Você está na página 1de 35

PNEUMOFUNCIONAL

ANATOMIA

Prof. Ianara Barros Albuquerque


ANATOMIA
1. Pulmão
2. Traqueia e brônquios
3. Pleura
4. Alvéolos
5. Circulação Pulmonar
6. Inervação Pulmonar
7. Diafragma
Pulmão
• Os pulmões são os órgãos vitais da respiração, cuja principal função é oxigenar o sangue
colocando o ar inspirado bem próximo do sangue venoso nos capilares pulmonares, ou seja,
trocando o gás carbônico (sangue venoso) por moléculas de oxigênio (sangue arterial). Este
processo de trocas gasosas recebe o nome de hematose.
• Os pulmões ficam localizados na cavidade torácica (mais especificamente nas cavidades
pulmonares) e são separados um do outro pelo mediastino. Eles encontram-se lateralmente no
interior das cavidades pleurais do tórax.
• A árvore brônquica conduz ar para dentro e para fora dos pulmões.
• Cada pulmão possui uma base, um ápice, duas superfícies (costal e mediastinal) e três
margens (anterior, posterior e inferior). A base encontra-se sobre o diafragma, enquanto o
ápice se projeta em direção à abertura torácica superior. A face medial é de grande interesse,
pois contém o hilo pulmonar.
• O hilo pulmonar é uma passagem para a artéria pulmonar, duas veias pulmonares e o
brônquio principal, além de nervos e vasos linfáticos.
O pulmão direito possui três lobos; inferior, superior e médio. Estes lobos se subdividem, emitindo 10 segmentos
broncopulmonares, que são as unidades funcionais do tecido pulmonar. Os lobos pulmonares direitos são separados
por duas fissuras; oblíqua e horizontal. A superfície mediastinal do pulmão direito está em contato com o coração, a
veia cava superior, a veia cava inferior, a veia ázigos e o esôfago. As impressões destas estruturas podem ser vistas na
superfície medial do pulmão.
O pulmão esquerdo possui somente dois lobos; superior e inferior, e 8 segmentos pulmonares. Os lobos são
separados por uma única fissura oblíqua. A superfície mediastinal do pulmão esquerdo demonstra impressões das
seguintes estruturas: o coração, o arco aórtico, a aorta torácica e o esôfago.
Fatos importantes sobre os pulmões
Árvore traqueobrônquica Traqueia (C2-T4/5) -> brônquios principais (direito e esquerdo) -> brônquios lobares
(secundários) -> brônquios segmentares (terciários) -> bronquíolos condutores -> bronquíolos
terminais -> bronquíolos terminais -> bronquíolos respiratórios

Pleura A pleural parietal está em contato com as paredes da cavidade torácica e do mediastino.
A cavidade pleural é preenchida por fluido para reduzir o atrito.
A pleura visceral adere ao tecido pulmonar.

Anatomia do pulmão Base, ápice, duas superfícies (costal, mediastinal), três bordas (anterior, posterior, inferior)
O hilo contém a artéria pulmonar, as duas veias pulmonares, o brônquio principal, as artérias
brônquicas, as veias brônquicas, os nervos e os vasos linfáticos.

Inervação Simpática: Tronco simpático


Parassimpática: Nervo vago
Drenagem linfática Linfonodos (gânglios) traqueobrônquicos
Sistemas circulatórios no Circulação pulmonar: ventrículo direito -> tronco pulmonar -> duas artérias pulmonares ->
pulmão capilares pulmonares -> pulmões -> quatro veias pulmonares -> átrio esquerdo
Circulação brônquica: artérias brônquicas (surgem da aorta torácica) e veias (drenam para as
veias pulmonares ou ázigos)
Pulmão direito
O pulmão direito apresenta duas fissuras: a obliqua e a horizontal, que o dividem em três lobos
direitos: superior, médio e inferior.
O pulmão direito é maior e mais pesado do que o esquerdo, porém é mais curto e mais largo,
porque a cúpula direita do diafragma é mais alta (devido a localização hipocondrial do fígado)
e o coração e o pericárdio estão mais voltados para a esquerda. A margem anterior do pulmão
direito é relativamente reta.

Pulmão esquerdo
O pulmão esquerdo tem uma única fissura: a oblíqua, que o divide em dois lobos esquerdos:
superior e inferior. A margem anterior do pulmão esquerdo tem uma incisura cardíaca profunda,
uma impressão deixada pelo desvio do ápice do coração para o lado esquerdo. Essa impressão
situa-se principalmente na face ântero-inferior do lobo superior.
Ela molda, com frequência, a parte mais inferior e anterior do lobo superior, transformando-a
em um prolongamento estreito e linguiforme, a língula, que se estende abaixo da incisura
cardíaca e desliza para dentro e para fora do recesso costomediastinal durante a inspiração e a
expiração.
Hilo Pulmonar
• O hilo do pulmão consiste em uma região cuneiforme na face mediastinal de cada pulmão através da qual
entram ou saem do pulmão as estruturas que formam sua raiz (artérias e veias pulmonares, artérias e veias
bronquiais e vasos linfáticos)
• O hilo pode ser comparado à área da terra na qual as raízes de uma planta penetram o solo. Na região
medial, a raiz está encerrada na área de continuidade entre as lâminas parietal e visceral de pleura – a
bainha pleural.
Inervação Pulmonar
• Os pulmões e a pleura visceral são supridos pelo plexo pulmonar
anterior e pelo plexo pulmonar posterior, que, como indiciado por seus
nomes, se encontram anteriormente e posteriormente à bifurcação
traqueal.
• A fonte de inervação simpática para o plexo é o tronco simpático,
enquanto a fonte parassimpática é o nervo vago. Eles atuam de
maneira sincronizada, com a estimulação simpática levando à
broncodilatação, e a parassimpática levando à broncoconstrição.
Fatos importantes sobre o sistema vascular e inervação dos pulmões

Suprimento sanguíneo Circulação pulmonar: artérias pulmoares, artérias lobares secundárias, artérias segmentares terciárias
Circulação sistêmica (bronquial): artérias brônquicas, artérias da parede torácica posterior

Drenagem venosa Veias pulmonares -> átrio esquerdo


Veias brônquicas -> veia ázigos e hemi-ázigos

Inervação Fibras simpáticas: broncodilatação, vasoconstrição e inibição da secreção glandular


Fibras parassimpáticas (nervo Vago, X): broncoconstrição, vasodilatação e estímulo glandular secretomotor
Fibras sensitivas aferentes: reflexo da tosse, recepção de estiramento, pressão sanguínea, quimiorrecepção e nocicepção.

Drenagem linfática Linfonodos pulmonares, linfonodos broncopulmonares e linfonodos traqueobrônquicos superior e inferior.
Traqueia e brônquios

• A traquéia é um tubo de 10 a 12,5cm de comprimento e 2,5cm de diâmetro. Constitui um tubo que é


contínuo à laringe, penetra no tórax e termina se bifurcando em dois brônquios principais. Ela se situa
medianamente e anterior ao esôfago, e apenas na sua terminação, desvia-se ligeiramente para a direita.
• A traqueia é o início da árvore respiratória. Ela é um tubo musculocartilagenoso que se estende
desde a cartilagem cricoide, ao nível de C2, até a sua bifurcação ao nível de T4/T5. As cartilagens
em forma da letra "C" nas quais consistem as paredes anterior e lateral da traqueia mantém seu
lúmen constantemente aberto e disponível para a condução do ar, enquanto a parede posterior é
muscular.
• A traqueia se bifurca nos brônquios principais direito e esquerdo, com cada brônquio passando
pelo hilo de seu respectivo pulmão.
• O brônquio principal direito é maior e possui um curso mais vertical que o direito, este é o
motivo pelo qual as partículas estranhas aspiradas vão preferencialmente para o brônquio direito
e atingem o pulmão direito. Depois de entrar no parênquima pulmonar, os brônquios principais se
ramificam e emitem as próximas gerações de brônquios sucessivamente menores, conduzindo ar
profundamente para os pulmões:
•Brônquio (secundário) lobar; um para cada lobo pulmonar (três para o pulmão direito e dois para o pulmão
esquerdo).
•Brônquio (terciário) segmentar; um para cada segmento broncopulmonar, que por definição são os segmentos
pulmonares supridos pelos brônquios segmentares e ramo segmentar associado da artéria pulmonar. Os brônquios
segmentares sofrem múltiplas divisões, eventualmente resultando nos bronquíolos.
•Os muitos bronquíolos de condução; a terminologia varia de brônquio para bronquíolo quando a estreita passagem
aérea não possui cartilagem de suporte.
•Bronquíolos terminais; os ramos finais e menores ramos da via de condução aérea, transição para os bronquíolos
respiratórios.
•Bronquíolos respiratórios; dão origem aos ductos alveolares.
Carina
• A Carina é o nome dado à bifurcação da traqueia( fim) que dará origem aos
brônquios principais direito e esquerdo.
Pleura
• A pleura pulmonar é a membrana que reveste e protege os pulmões.
• É uma membrana formada por duas camadas finas e transparente. Essa estrutura é
uma parte vital do trato respiratório cujo papel é amortecer os pulmões e reduzir
qualquer atrito que possa ocorrer entre os pulmões, a caixa torácica e a cavidade
torácica.
• A pleura é uma bolsa serosa que consiste nas camadas parietal e visceral. A pleura
parietal está em contato com as paredes da cavidade torácica e o mediastino,
enquanto a pleura visceral se adere no tecido pulmonar.
• O espaço entre estas duas camadas é chamado de cavidade pleural. Ele é
preenchido com cerca de 20 mililitros de líquido seroso, que ajuda a reduzir a
fricção durante a respiração. A função da pleura também é contribuir com o sistema
de pressão que permite a expansão e colapso dos pulmões durante a respiração.
• Existem duas cavidades pleurais, uma para cada pulmão. A primeira camada é a camada visceral, que reveste o
tecido pulmonar e suas fissuras. A segunda é a camada parietal, que reveste a parede torácica ao se prender no
aspecto interno do tórax.

• Existem quatro regiões da pleura que são nomeadas de acordo com a estrutura anatômica a que se encontra
adjacente. A pleura costal reveste a cavidade ao longo das costelas, a pleura mediastinal reveste a cavidade ao
longo do mediastino, a pleura diafragmática reveste a cavidade ao longo do diafragma, e finalmente a pleura
cervical ou cúpula reveste o domo que forma o ápice do pulmão.

• Os limites ou bordas da cavidade pleural são marcados utilizando-se linhas retas para estrategicamente
posicionar e mensurar os órgãos internos. Todas estas linhas são horizontais ou verticais, e se originam de um
marco anatômico específico:

•Nível da sexta costela direita e da quarta costela esquerda, na linha média anterior
•Nível da décima segunda costela, na linha escapular
•Nível da oitava costela, na linha hemiclavicular
•Nível da décima costela, na linha axilar média
Fatos Importantes
Função Ajuda o funcionamento ideal dos pulmões durante a respiração

Estrutura Pleura parietal - ligado à parede torácica


Pleura visceral - ligado aos pulmões
Fluido pleural - mililitros de um fluido seroso entre as camadas pleurais

Limites Uma linha imaginária que conecta os seguintes pontos:


6ª costela direita e 4ª costela esquerda, na linha média anterior
12ª costela, na linha escapular
8ª costela, na linha hemiclavicular
10ª costela, na linha axilar média

Reflexões Vertebral (posteriormente)


Costal (inferiormente)
Esternal (anteriormente)

Recessos Costomediastinal, costodiafragmático

Clínica Pleurite
Pleura parietal
A pleura parietal é a membrana externa que reveste a parede torácica interna e o diafragma (o músculo que
separa as cavidades torácica e abdominal).

Pleura visceral
A pleura visceral é a membrana fina e escorregadia que cobre a superfície dos pulmões e mergulha nas áreas
que separam os diferentes lobos dos pulmões (chamadas de hilo).
Alvéolos
• Os alvéolos são as unidades terminais da árvore respiratória. A
definição completa de alvéolo é que são finas proeminências das
paredes dos bronquíolos respiratórios, especializados em trocas
gasosas.
• Os alvéolos são encontrados em grupos chamados de sacos alveolares.
A fina parede dos alvéolos é o local onde a troca gasosa ocorre.
Juntamente com os capilares, os alvéolos formam a membrana
respiratória, cujas camadas são: as células escamosas dos alvéolos, a
membrana basal de um alvéolo, a membrana basal do capilar e o
endotélio do capilar.
Circulação Pulmonar
• Os pulmões possuem dois sistemas circulatórios: funcional e nutritivo.
O sistema circulatório funcional, ou pulmonar, consiste em duas
artérias pulmonares e quatro veias pulmonares. As artérias
pulmonares se originam do tronco pulmonar, e levam sangue
desoxigenado do ventrículo direito para os pulmões.
• Ao se dividir em vasos menores e finalmente nos capilares
pulmonares, elas atingem a superfície respiratória dos pulmões. Por
outro lado, os pares direito e esquerdo de veias
pulmonares carregam sangue oxigenado dos pulmões para o átrio
esquerdo do coração.
Ao nível do ângulo esternal, o tronco pulmonar divide-se nas artérias pulmonares direita e esquerda,
que transportam o sangue desoxigenado do ventrículo direito do coração para os pulmões direito e
esquerdo, respectivamente. Cada artéria pulmonar faz parte do hilo de seu respectivo pulmão e se
divide em artérias lobares secundárias. As artérias lobares então se dividem em artérias
segmentares terciárias. As artérias seguem o padrão de ramificação dos brônquios, na maioria das
vezes cursando anteriormente a eles.
Duas veias pulmonares (uma superior e outra inferior) surgem de cada pulmão,
transportando sangue oxigenado dos pulmões para o átrio esquerdo do coração. As
veias pulmonares geralmente cursam independentemente das artérias e brônquios
pulmonares.
Circulação Sistêmica (Bronquial)

As artérias brônquicas se originam da aorta torácica, e carregam


sangue oxigenado para os tecidos pulmonares e pleura visceral,
cursando ao longo da superfície posterior dos brônquios. A aorta
torácica dá origem às artérias brônquicas esquerdas, enquanto a única
artéria brônquica direita emerge de uma das artérias intercostais
posteriores superiores ou da artéria brônquica superior esquerda. Essas
ramos se anastomosam com ramos das artérias pulmonares, formando
uma rede arterial ao longo do tecido pulmonar.

A pleura parietal recebe suprimento sangüíneo através das artérias da


parede torácica posterior.

As veias brônquicas drenam principalmente as porções proximais de


cada pulmão, que são supridas diretamente pelas artérias brônquicas.

As veias pulmonares controlam a drenagem venosa do restante dos


pulmões, que inclui a pleura visceral, o tecido pulmonar periférico e as
partes distais do hilo brônquico, ao coletar o sangue que flui para as
veias brônquicas. Elas se esvaziam nas veias ázigos e hemiázigos.
Inervação Pulmonar
• A inervação dos pulmões se dá através dos plexos pulmonares, que cursam anterior e posteriormente
ao longo das raízes pulmonares.
• As estruturas nervosas no interior dos plexos contém fibras simpáticas pós-ganglionares que se
originam dos troncos simpáticos, e acabam por inervar a árvore brônquica, os vasos pulmonares e as
glândulas da árvore brônquica. As funções das fibras simpáticas incluem o estímulo para a
broncodilatação, vasoconstrição e inibição da secreção glandular.
• Outras fibras que cursam nos plexos pulmonares incluem as fibras parassimpáticas pré-ganglionares,
que recebem inervação do nervo vago (NC X), bem como pequenos nervos parassimpáticos
ganglionares e pré-ganglionares que inervam a musculatura lisa da árvore brônquica, os vasos
pulmonares e as glândulas brônquicas.
• As funções das fibras parassimpáticas incluem o estímulo para a broncoconstrição, a vasodilatação
e o estímulo glandular secretomotor.
• As fibras viscerais aferentes realizam sua função ao transmitir a informação que é necessária no
reflexo da tosse, recepção de estiramento, pressão sanguínea, quimiorrecepção e nocicepção.
Fatos importantes sobre o sistema vascular e inervação dos pulmões

Suprimento sanguíneo Circulação pulmonar: artérias pulmoares, artérias lobares secundárias, artérias segmentares terciárias
Circulação sistêmica (bronquial): artérias brônquicas, artérias da parede torácica posterior

Drenagem venosa Veias pulmonares -> átrio esquerdo


Veias brônquicas -> veia ázigos e hemi-ázigos

Inervação Fibras simpáticas: broncodilatação, vasoconstrição e inibição da secreção glandular


Fibras parassimpáticas (nervo Vago, X): broncoconstrição, vasodilatação e estímulo glandular secretomotor
Fibras sensitivas aferentes: reflexo da tosse, recepção de estiramento, pressão sanguínea, quimiorrecepção e nocicepção.

Drenagem linfática Linfonodos pulmonares, linfonodos broncopulmonares e linfonodos traqueobrônquicos superior e inferior.
Diafragma
• Diafragma está localizado entre o tórax e o abdome e assim tem uma importância
funcional para essas duas regiões. A contração do diafragma é necessária para os
pulmões se expandirem e para ajudar a aumentar a pressão intra-abdominal
necessária para empurrar o bebê para fora do útero.
• O diafragma é uma folha musculotendinosa. Possui três partes musculares (esternal,
costal e lombar), cada uma com sua própria origem e todas inseridas no tendão
central do diafragma. O diafragma tem um formato de duas cúpulas, com a cúpula
direita posicionada ligeiramente mais alta do que a da esquerda devido ao fígado. A
depressão entre as duas cúpulas se deve ao pericárdio, que deprime levemente o
diafragma.
• O diafragma tem duas superfícies: torácica e abdominal. O diafragma torácico está
em contato direto com os pulmões e o pericárdio, que envolve o coração. Enquanto
o diafragma abdominal está em contato direto com o fígado, o estômago e o baço.
• O diafragma é um dos principais músculos da respiração. Quando as fibras musculares se
contraem, o diafragma fica achatado. Isso aumenta o volume da cavidade torácica verticalmente, o
que diminui a pressão intrapulmonar resultando na entrada de ar para os pulmões. Quando o
diafragma relaxa, o volume torácico diminui, a pressão intrapulmonar aumenta e o ar sai dos
pulmões.

• Quando o diafragma trabalha juntamente com os músculos abdominais ântero-laterais, a sua


contração auxilia no aumento da pressão intra-abdominal. Isso é necessário em ações como ejeção
de vômito, defecação, micção e parturição (parto).

• Outra função do diafragma é fornecer uma passagem para certas estruturas do tórax em direção ao
abdome (abdómen), tal como a veia cava inferior, o esôfago e a aorta

• A inervação motora do diafragma vem dos nervos frênicos (C3-C5). Esses nervos inervam o
diafragma pela sua superfície abdominal, depois de o penetrarem. A inervação sensitiva (dor e
propriocepção) na parte tendinosa central provém dos nervos frênicos, enquanto as porções
musculares periféricas são inervadas pelos nervos intercostais (6.º a 11.º).
Fatos importantes sobre o diafragma
Fixações Parte esternal: face posterior do processo (apófise) xifoide
Parte costal: faces internas das cartilagens costais e costelas inferiores (7-12)
Parte lombar: ligamentos arqueados medial e lateral (arcos lombocostais), corpos das vértebras L1-L3 (+ discos
intervertebrais), ligamento longitudinal anterior

Relações Cavidades pleurais, saco pericárdico, fígado, rim direito, glândula suprarrenal direita, estômago, baço, rim esquerdo,
glândula suprarrenal esquerda

Aberturas Hiato aórtico (aorta, veia ázigos, ducto torácico), hiato esofágico (esôfago, nervo vago), hiato da veia cava (veia cava
inferior)
Nervos esplâncnicos, vasos epigástricos superiores

Funções Deprime as cartilagens costais; músculo primário da respiração (inspiração)

Você também pode gostar