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EURO V
EURO V
EURO V
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sensores
injetores
EURO V
EURO V
Principais Funções:
Controle de combustível
• Controle da bomba de
escorva; • Bomba de Alta
Pressão; • Acionadores
dos Injetores .
CONECTORES DO ECM
Monitoramento/Proteção do
Motor
• Controle do Ventilador;
• Acionadores de Luzes.
EURO V
1 Reservatório de combustível;
2 Filtro separador com presença de água;
3 Bomba elétrica;
4 ECM;
5 Válvula unidirecional (by pass);
6 Bomba de baixa pressão;
7 Filtro principal;
8 Bomba de alta pressão.
EURO V
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Carcaça
Sucção
Engrenagens
Baixa Pressão
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não tenham sido retidas no filtro separador, assegurando que o sistema utilize combustível limpo.
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É a parte do circuito onde o combustível tem sua pressão elevada até os valores limites do
sistema e, distribuido para os pontos de injeção via um duto distribuidor comum (Common Rail).
CIRCUITO DE ALTA PRESSÃO
EURO V
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EURO V
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Válvula reguladora
de pressão do Rail
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do sensor de pressão.
Válvula
reguladora de
pressão
Sensor de
ECM pressão do
Common Rail
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Válvula reguladora
de pressão
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Nessa condição a pressão da mola mantém o pistão na posição de batente de vedação, com a válvula de
esfera fechando a comunicação com a galeria do “rail”.
CIRCUITO DE ALTA PRESSÃO
EURO V
2° Estágio
Quando a pressão atinge
aproximadamente 1650 bar, o
êmbolo começa a ser
deslocado progressivamente,
vencendo a pressão da mola,
permitindo a passagem do
combustível para a linha de
retorno.
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•Tipo piezoeletrico;
•Instalado na common rail;
•Informa ao ECM as variações na pressão do combustível;
•O ECM utiliza para reajusta a pressão conforme a necessidade do motor.
CIRCUITO DE ALTA PRESSÃO
Sensor de pressão
do Common rail
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1800 bar
Desta forma, o ECM controla a pressão de injeção pela variação de pressão estabelecida,
alterando, quando necessário, o sinal da válvula reguladora de pressão instalada na bomba de
alta pressão.
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Sensor de
pressão do Rail
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1 Conector;
2 Válvula solenóide;
3 Agulha de injetor;
VÁVULA INJETORA
4 Região de esmagamento;
5 Espaçador (caneta).
O motor Cummins ISL tem a instalação do injetor centralizado na câmara de combustão, obtendo desta
forma uma combustão mais direcionada, melhorando a mesma dentro da câmara de combustão. Para
tanto, é necessária a utilização de uma caneta, que levará o combustível pressurizado no Common Rail até
o injetor. Esta caneta possui uma região de esmagamento, tendo uma perfeita vedação em sua instalação.
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Sensor de restrição
do filtro separador
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1 Fonte de alimentação
2 Sensor Hall
3 Ímã
SENSORES
4 Campo magnético
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Sensor hall;
Utiliza como referência um disco dentado 60-2 dentes
Informa o ECM a rotação angular da árvores e manivelas (6 em 6 graus)
SENSORES
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Rotação e posição da
árvore de manivelas
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Sensor de fase
SENSORES
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•Sensor NTC;
•Influência no débito de combustível;
•Inflência no aquecedor do ar de admissão.
SENSORES
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Sensor de pressão
atmosférica
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•Sensor NTC
•Informa o ECM a variação de temperatura do líquido de
enfarrecimento
•Proteção do motor
•Cálculo do combustível injetado
•Débito de partida
SENSORES
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Sensor de temperatura do
líquido de arrefecimento
SENSORES
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Pedal acelerador
SENSORES
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Interruptor de um fio só, normalmente fechado, e se abrirá quando a pressão estiver em 0,8 bar.
Nota: Após 3 ciclos de “sem pressão do óleo”, é informado um código de falhas (Cód. 415).
INTERRUPTORES
EURO V
As solicitações de carga aplicadas ao motor são analisadas pelo ECM, comparadas com gráficos
padrão e, em base aos valores dessa análise, adotada uma ação repassada ao mecanismo
atuador do turbo, composto por um motor elétrico (motor de passo), conjunto redutor e braços
atuadores.
O mecanismo atuador, em base no sinal recebido do ECM, movimenta o disco deslizante que, por
sua vez, atua sobre a região de circulação dos gases sobre as aletas da turbina, abrindo ou
fechando-a, fazendo variar a velocidade de passagem desses gases Ao ser deslocado no sentido
de fechar a saída dos gases (redução da área do bocal de saída), a velocidade aumenta,
aumentando também a rotação do turbo e provocando um aumento rápido da pressão. Ao ser
deslocado no sentido de abrir a saída dos gases (ampliação da área do bocal de saída), a
elocidade diminui, reduzindo também a rotação do turbo e provocando queda na pressão
produzida.
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• Sensor indutivo
• Utiliza uma marca de referência no eixo do turbo
compressor.
• Informa o ECM a rotação da turbina
TURBO ALIMENTADOR (VGT)
Retorno de
rotação turbina
EURO V
O ECM monitora a variação da tensão causada pela alteração no valor da resistência do sensor
para determinar a temperatura do ar.
Sensor temperatura
entrada do turbo
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chicotes e ECM’s”;
• Entender a lógica da ‘mudança de
estado de código de falha pode tornar o
diagnóstico de falhas tão fácil quanto
desconectar um sensor ou remover do
ECM o chicote do motor.
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Diagrama de funcionamento
O processo completo pode ser acompanhado
no diagrama e na sequência que obedece
aos seguintes passos:
FREIO MOTOR
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A pressão de óleo desloca o pistão mestre para baixo, fazendo com que o parafuso de regulagem de
válvula do balanceiro de escape se apóie sobre a vareta de válvula que o movimenta.
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Ao realizar esse movimento, o pistão auxiliar abre momentaneamente uma válvula de escape,
fazendo com que o pistão do motor que estava no final da fase de compressão descarregue o ar
comprimido pelo coletor de escapamento.
Ao ser descarregado para a atmosfera pelo escapamento, o ar completa o ciclo de freio-
compressor.
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Ao acionar o interruptor 50%, o negativo chega até o módulo no pino 5 e o mesmo libera o positivo
para a válvula solenóide do Banco 1 (cilindros 1, 2 e 3) através do pino 7, ativando 50% de freio motor.
Se necessário, para atingir os 100% de freio.
motor, basta pressionar o Botão 2, e o ECM recebe o sinal pelos pinos 5 e 6 e libera positivo pelos
pinos 7 e 8 ativando a válvula solenóide do Banco 2(cilindros 4, 5 e 6) com os 100% de eficiência.
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frequência do sinal de tensão por pulso depende das necessidades da aplicação. Existem dois tipos
de ventiladores suportados pelo circuito de controle: de velocidade variável e do tipo
liga/desliga(ON/OFF).
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EURO V
utiliza
Principais
distribuidores
EURO V
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MAN Latin America Desenvolvimento da Rede - Treinamento PROCONVE P7 - Euro V 17/04/24 100
SISTEMA SCR
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Reações químicas do sistema SCR
1ª Termólise do ARLA 32 para ácido iso-cianídrico e amônia (reator de decomposição).
- Necessita calor e tempo.
SISTEMA SCR
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2ª Hidrólise de ácido iso-cianídrico para amonia e gás carbônico CO2(SCR Catalyst).
- Necessita de H2O;
- Necessita de calor e tempo;
- Feito dentro do catalisador.
SISTEMA SCR
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3ª Redução de óxido de nitrogênio NOx para gás nitrogênio (N2) e vapor de água (H2O) - SCR
Catalyst.
- Necessita de calor e tempo;
- Feito dentro do catalisador.
SISTEMA SCR
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Manutenção do sistema SCR
• Não há indicação de manutenção periódica para os componentes do sistema de pós-tratamento
exceto para o filtro de ar-assistido (conforme mostrado anteriormente);
• Catalisador não são reparáveis ou substituíveis;
• Não há recomendação de limpeza periódica para limpeza os componentes do sistema de pós-
tratamento.
Diagnóstico do sistema SCR
• Qualquer falha será mostrada no painel;
• Buscar o código de falha e seguir recomendação do manual de diagnóstico da literatura técnica ou
descritivo do Insite;
• Nova característica: Se o motor ou o sistema de pós-tratamento apresentar problemas, o motor
pode sofrer perda de potência que forçará o motorista a parar o veículo e reparar o problema.
SISTEMA SCR
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SISTEMA DE PROTEÇÃO DO MOTOR
O sistema de proteção do motor é realizado através do monitoramento de temperaturas, pressões e
níveis de fluídos do sistema que, em conjunto com a parada e partida de proteção, quando
habilitados, impedem que o motor trabalhe sob condições que possam comprometer seu
SISTEMA DE PROTEÇÃO DO MOTOR
funcionamento ou danificar seus componentes. Para isso, esse sistema possui luzes de aviso
localizadas no painel de instrumentos. Algumas destas indicações luminosas são acompanhadas de
sinal sonoro.
Duas destas luzes merecem atenção especial sempre que vierem a acender:
Advertência (amarela).
Indica que há uma falha leve no motor, porém não é necessária a parada imediata do veículo. O
veículo deve ser conduzido até uma concessionária Volkswagen.
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SISTEMA DE AUTO DIAGNOSE DE BORDO - OBD 2
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Limites de emissões de NOx
SISTEMA DE AUTO DIAGNÓSTICO
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O despotenciamento é ativado nas seguintes condições:
• Com período de espera de 48 horas de operação do motor:
- Para todas as falhas relacionadas ao sistema de controle de emissões que não sejam reparadas, que
gerem nível de NOx superior a 7,0 g/kWh, de modo seguro para a operação do veículo.
• Sem período de espera:
SISTEMA DE AUTO DIAGNÓSTICO
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MAN Latin America Desenvolvimento da Rede - Treinamento PROCONVE P7 - Euro V 17/04/24 109
Armazenamento dos dados de OBD
Quando o limitador de torque do motor for ativado, o mesmo não deverá exceder, um valor
máximo de:
• 25% de redução para veículos com MTMI* até 16 Toneladas;
• 40% de redução para veículos acima de 16 Toneladas.
SISTEMA DE AUTO DIAGNÓSTICO
Por segurança o limitador de torque será ativado após a primeira vez que a velocidade do veículo (km/h)
for igual a “0” (zero), assim que as condições de ativação tenham ocorrido.
• Uma vez ativado o despotenciamento, o condutor continua a ser alertado e um código de falha não
susceptível de ser apagado é armazenado por um período mínimo de 400 dias ou de 9.600 horas de
funcionamento do motor.
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MAN Latin America Desenvolvimento da Rede - Treinamento PROCONVE P7 - Euro V 17/04/24 110