Você está na página 1de 13

TEOLOGIA E A

FILOSOFIA NA PÓS-
MODERNIDADE

Adailson Celestino de Oliveira¹


Janailde Santos Pereira¹
Josenilton Sales dos Santos¹
Moisés Albrecht de Oliveira¹
Arnaldo Osvaldo de Almeida Teles²
TEOLOGIA E A FILOSOFIA NA
PÓS-
MODERNIDADE
• RESUMO
• Em face do cenário atual onde a informação e a tecnologia têm determinado o ritmo da evolução humana,
tem se gerado para a Teologia e a Filosofia muitos desafios no campo antropológico para compreender os
anseios do ser humano, frente a isso entre estes desafios se destacam dois de grandes problemas que é o
Individualismo e a Força do Subjetivismo, dentro dessa temática abordamos o que são estes dois problemas
para a teologia e a filosofia, onde alguns autores apontavam no passado o que está ocorrendo nos dias de
hoje, e também a solução de como vencer e alcançando a solução para estes dois problemas em específico.
Usamos como referência, livros e artigos científicos de vários autores e como base, para concluirmos que o
ser humano precisa mais ser o “nós” menos do seu “EU”, voltar a olhar a sua volta e se compadecer de
quem necessita sua ajuda, ver que verdade está em no “todos” e não em si próprio, naquilo que defende ou
pensa estar correto. Como diz Nicolau Maquiavel, no século XVI, quando que disse que “os fins justificam
meios”, onde o individualismo trata dos seus próprios interesses sem se importar com os demais, e com isso
gerando conseqüências como a falta de afetividade, sensibilidade, razão, verdade, amor, gratidão,
consciência, um barco sem rumo, sem âncora um homem sem “espírito”.
1. INTRODUÇÃO
Este estudo tem como finalidade, abordar um tema importante na área da Teologia e Filosofia, dentro da
antropologia o comportamento humano em relação ao seu individualismo e subjetivismo, o porquê de tal reação,
como distinguir este comportamento, e abordar o que a Teologia em si trabalha para poder compreender e
apresentar uma solução para estes dois desafios, que vem se tornando eminentes na sociedade atual, causando-lhe
muitos males e situações que vem contra os ensinos teológicos.
O ser humano em sua criação divina, Deus tem lhe agraciado com os seus atributos divinos, como o amor, o perdão,
a verdade, a afetividade, a gratidão, a consciência, etc. E no século XXI com o avanço da tecnologia e o
bombardeio de informações, e este ritmo frenético da evolução, tem formulado anseios ao ser humano e nesse seu
modo de agir as ansiedades e preocupações o induzem ao seu lado individualista e egoísta, para a Filosofia o
Individualismo e o Subjetivismo, para a Teologia o “EU” e ”eu sou a verdade”, e as duas áreas buscam
compreender e tentar uma solução para estes dois problemas tão antigos, mas tão poderosos que vem se
destacando sobre outros problemas.
A Teologia no presente século, tem se deparado com um problema em ascensão que já estava presente no
princípio da Criação e que ao longo dos tempos tem se tornado de tornado de forma bastante acentuada um
problema complexo, o Individualismo o “EU” que vem do egoísmo, da avareza, da arrogância, do materialismo
desarcebado, e outros aspectos que prejudicam a humanidade, e nos últimos tempos tem tomado grandes
proporções. No passado sempre existiu, mas não na dimensão de nossos dias e está acelerado, de forma
incontrolável.
2. Fundamentação Teórica
Para a Filosofia, a cultura ocidental tem marcado e criado a individualização no comportamento humano, para (Skinner, 1953, p.
447), “A hipótese de que o homem não é livre é essencial para a aplicação do método científico ao comportamento humano”.
Isso explica por que do comportamento individualista em sociedade e no comportamento a fé dos membros da igreja.
Outro desafio que tem surgido, no presente século é à força do subjetivismo. O subjetivismo é a tendência para exaltar as próprias
qualidades, opiniões, sensações e sentimentos em detrimento da realidade. E quando o indivíduo, ele só admite a realidade a
partir da sua própria concepção. No campo da Teologia, o subjetivismo o indivíduo é o “dono da verdade”, a sua própria
verdade, não aceitando ou relutando contra uma verdade absoluta.
A base filosófica para o Subjetivismo define que a verdade das afirmações morais é relativa às atitudes dos indivíduos. Onde “a
verdade é a mentira individual”, cada um tem sua própria verdade, não aceitando ou relutando e sendo contra a uma verdade
absoluta, e com isso talvez seja impossível entendimento. A filosofia entende a verdade como objetiva possível de ser
estabelecida em todos os planos, onde sua totalidade veja e aceite a verdade como uma tentativa de manipulação.
Para os teólogos, subentende que para desconstruir o individualismo, precisa-se voltar a prímicia de todas as nossas ações, como o
amor, o afeto, a empatia. Mudar todos os nossos preconceitos e discriminações, se tornarmos acolhedores, concedermos
esperança e transformação ao sistema opressor, valorizamos o nosso semelhante a partir de suas fraquezas e de suas qualidades,
compreendendo que também estabelecemos uma relação de ajuda.
Por fim pode-se notar que a Teologia tem encontrado muitos desafios, nos anseios humanos, compreender os seres humanos em
suas perguntas e respostas, corroborando com destrezas nas mais diversas situações, a teologia busca levar o homem a Deus e
lhe mostrar que sem seus atributos divinos, a vida humana torna-se enfadada ao fracasso e sem orientação, causando-lhe só o
mal.
A Teologia, como a Filosofia passam por dois momentos de discussão no contexto Pós-Moderno. O que
vem gerando preocupação, na área teológica e filosófica com a “Força do Subjetivismo” e do “Individualismo”.
O individualismo é a redescoberta do divino, mas separado de uma fé legítima em um Deus pessoal a uma
religião definida, o importante é o “EU e a religião”. A força do subjetivismo é o apelo a outras religiões em vez
de uma única, a uma religião afetiva, sem conteúdos doutrinais bem definidos. A Pós-Modernidade na filosofia
aparece como um novo despertar, uma face de desconstrução um individualismo desconhecido, o fim da ética,
de qualquer pensamento fundamentador e de qualquer razão.
Na Teologia, esta consoante humanista da individualidade é contrária dos ensinamentos teológicos ao
viver no coletivo, em nossos dias o individualismo tem tomado proporções de desumanização dos seres
humanos. E com isso nos remete ao filósofo Nicolau Maquiavel (1469-1529), no século XVI, quando disse que
“os fins justificam os meios”. O individualismo trata da centralidade humana em busca dos seus próprios
interesses sem se importar com os demais, sendo lógico o aumento da agressão, violência e todo tipo de
sofrimento. desconstruir o individualismo é um dos nossos desafios para a teologia e a filosofia.
Nietzsche em seu livro, Dos Desprezadores do Corpo, ele conceitua em uma concepção do corpo a
subjetividade e sua força, em “a condição do homem concreto, da experiência vivida, valorizando um saber do
singular, do absolutamente pessoal”. A noção de subjetividade leva o homem, ao retorno da irracionalidade, à
impermanência do homem, levando a desconexão da razão, do afetivo, da consciência. Somos constituídos de
sensibilidade, afeição, gratidão, amor e a razão, e Nietzsche afirma “Instrumento do teu corpo é, também a tua
pequena razão [...] a qual chamas ‘espírito’, pequenas instrumento e brinquedo da tua razão. ‘Eu’, dizes; e
ufanas-te desta palavra. Mas ainda maior no que não queres acreditar é o teu corpo e a sua grande razão: esta
não diz eu, mas fiz eu” (Nietzsche, 1998, I, Dos Desprezadores do Corpo).
Os filósofos iluministas, em seu projeto de modernidade abordam que “a multiplicidade da experiência
moderna foi possível obter uma unidade, ou seja, ver algum sentido nisso tudo”. O estilo de vida moderno “o que
hoje se acredita, amanhã já não tem mais validade”, o pós-moderno não crê na “doutrina do sentido único para as
nossas vidas, convivemos com o caos, a relativização e a intensidade das coisas, é como se estivéssemos em um
barco à deriva, sem âncora ou terra firme para aportar. [...] o mundo estático e mantido pelo cristianismo foi
assolado pela rápida expansão comercial, a urbanização, a difusão da filosofia e das ciências modernas, além da
aceleração dos meios de transportes e da comunicação na Europa”. SALATIEL, José Renato, Especial para a
Página 3 Pedagogia e Comunicação.
E como combater o Individualismo e a Força do Subjetivismo? Para o Reverendo Juarez Ferreira de Jesus,
em sua abordagem desta questão, ele afirma que a prímicia de todas as nossas ações é a Ajuda Mútua, para
desconstruir o EU, e desejarmos “um mundo melhor para nós e os nossos descendentes, individual e coletivamente
devemos nos postar como a força para os fracos. [...] assumirmos a condição de acolhedor a todos, concedemos
fios de esperança e transformação do sistema opressor, [...] se concretiza de fato quando valorizamos o nosso
semelhante a partir de suas fraquezas e de suas qualidades, compreendendo que também possuímos as mesmas e
assim mutuamente estabelecemos uma relação de ajuda.
Onde a filosofia não aponta uma solução concreta, apenas procura entender as causas e não aponta a solução,
a teologia aponta a solução olhar mais aos outros seres humanos e menos a si próprio, menos “EU” e mais “NÓS”,
menos egoísmo e mais empatia, e principalmente mais amor pelos seus semelhantes.
O século XXI está doente, precisa de Deus e nós como teólogos temos a cura, temos a imensa responsabilidade de
mostrar, o caminho a verdade e a vida eterna em Jesus Cristo, nossa missão espalhar o amor de Cristo, e
defendermos as verdades eternas mostrando que o homem tem que se encontrar mais com Deus e menos com seu
ego e vaidade.
“Eminente filósofo alemão, admitia que existiu uma ‘moral dos escravos’ que vinha do cristianismo e
uma moral superior ditada pelo ‘gênio da raça’ que destruiria todo edifício até então estabelecido e
fundaria uma nova moral, a moral do ‘super-homem’.”

“Por exemplo, o estado moral e psicológico de gente que defende infratores da lei, sejam políticos ou
não, pode ser diagnosticado como uma psicopatia ou cumplicidade deletéria relacionada àquela
concepção subjetivista. De tal forma é assim que grande parte dessa gente se deteriora em sua relação
com a família, trabalho, amigos, religião [...]. É a substituição dos verdadeiros relacionamentos, da boa
conjectura, da verdadeira religião, pela crença naqueles que, conforme Nietzsche, ‘mataram’ Deus. Na
mente do ser humano corrompida por essa desgraça, opera o desejo subjetivista de ‘super-homem’ em
que tudo pode e em que todos devem dar graças ao ‘gênio da raça’.”

A pós-modernidade trouxe desafios a teologia e a filosofia, como desconstruir o individualismo e a força


do subjetivismo, alguns dos desafios é trazer a compaixão a uma sociedade e economia sem compaixão, a
solidariedade, o apreço, o discernimento do certo ao errado, uma fé clara a uma religião bem definida,
distinguir a pluralidade, o individualismo, a ausência de regras e valores, combinações de tendências,
gostos e estilos e a liberdade de expressão e pensamento. O EU se tornar em NÓS, são os desafios a
serem resolvidos pelos valores teológicos e filosóficos em pleno século XXI.
“O termo pós-moderno foi definido primeiramente na filosofia pelo filósofo francês Jean-François Lyotard em sua La
Condition postmoderne (1979; The Post-modern Condition, 1984). Para Lyotard, a condição pós-moderna era uma
situação em que não havia mais nenhuma ‘grande narrativa’ abrangente que pudesse ser invocada para dar sentido ao
como um todo. [...] Ele descrevia uma situação histórica específica no Ocidente (a que outros se referiram de formas
variadas como ‘sociedade da informação’, ‘sociedade de consumo’ ou mesmo ‘sociedade pós-industrial’), em que o
domínio era exercido por novas tecnologias, por novas relações de poder e por ideologias. Mas o pós-modernismo era
ele próprio uma ideologia, uma perspectiva analítica e uma estética que descrevia o mundo como descontínuo e
fragmentado.” Eriksen. Thomas Hylland (2012, p. 169) Conceito de Pós-modernidade
“A essa concepção de individualismo, marcada por uma espécie de liberdade negativa, Durkheim, contrapõe um
individualista – cujo ideal de ‘liberdade’ seria o da autonomia [...] Esse ideal ultrapassa de tal maneira o nível dos fins
utilitários, que ele aparece às consciências que o aspiram como impregnado de religiosidade. A pessoa humana, cuja
definição é como a pedra de toque por meio da qual o bem se distingue do mal, é considerada sagrada por assim
dizer, no sentido ritual do termo. [...] Tal moral não é simplesmente uma disciplina higiênica ou sensata economia da
existência, mas uma religião em que o homem é, ao mesmo tempo, o fiel e o Deus Durkheim, Émile (2016, p. 43-5) O
Individualismo e os Intelectuais
“O comportamento divergente vai desde os pecadilhos sem importância da maioria das pessoas até o incesto, o
assassínio e a traição. Inclui ações diversíssimas, como excentridades, que apenas divertem ou irritam, a apática
negligência de responsabilidades convencionais, as violações dos regulamentos burocráticos, o desafio disfarçado
dos mores sexuais, a delinqüência e o crime. A análise das fontes psicológicas do desvio e de suas raízes na biografia
de cada pessoa não é só necessária, mas também apropriada a casos individuais. Todo assassino ou delinqüente,
todo excêntrico ou todo homem que se mostra contrário a organização tem uma história particular relevante para
seus atos.” Chinoy, Ely (1967, p. 644-645) Sociedade Uma Introdução à Sociologia
“Essa tendência se manifesta também num novo movimento religioso, de fronteiras mal definidas, ligado à
chamada pós-modernidade. Nele há uma redescoberta do divino e do sagrado, separada, porém, de uma fé clara
num Deus pessoal ou da adesão a uma religião bem definida, institucionalizada. Busca-se uma espécie de
comunhão com o cosmo, uma imersão no Todo, um "holismo sem contornos”. Apela-se para religiões orientais e
rejeitam-se o cristianismo e os monoteísmos como religiões violentas. Procura-se uma nova era de paz e uma
religião afetiva, sem conteúdos doutrinais claros. ”Alberto ANTONIAZZI, Mudanças da Religião. Revista de
estudos e pesquisa da religião. Juiz de Fora, v. 2, n. 2, p. 29-63

“A pós-modernidade, então, seria uma das causas do ressurgimento dos novos movimentos religiosos, que
oferecem ao homem e à mulher de hoje um re-ordenamento de sua vida em uma sociedade materialista,
competitiva e individualista. Tal re-ordenamento a esse tipo de sociedade já não se tenta fazer através de um
discurso religioso em que predomina o arrazoado e a coerência, mas o que é pragmático, o que funciona, o que
garante resultados. Essas novas tendências religiosas podem ser expressões religiosas da linha pós-moderna, que se
caracteriza por sua resistência ao domínio tecnocrático e seu apoio à fragmentação pós-moderna e à sensibilidade
do que é concreto e imediato. Os dogmas se adaptam às necessidades e gostos dos indivíduos, uma espécie de fé
“ala carte”, um utilitarismo religioso que se estendeu a muitos desses grupos.” BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar
na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2005, p. 10. Paralellus, Recife, v.10, n.23, jan./abr.2019, p.
55 051-072
3.MATERIAS E MÉTODOS
Os materiais usados neste trabalho, e foram fontes de pesquisa os livros para os acadêmicos disponível no ambiente virtual
do aluno da instituição Uniasselvi, livros tais como de Durkheim O Individualismo e os Intelectuais, Dos desprezadores do
corpo, artigo Nietzsche e o subjetivismo, Sociologia Geral e da Religião de Anacleto, Antropologia Geral e da Religião de Leite
e Luz e Anacleto, Conceito de Pós-modernidade de Eriksen, O Individualismo e os Intelectuais de Durkheim, Sociedade uma
Introdução à Sociologia de Chinoy, os artigos de revistas como Revista Pedagogia e Comunicação (Especial para a Página 3
de Salatiel), Revista de Estudos e Pesquisa da Religião o artigo Mudanças da Religião de Antoniazzi e a Revista Paralellus o
artigo O Mal-Estar na Pós-Modernidade de Baumann o artigo Desconstruindo o Individualismo do Reverendo Juarez Ferreira
de Jesus da Universidade Metodista de São Paulo. Buscamos destas fontes uma melhor compreensão do tema e explaná-lo
com fundamentação e coerência.

http://palavraempratica.com.br/wp-content/uploads/2018/06/parabola-do-bom-samaritano.jpg
A imagem mostra o homem qual foi machucado em um assalto e o bom samaritano lhe encontra nessa situação de muitos
machucados ao estado de semimorto e nisso sente íntima compaixão lhe fazendo curativos e o levando ao um local onde
pudesse ser cuidado e estar em segurança, segundo o relato bíblico, demonstrando que devemos ser menos individualistas
e menos subjetivos em nossas escolhas e forma de agir, mais “coletivos”.
4.RESULTADOS E DISCUSSÃO
A Teologia e Filosofia são duas áreas muito próximas, com vários temas abordados entre si e entre eles o
comportamento humano, sua busca por respostas a perguntas tais como o que é a verdade? Deus existe? A
relação entre o homem e a religião? Entre mais questões, o mundo pós-moderno além de fazer questões
como esta gerou ainda mais questões o homem se pergunta preciso viver em coletivo, ajudar o outro ser
humano ou ser individual, egocêntrico, pessimista, subjetivo sem qualquer apreço por a razão ou coerência.
Analisamos e concordamos que o mundo pós-moderno trouxe mais malefícios à sociedade em relação ao
determinismo humano que benefícios, o homem precisa voltar a ser colaborativo, entender o meio que vive,
e se integrar com os problemas da sociedade em qual está inserido.
REFERÊNCIAS
CONSOLIM, Márcia. O individualismo e os intelectuais. In: OLIVEIRA, Márcio de, WEISS
Raquel. Individualismo e os Intelectuais. [S. l.], 2016. Disponível em: edisciplinas.usp. Acesso em: 25 abr.
2023. Disponível em: https://edisciplinas.usp.
br/pluginfile.php/4131194/mod_resource/content/1/DURKHEIM_O%20individualismo%20e%20os%20intelec
tuais.pdf

LIMA, M. J. S. O “corpo” e a crítica à modernidade no pensamento de Friedrich Nietzsche. Griot : Revista de


Filosofia, [S. l.], v. 5, n. 1, p. 110–119, 2012. DOI: 10.31977/grirfi.v5i1.516. Disponível em:
https://www3.ufrb.edu.br/seer/index.php/griot/article/view/516. Acesso em: 26 abr. 2023.

BRAGA, Luís Fernando Pires. Nietzsche e o subjetivismo. In: Nietzsche e o subjetivismo. [S. l.], 4 mar.
2023. Disponível em: https://guedesepiresbraga.adv.br/nietzsche-e-o-subjetivismo/. Acesso em: 25 abr. 2023.
LUZ, Pedro Fernandes Leite da, Luciane da, ANACLETO, Gesiel Antropologia Geral e da Religião Indaial:
UNIASSELVI, 2015.

ANACLETO, Gesiel Sociologia Geral e da Religião Indaial: UNIASSELVI, 2015.

ANTONIAZZI, Alberto Mudanças da Religião. Revista de estudos e pesquisa da religião. Juiz de Fora, v. 2,
n. 2, p. 29-63. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/numen/article/view/21736/11804 Acesso
em: 28/04/2023

BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2005. Disponível
em: https://edscamila.files.wordpress.com/2014/05/bauman-z-o-mal-estar-da-pc3b3s-modernidade.pdf Acesso
em: 23/04/2023

Imagem disponível em:


http://palavraempratica.com.br/wp-content/uploads/2018/06/parabola-do-bom-samaritano.jpg Acesso em:
28/04/2023

Você também pode gostar