50 500
Elasticidade-Preço da Demanda
DEMANDA POR
PERÍODO PREÇO MANTEIGA
MARGARINA
JAN/20X1 R$10,00 480
FEV/20X1 R$10,50 500
Entendendo o resultado:
para cada variação percentual de 1% no preço da manteiga, a quantidade demandada por margarina
aumentará em 0,83%. Por serem bens substitutos é de se esperar que o aumento do preço de um produto
gere aumento da demanda de seu concorrente. Repare que do resultado apresentado não se pode inferir em
quanto reduziu a demanda por manteiga, que pode ou não ter sido de 0,83. Apenas podemos afirmar que a
demanda por margarina deve aumentar em 0,83% para cada 1% de aumento no preço da manteiga. Os
consumidores podem ter migrado para outros substitutos que não a margarina, podem ter migrado para a nata,
o requeijão, a maionese, etc.
Elasticidade-Preço da Demanda
DEMANDA POR
PERÍODO PREÇO MANTEIGA
MARGARINA
JAN/20X1 R$10,00 480
FEV/20X1 R$10,50 500
Caso os bens fossem complementares, e não substitutos, é esperado que a elasticidade cruzada da demanda
entre eles seja negativa e não positiva como no exemplo apresentado. Vejamos o caso do café e o açúcar.
Pode parecer um exemplo bobo, mas a título de ilustração parece ser bastante válido. É de se esperar que um
aumento das vendas de café solúvel gere um aumento no consumo de açúcar (a menos que as pessoas optem
por tomar café amargo, mas excluiremos de nossa análise a preferência do consumidor). Então um aumento
no preço do café, gerará uma redução na demanda por café e consequentemente uma redução na demanda
por açúcar.
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Agradecimento