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DIREITO PENAL –

TUTELA PENAL DAS


RELAÇÕES
ECONÔMICAS
• Dos crimes contra o meio ambiente (Lei n.
9.605/98)
• Considerações gerais

• Meio ambiente

• Concurso de pessoas – art. 2º. “Quem, de qualquer


forma, concorre para a prática dos crimes previstos
nesta Lei, incide nas penas a estes cominadas, na
medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, o
administrador, o membro de conselho e de órgão
técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou
mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da
conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua
prática, quando podia agir para evitá-la.”
• Responsabilidade penal da pessoa jurídica

• Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas


administrativa, civil e penalmente conforme o
disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja
cometida por decisão de seu representante legal ou
contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse
ou benefício da sua entidade.
• Parágrafo único. A responsabilidade das pessoas
jurídicas não exclui a das pessoas físicas, autoras, co-
autoras ou partícipes do mesmo fato.

• Teoria da realidade ou da personalidade real


• ENTENDIMENTO DO STJ
• STJ: II - Admite-se a responsabilidade penal da
pessoa jurídica em crimes ambientais desde
que haja a imputação simultânea do ente
moral e da pessoa física que atua em seu
nome ou em seu benefício, uma vez que "não
se pode compreender a responsabilização do
ente moral dissociada da atuação de uma
pessoa física, que age com elemento subjetivo
próprio"
• ENTENDIMENTO DO STF
• STF: Condicionar a aplicação do art. 225, §3º,
da Carta Política a uma concreta imputação
também a pessoa física implica indevida
restrição da norma constitucional, expressa a
intenção do constituinte originário não apenas
de ampliar o alcance das sanções penais, mas
também de evitar a impunidade pelos crimes
ambientais frente às imensas dificuldades de
individualização dos responsáveis
internamente às corporações, além de
reforçar a tutela do bem jurídico ambiental.
• (...) 4. A identificação dos setores e agentes internos da
empresa determinantes da produção do fato ilícito tem
relevância e deve ser buscada no caso concreto como
forma de esclarecer se esses indivíduos ou órgãos
atuaram ou deliberaram no exercício regular de suas
atribuições internas à sociedade, e ainda para verificar se
a atuação se deu no interesse ou em benefício da
entidade coletiva. Tal esclarecimento, relevante para fins
de imputar determinado delito à pessoa jurídica, não se
confunde, todavia, com subordinar a responsabilização
da pessoa jurídica à responsabilização conjunta e
cumulativa das pessoas físicas envolvidas. Em não raras
oportunidades, as responsabilidades internas pelo fato
estarão diluídas ou parcializadas de tal modo que não
permitirão a imputação de responsabilidade penal
individual
• Da aplicação da pena

• 1) circunstâncias judiciais específicas – previstas no


art. 6º.

• 2) penas restritivas de direitos – na Lei dos Crimes


Ambientais (art. 8º)
• - recolhimento domiciliar (art. 13)
• 3)Das penas aplicáveis à pessoa jurídica – (art. 21)
são de três formas:
• a) multa
• b) restritivas de direito (art. 22)
• c) prestação de serviços à comunidade (art. 23)
• *liquidação forçada (art. 24)

• 4) Da pena de multa e a perícia de constatação de


dano ambiental – art. 19, caput

• 5) Circunstâncias específicas – arts. 14 (atenuantes)


e 15 (agravantes)
• Competência – 1) em regra: Justiça Comum
Estadual.

• 2) Justiça Federal (art. 109, CF)

• 3) Cancelamento da Súmula 91 do STJ


• TJ/RS – MAGISTRATURA/2009 Tendo-se presente
o regulado na Lei n. 9.605/98 (Lei dos Crimes
Ambientais), considere as assertivas abaixo.
• I – as condutas e as atividades consideradas
lesivas ao meio ambiente sujeitam os infratores,
pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais
definidas nesta Lei, sem prejuízo da obrigação de
indenizar o dano causado.
• II – a execução da pena de multa imposta à
pessoa física por crime ambiental deve ser
suspensa caso sobrevenha ao condenado doença
mental.
• III – nos casos em que o cometimento de crime
ambiental decorrer de decisão do órgão colegiado da
pessoa jurídica, a esta poderá ser imposta a suspensão
parcial ou total de suas atividades, cumulativamente
ou não com multa, em substituição à pena privativa de
liberdade aplicada ao condenado, pessoa física.
• Quais são corretas?
• a) apenas I.
• b) apenas II.
• c) apenas III.
• d) apenas I e II.
• e) I, II, e III.
• DOS CRIMES CONTRA A FAUNA
• Dos tipos penais

• Art. 29. Matar, perseguir, caçar, apanhar,
utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em
rota migratória, sem a devida permissão, licença ou
autorização da autoridade competente, ou em
desacordo com a obtida:
• Pena - detenção de seis meses a um ano, e
multa.

• § 1º Incorre nas mesmas penas:
• I - quem impede a procriação da fauna, sem
licença, autorização ou em desacordo com a obtida;
• II - quem modifica, danifica ou destrói ninho,
abrigo ou criadouro natural;
• III - quem vende, expõe à venda, exporta ou
adquire, guarda, tem em cativeiro ou depósito,
utiliza ou transporta ovos, larvas ou espécimes da
fauna silvestre, nativa ou em rota migratória, bem
como produtos e objetos dela oriundos,
provenientes de criadouros não autorizados ou sem
a devida permissão, licença ou autorização da
autoridade competente.
• Objeto material:
• - fauna
• - espécie nativa
• - espécie migratória
• *atos de pesca (§6º)

• Elementos normativos – órgão autorizador.

• Momento consumativo – ação múltipla:


• - crime permanente (guarda, cativeiro, depósito);
• - crime de dano (matar);
• - crime de perigo (perseguir).
• Perdão judicial - §2º No caso de guarda
doméstica de espécie silvestre não
considerada ameaçada de extinção,
pode o juiz, considerando as
circunstâncias, deixar de aplicar a pena.

• STJ: CRIME AMBIENTAL. GUARDA, EM RESIDÊNCIA,


DE AVES SILVESTRES NÃO AMEAÇADOS DE EXTINÇÃO
(UMA ARARA VERMELHA, UM PASSARINHO
CONCRIZ E UM XEXÉU, DOIS GALOS DE CAMPINA E
UM PAPAGAIO.
• Causas de aumento de pena - §§ 4º e 5º

• § 4º A pena é aumentada de metade, se o crime é


praticado:
• I - contra espécie rara ou considerada ameaçada de
extinção, ainda que somente no local da infração;
• II - em período proibido à caça;
• III - durante a noite;
• IV - com abuso de licença;
• V - em unidade de conservação;
• VI - com emprego de métodos ou instrumentos capazes
de provocar destruição em massa.
• § 5º A pena é aumentada até o triplo, se o crime
decorre do exercício de caça profissional.
• a) inciso II do § 4º - período de caça (?)
• *ADI 350

• b) unidades de conservação (art. 2º, I, da Lei n.


9985/2000)

• c) destruição em massa – ex: colocação de veneno


para matar pombas; explosivos.

• d) caça profissional – está proibida pela Lei n.
5.197/67.
• TRF/2ª: 1. Incorre em crimes contra a fauna e de
porte ilegal de arma de uso permitido, o indivíduo
surpreendido com seis pássaros, dois deles
ameaçados de extinção, capturados em Unidade de
Conservação de Proteção Integral, além de duas
espingardas e munição variada, inclusive deflagrada.
Inteligência dos artigos 29, § 4º I e V, da Lei n.
9.605/98 e art. 14 da Lei nº 10.826/03... . Não se
aplica a causa de aumento de pena do § 5º do art.
29 da Lei nº 9.605/98 quando o conjunto
probatório não permite concluir que o acusado
pratique a caça como atividade profissional
• TRF/3ª: CRIMES CONTRA A FAUNA. CAÇA
PROFISSIONAL. COMERCIO. INFRAÇÃO AOS
ARTIGOS 2, 3 E 27 DA LEI N. 5.197/67. NEGATIVA DE
AUTORIA. I. COMPROVADO QUE O APELANTE
HAVIA CONTRATADO MÃO-DE-OBRA PARA ABATER
JACARES NO PANTANAL, BEM COMO FORNECENDO
APETRECHOS, E, ANTE A GRANDE QUANTIDADE DE
COURO DE JACARES APREENDIDOS, DESTINADOS
AO COMERCIO E INEXISTINDO DUVIDAS QUANTO A
AUTORIA, NÃO MERECE REPAROS A SENTENÇA
PROFERIDA NO JUIZO "A QUO
• PC/CE/2015/ESCRIVÃO - É típica a conduta de matar
espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota
migratória, sem a devida permissão, licença ou
autorização da autoridade competente. E, por expressa
disposição no próprio artigo de lei (art. 29 da Lei no
9.605/98)
• a) não se configura crime com relação aos atos de pesca.
• b) tem pena dobrada, se praticada por agente público.
• c) tem pena aumentada de 1/3, se utilizado explosivo ou
método cruel.
• d) apenas configura crime em relação a espécies raras
ou consideradas ameaçadas de extinção.
• e) não é punida, se comprovado o baixo grau de
instrução ou escolaridade do agente.
• Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-
tratos, ferir ou mutilar animais
silvestres, domésticos ou domesticados,
nativos ou exóticos:
• Pena - detenção, de três meses a
um ano, e multa.

• - Declaração Universal dos Direitos dos Animais da


UNESCO, em 27.01.1978, em Bruxelas, Bélgica.
• - “Farra-do boi”, vaquejada e rodeios
• STF julga inconstitucional lei cearense que
regulamenta vaquejada
• O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF)
julgou procedente a Ação Direta de
Inconstitucionalidade (ADI) 4983, ajuizada pelo
procurador-geral da República contra a Lei
15.299/2013, do Estado do Ceará, que
regulamenta a vaquejada como prática desportiva
e cultural no estado. A maioria dos ministros
acompanhou o voto do relator, ministro Marco
Aurélio, que considerou haver “crueldade
intrínseca” aplicada aos animais na vaquejada.
• STF declara constitucionalidade de lei gaúcha que
permite sacrifício de animais em rituais religiosos
• Por unanimidade de votos, o Supremo Tribunal
Federal (STF) entendeu que a lei do Rio Grande do Sul
que permite o sacrifício de animais em ritos religiosos
é constitucional. O Plenário da Corte finalizou nessa
quinta-feira (28) o julgamento do Recurso
Extraordinário (RE) 494601, no qual se discutia a
validade da Lei estadual 12.131/2004.
• A tese produzida pelo Supremo é a seguinte: “É
constitucional a lei de proteção animal que, a fim de
resguardar a liberdade religiosa, permite o sacrifício
ritual de animais em cultos de religiões de matriz
africana”.
• Objeto material
• a) animais silvestres
• b) animais domésticos ou domesticados

• Condutas

• Experiência em animais (VIVISSECÇÃO) - § 1º:


Incorre nas mesmas penas quem realiza
experiência dolorosa ou cruel em animal vivo,
ainda que para fins didáticos ou científicos,
quando existirem recursos alternativos
• - Lei 11.794/2008 (Lei Arouca)
• Art. 34. Pescar em período no
qual a pesca seja proibida ou em
lugares interditados por órgão
competente:
• Pena - detenção de um ano a
três anos ou multa, ou ambas as
penas cumulativamente.

• Parágrafo único. Incorre nas mesmas penas
quem:
• I - pesca espécies que devam ser preservadas
ou espécimes com tamanhos inferiores aos
permitidos;
• II - pesca quantidades superiores às
permitidas, ou mediante a utilização de
aparelhos, petrechos, técnicas e métodos não
permitidos;
• III - transporta, comercializa, beneficia ou
industrializa espécimes provenientes da coleta,
apanha e pesca proibidas.
• Objeto jurídico

• Condutas – pescar:
• A) em época e local proibido
• B) espécies em preservação
• C) espécies de tamanho inferior ao permitido
• D) quantidades superiores às permitidas
• E) instrumentos vedados (rede de malha fina,
tarrafa, covões, espinheis)
• Art. 37. Não é crime o abate de animal,
quando realizado:
• I - em estado de necessidade, para saciar
a fome do agente ou de sua família;
• II - para proteger lavouras, pomares e
rebanhos da ação predatória ou destruidora
de animais, desde que legal e expressamente
autorizado pela autoridade competente;
• III – (VETADO)
• IV - por ser nocivo o animal, desde que
assim caracterizado pelo órgão competente
• MP/AP/2012/PROMOTOR - Quanto aos crimes contra a
fauna, é correto afirmar que
• a) são considerados espécimes da fauna silvestre apenas
aquelas pertencentes às espécies nativas ou migratórias.
• b) a pena deve ser aumentada até a metade, se o crime
decorre do exercício de caça profissional.
• c) a pena deve ser reduzida no caso de guarda doméstica
de espécie silvestre não considerada ameaçada de
extinção.
• d) é cabível o perdão judicial no caso de abate de animal
nocivo, desde que assim caracterizado pelo órgão
competente.
• e) a pena é aumentada de metade se o crime é praticado
durante a noite.
• Dos crimes contra a flora
• Código florestal – Lei n. 12.651, de 25/05/2012:
Flora; Floresta; Floresta em formação; Área de
Preservação Permanente (APP); Reserva Legal;
diferenças entre APP e Reserva Legal
• Tipos penais

• Art. 38. Destruir ou danificar floresta considerada
de preservação permanente, mesmo que em
formação, ou utilizá-la com infringência das
normas de proteção:

• Pena – detenção, de um a três anos, ou multa, ou
ambas as penas cumulativamente.

• Parágrafo único – Se o crime for culposo, a pena
será reduzida à metade.
• Objeto material

• Conduta
• - destruir e danificar – crime de dano.
• - utilizar – crime de perigo.

• Cortar árvores – art. 39


• STJ: III - Na hipótese dos autos, o paciente, segundo afirmado
na exordial acusatória, na qualidade de sócio-gerente da
empresa TUTTO PARTICIPAÇÕES E IMÓVEIS SOCIEDADE CIVIL
LTDA teria destruído e danificado floresta considerada de
preservação permanente, utilizando-a com infringência das
normas de proteção ambiental, a uma, causando poluição de
qualquer natureza em níveis tais que podem resultar em
destruição significativa da flora, por lançamentos de resíduos
sólidos, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis
ou regulamentos, a duas, construindo e fazendo funcionar no
local obras potencialmente poluidoras, sem licença ou
autorização dos órgãos ambientais competentes,
contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes,
tudo isso de acordo com laudo do Instituto de Criminalística e
do Departamento Estadual de Proteção aos Recursos Naturais.
• Art. 41. Provocar incêndio em mata ou
floresta:
• Pena - reclusão, de dois a quatro anos, e
multa.
• Parágrafo único. Se o crime é culposo, a
pena é de detenção de seis meses a um ano,
e multa.
• Diferença do crime de Incêndio do art. 250, CP

• - causa de aumento de pena – art. 250, § 1º,


II, h, CP – se o incêndio é em mata ou floresta.

• Elemento subjetivo

• Fabricar, vender, transportar ou soltar balões –


art. 42
• Art. 53. Nos crimes previstos nesta Seção, a pena é
aumentada de um sexto a um terço se:
• I - do fato resulta a diminuição de águas
naturais, a erosão do solo ou a modificação do
regime climático;
• II - o crime é cometido:
• a) no período de queda das sementes;
• b) no período de formação de vegetações;
• c) contra espécies raras ou ameaçadas de
extinção, ainda que a ameaça ocorra somente no
local da infração;
• d) em época de seca ou inundação;
• e) durante a noite, em domingo ou feriado.
• PGM/PB/2012/PROCURADOR - De acordo
com a Lei no 9.605/98, NÃO se inclui dentre as
causas de aumento de pena nos crimes
praticados contra a flora ter sido o crime
cometido
• a) no período de formação de vegetações.
• b) no período de queda das sementes.
• c) na época de seca.
• d) na época de inundação.
• e) durante o dia, do nascer ao pôr do sol.
• Da poluição e outros crimes ambientais


• Poluição
• Art. 54. Causar poluição de qualquer
natureza em níveis tais que resultem ou
possam resultar em danos à saúde humana,
ou que provoquem a mortandade de animais
ou a destruição significativa da flora:
• Pena - reclusão, de um a quatro anos, e
multa.
• Conduta

• Consumação
• a) na primeira parte do tipo penal (causar
poluição)
• b) na segunda parte do tipo (resultem ... em
danos à saúde humana, ou provoquem a
mortandade de animais ou destruição
significativa da flora

• Exemplos
• Forma culposa - § 1º Se o crime é culposo:
• Pena - detenção, de seis meses a um ano,
e multa.

• Causas de aumento de pena – previstas no §



• I - tornar uma área, urbana ou rural,
imprópria para a ocupação humana;
• - resíduos sólidos
• Art. 55. Executar pesquisa, lavra ou extração
de recursos minerais sem a competente
autorização, permissão, concessão ou
licença, ou em desacordo com a obtida:
• Pena - detenção, de seis meses a um ano,
e multa.
• Parágrafo único. Nas mesmas penas
incorre quem deixa de recuperar a área
pesquisada ou explorada, nos termos da
autorização, permissão, licença, concessão
ou determinação do órgão competente.
• Art. 225, § 2º, CF: Aquele que explorar recursos
minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente
degradado, de acordo com solução técnica exigida
pelo órgão público competente, na forma da lei.

• - órgãos públicos: DNPM, CETESB, CTR.

• Condutas
• - pesquisa mineral;
• - lavra

• Consumação
• STJ: A conduta de explorar recursos minerais
sem a respectiva autorização ou licença dos
órgãos competentes pode configurar, à luz da
prova produzida nos autos, tanto crime contra
a natureza, pela degradação ao meio
ambiente (art. 55, da Lei nº 9.605/98), quanto
crime contra o patrimônio da União, em face
da usurpação do bem público (art. 2º da Lei n.
8.176/91).
• TRF/2ª/2012/ANALISTA - No que concerne aos crimes
contra o meio ambiente, considere:

I. Quem comercializa espécimes com tamanhos


inferiores aos permitidos, provenientes de pesca
proibida, responde por crime contra a fauna.

II. A pesquisa de recursos minerais sem a competente


autorização, permissão, concessão ou licença,
constitui crime ambiental.

III. O crime de danificar floresta considerada de


preservação permanente não admite a forma culposa.
• Está correto o que consta SOMENTE em
• a) I e III.
• b) I e II.
• c) II e III.
• d) I.
• e) III.

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