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Assistência ao parto
Profª. Mestranda Mariana Camargo
Tanaka
• A vulnerabilidade social de mulheres e de crianças a algumas situações de risco
é comprovadamente um fator determinante de sua morbimortalidade, com
destaque para as mortes maternas e neonatais.
• A assistência a nascimentos, ainda que “dar à luz não seja uma doença
ou processo patológico” (Wagner, 1982, p.1207), também seguiu o
padrão industrial, e algumas maternidades que agendam cesarianas
como se fosse uma linha de produção de nascimentos, por conveniência
de profissionais e das instituições, ostentando taxas de 70% e até 100%
de cesáreas, são bons exemplos dessa interpretação de economia de
tempo e produtividade.
• Há uma preocupação de todo o sistema de saúde do país quanto
ao elevado número de operações cesarianas sem a indicação
correta, o que aumenta os riscos para a mulher e o bebê.
Posição da mulher deitada de barriga para cima durante o parto: é a posição mais
desconfortável para a mulher e prejudica o fluxo de sangue e oxigênio para o bebê,
além de dificultar o trabalho de parto, aumentando a intensidade da dor durante as
contrações e a duração do trabalho de parto. As posições verticais, como ficar em pé, de
cócoras, de quatro apoios ou deitada de lado facilitam o nascimento.