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Caderno de Legislação Mapeado

Direito Penal

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Seleção dos artigos que já caíram na prova da OAB

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Direito Penal

Olá! Boas-Vindas!
O Caderno de Legislação Mapeado trata-se de um material
estratégico, elaborado pelo time de professores especialistas
em aprovação na OAB.
Esse material contém a seleção dos dispositivos legais cobra-
dos nas provas anteriores e apresenta o exame no qual tal
aspecto teve incidência.
Nós, da equipe Ceisc, pegamos na sua mão e te conduzimos
até a tão sonhada aprovação.
Lembre-se: o seu sonho também é o nosso.
Bons estudos! Estamos com você até a sua aprovação!

Com carinho,
Equipe Ceisc ♥

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Direito Penal

1ª FASE OAB | 38° EXAME

Direito Penal
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Sumário
1. Código Penal ........................................................................................................................... 4
2. Legislação Especial .............................................................................................................. 16

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Direito Penal

1. Código Penal

Prof. Nidal Ahmad


Prof. Arnaldo Quaresma

Aqui você encontrará o link do site do planalto, contendo o Código Penal atualizado e,
também, a indicação do exame no qual os dispositivos legais tiveram incidência na prova da
OAB - 30º Exame ao 37º

Acesse aqui:

Código Penal:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm

1. TEMPO DO CRIME

Atenção
Caiu no 31° Exame

Art. 4º - Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro
seja o momento do resultado.

Art. 27 - Os menores de 18 (dezoito) anos são penalmente inimputáveis, ficando sujeitos às


normas estabelecidas na legislação especial.

Atenção
Caiu no 32° Exame

Art. 7º - Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro:


§ 2º - Nos casos do inciso II, a aplicação da lei brasileira depende do concurso das seguintes
condições:
a) entrar o agente no território nacional;

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b) ser o fato punível também no país em que foi praticado;


c) estar o crime incluído entre aqueles pelos quais a lei brasileira autoriza a extradição;
d) não ter sido o agente absolvido no estrangeiro ou não ter aí cumprido a pena;
e) não ter sido o agente perdoado no estrangeiro ou, por outro motivo, não estar extinta a
punibilidade, segundo a lei mais favorável.

Súmula 542 do STJ: A ação penal relativa ao crime de lesão corporal resultante de violência
doméstica contra a mulher é pública incondicionada.

2. DO CRIME

Atenção
Caiu no 32º Exame e 34º Exame

Art. 13 - O resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe
deu causa. Considera-se causa a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.
§ 1º - A superveniência de causa relativamente independente exclui a imputação quando, por
si só, produziu o resultado; os fatos anteriores, entretanto, imputam-se a quem os praticou.

Art. 17 - Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta
impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime.

Art. 155 - Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:


§ 4º - A pena é de reclusão de dois a oito anos, e multa, se o crime é cometido:
II - com abuso de confiança, ou mediante fraude, escalada ou destreza;

Atenção
Caiu no 37º Exame

Art. 18 - Diz-se o crime:

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II - culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperí-
cia.

3. ERRO SOBRE ELEMENTOS DO TIPO

Atenção
Caiu no 30º Exame

Art. 20 - O erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime exclui o dolo, mas permite
a punição por crime culposo, se previsto em lei.

4. ERRO SOBRE PESSOA

Atenção
Caiu no 30º Exame

Art. 20 - O erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime exclui o dolo, mas permite
a punição por crime culposo, se previsto em lei.

§ 3º - O erro quanto à pessoa contra a qual o crime é praticado não isenta de pena. Não se
consideram, neste caso, as condições ou qualidades da vítima, senão as da pessoa contra
quem o agente queria praticar o crime.

Art. 61 - São circunstâncias que sempre agravam a pena, quando não constituem ou qualifi-
cam o crime:
I - a reincidência;
II - ter o agente cometido o crime:
a) por motivo fútil ou torpe;
b) para facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro
crime;
c) à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação, ou outro recurso que dificultou ou
tornou impossível a defesa do ofendido;

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d) com emprego de veneno, fogo, explosivo, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de
que podia resultar perigo comum;
e) contra ascendente, descendente, irmão ou cônjuge;
f) com abuso de autoridade ou prevalecendo-se de relações domésticas, de coabitação ou de
hospitalidade, ou com violência contra a mulher na forma da lei específica;
g) com abuso de poder ou violação de dever inerente a cargo, ofício, ministério ou profissão;
h) contra criança, maior de 60 (sessenta) anos, enfermo ou mulher grávida;
i) quando o ofendido estava sob a imediata proteção da autoridade;
j) em ocasião de incêndio, naufrágio, inundação ou qualquer calamidade pública, ou de des-
graça particular do ofendido;
l) em estado de embriaguez preordenada.

5. EXCLUSÃO DE ILICITUDE

Atenção
Caiu no 36º Exame

Art. 23 - Não há crime quando o agente pratica o fato:


I - em estado de necessidade;

Art. 24 - Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo
atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou
alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se.

Atenção
Caiu no 30º Exame

Art. 25 - Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessá-
rios, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.

6. DA IMPUTABILIDADE PENAL

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Direito Penal

Atenção
Caiu no 30º Exame

Art. 26 - É isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental in-
completo ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de enten-
der o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

Art. 63 - Verifica-se a reincidência quando o agente comete novo crime, depois de transitar
em julgado a sentença que, no País ou no estrangeiro, o tenha condenado por crime anterior.

Art. 97 - Se o agente for inimputável, o juiz determinará sua internação (art. 26). Se, todavia,
o fato previsto como crime for punível com detenção, poderá o juiz submetê-lo a tratamento
ambulatorial.

8. DO CONCURSO DE PESSOAS

Atenção
Caiu no 32º Exame e 34º Exame

Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas,
na medida de sua culpabilidade.

Atenção
Caiu no 36º Exame

§ 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a
pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resul-
tado mais grave.

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7. DAS PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS

Atenção
Caiu no 30º Exame

Art. 44 - As penas restritivas de direitos são autônomas e substituem as privativas de liber-


dade, quando:
§ 4º A pena restritiva de direitos converte-se em privativa de liberdade quando ocorrer o des-
cumprimento injustificado da restrição imposta. No cálculo da pena privativa de liberdade a
executar será deduzido o tempo cumprido da pena restritiva de direitos, respeitado o saldo
mínimo de trinta dias de detenção ou reclusão.

8. DA PENA DE MULTA

Atenção
Caiu no 34º Exame

Art. 49 - A pena de multa consiste no pagamento ao fundo penitenciário da quantia fixada na


sentença e calculada em dias-multa. Será, no mínimo, de 10 (dez) e, no máximo, de 360
(trezentos e sessenta) dias-multa.
Art. 60 - Na fixação da pena de multa o juiz deve atender, principalmente, à situação econô-
mica do réu.

Atenção
Caiu no 35º Exame

9. DA APLICAÇÃO DA PENA

Art. 64 - Para efeito de reincidência:


I - não prevalece a condenação anterior, se entre a data do cumprimento ou extinção da pena
e a infração posterior tiver decorrido período de tempo superior a 5 (cinco) anos, computado
o período de prova da suspensão ou do livramento condicional, se não ocorrer revogação;

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Direito Penal

Atenção
Caiu no 32º Exame

Art. 65 - São circunstâncias que sempre atenuam a pena:


III - ter o agente:
b) procurado, por sua espontânea vontade e com eficiência, logo após o crime, evitar-lhe ou
minorar-lhe as consequências, ou ter, antes do julgamento, reparado o dano;
d) confessado espontaneamente, perante a autoridade, a autoria do crime;

Art. 64 - Para efeito de reincidência:


I - não prevalece a condenação anterior, se entre a data do cumprimento ou extinção da pena
e a infração posterior tiver decorrido período de tempo superior a 5 (cinco) anos, computado
o período de prova da suspensão ou do livramento condicional, se não ocorrer revogação;
II - não se consideram os crimes militares próprios e políticos.

Súmula 545-STJ: Quando a confissão for utilizada para a formação do convencimento do


julgador, o réu fará jus à atenuante prevista no artigo 65, III, d, do Código Penal.

10. CONCURSO FORMAL

Atenção
Caiu no 33º Exame

Art. 70 - Quando o agente, mediante uma só ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes,
idênticos ou não, aplica-se-lhe a mais grave das penas cabíveis ou, se iguais, somente uma
delas, mas aumentada, em qualquer caso, de um sexto até metade. As penas aplicam-se,
entretanto, cumulativamente, se a ação ou omissão é dolosa e os crimes concorrentes resul-
tam de desígnios autônomos, consoante o disposto no artigo anterior.

11. DA SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA

Atenção

Caiu no 32º Exame e 33º Exame

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Art. 77 - A execução da pena privativa de liberdade, não superior a 2 (dois) anos, poderá ser
suspensa, por 2 (dois) a 4 (quatro) anos.

Súmula 536 do STJ: A suspensão condicional do processo e a transação penal não se apli-
cam na hipótese de delitos sujeitos ao rito da Lei Maria da Penha.

Súmula 588 do STJ: A prática de crime ou contravenção penal contra a mulher com violência
ou grave ameaça no ambiente doméstico impossibilita a substituição da pena privativa de
liberdade por restritiva de direitos.

12. DA EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE

Atenção
Caiu no 35º Exame

Art. 116 - Antes de passar em julgado a sentença final, a prescrição não corre:
IV - enquanto não cumprido ou não rescindido o acordo de não persecução penal.

13. DOS CRIMES CONTRA A VIDA

Atenção
Caiu no 34º Exame

Art. 121. Matar alguém:


§ 2° Se o homicídio é cometido:

III - com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso ou cruel,
ou de que possa resultar perigo comum;
IV - à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne
impossível a defesa do ofendido;

Art. 14 - Diz-se o crime:

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I - consumado, quando nele se reúnem todos os elementos de sua definição legal;


II - tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à von-
tade do agente.

Art. 122. Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou a praticar automutilação ou prestar-lhe


auxílio material para que o faça;

14. INFANTICÍDIO

Atenção
Caiu no 30º Exame

Art. 123 - Matar, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo
após.

15. DAS LESÕES CORPORAIS

Atenção
Caiu no 33º Exame

Art. 129. Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem.

Art. 28 - Não excluem a imputabilidade penal:


II - a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos.

Súmula 542 do STJ: A ação penal relativa ao crime de lesão corporal resultante de violência
doméstica contra a mulher é pública incondicionada.

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16. DOS CRIMES CONTRA A HONRA

Atenção
Caiu no 31º Exame

Art. 138 - Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime.

§ 3º - Admite-se a prova da verdade, salvo:


I - se, constituindo o fato imputado crime de ação privada, o ofendido não foi condenado por
sentença irrecorrível;
II - se o fato é imputado a qualquer das pessoas indicadas no nº I do art. 141;
III - se do crime imputado, embora de ação pública, o ofendido foi absolvido por sentença
irrecorrível.

Atenção
Caiu no 34º Exame

Art. 140 - Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro:


§ 3º Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a religião ou à condição de
pessoa idosa ou com deficiência.

Art. 145 - Nos crimes previstos neste Capítulo somente se procede mediante queixa, salvo
quando, no caso do art. 140, § 2º, da violência resulta lesão corporal.

Art. 107 - Extingue-se a punibilidade:


IV - pela prescrição, decadência ou perempção;

17. DO FURTO

Atenção
Caiu no 31º Exame e 32º Exame

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Art. 155 - Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel.

Art. 61 - São circunstâncias que sempre agravam a pena, quando não constituem ou qualifi-
cam o crime:
I - a reincidência;

Art. 28 - Não excluem a imputabilidade penal:


II - a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos.

Atenção
Caiu no 34º Exame

Art. 155 - Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:


§ 4º - A pena é de reclusão de dois a oito anos, e multa, se o crime é cometido:
IV - mediante concurso de duas ou mais pessoas.

Atenção
Caiu no 37º Exame

Art. 155 - Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:


§ 4º - A pena é de reclusão de dois a oito anos, e multa, se o crime é cometido:
II - com abuso de confiança, ou mediante fraude, escalada ou destreza;

18. DO ROUBO E DA EXTORÇÃO

Atenção
Caiu no 37º Exame

Súmula 582 do STJ: Consuma-se o crime de roubo com a inversão da posse do bem medi-
ante emprego de violência ou grave ameaça, ainda que por breve tempo e em seguida à
perseguição imediata ao agente e recuperação da coisa roubada, sendo prescindível a posse
mansa e pacífica ou desvigiada.

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19. DO ESTELIONATO E OUTRAS FRAUDES

Atenção
Caiu no 31° Exame e 36º Exame

Art. 171 - Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou
mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento.

Súmula 17 do STF: Quando o falso se exaure no estelionato, sem mais potencialidade lesiva,
é por este absorvido.

20. DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE SEXUAL

Atenção
Caiu no 31° Exame

Art. 213. Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal
ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso.

21. ASSÉDIO SEXUAL

Atenção
Caiu no 36° Exame

Art. 216-A. Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual,
prevalecendo-se o agente da sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes
ao exercício de emprego, cargo ou função.

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Direito Penal

2. Legislação Especial

1. LEI DE EXECUÇÃO PENAL – Lei nº 7.210/1984

Acesse aqui:

Lei de Execução Penal:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm

Atenção
Caiu no 36° Exame

Art. 197. Das decisões proferidas pelo Juiz caberá recurso de agravo, sem efeito suspensivo.

Súmula 493 do STJ: É inadmissível a fixação de pena substitutiva (art. 44 do CP) como
condição especial ao regime aberto.

2. LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS – Lei nº 9.099/1995

Acesse aqui:

Lei dos Juizados Especiais Criminais:


https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm

Atenção
Caiu no 35° Exame

Art. 76. Havendo representação ou tratando-se de crime de ação penal pública incondicio-
nada, não sendo caso de arquivamento, o Ministério Público poderá propor a aplicação ime-
diata de pena restritiva de direitos ou multas, a ser especificada na proposta.

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3. PROVAS – Lei nº 9.296/1996

Acesse aqui:

Lei sobre a Interceptação Telefônica:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9296.htm

Atenção
Caiu no 36° Exame

Art. 2º. Não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando ocorrer qual-
quer das seguintes hipóteses:
I - não houver indícios razoáveis da autoria ou participação em infração penal;
II - a prova puder ser feita por outros meios disponíveis;
III - o fato investigado constituir infração penal punida, no máximo, com pena de detenção.

Parágrafo único. Em qualquer hipótese deve ser descrita com clareza a situação objeto da
investigação, inclusive com a indicação e qualificação dos investigados, salvo impossibili-
dade manifesta, devidamente justificada.

4. CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO – Lei nº 9.503/1997

Acesse aqui:

Código de Trânsito Brasileiro:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9503compilado.htm

Atenção
Caiu no 33° Exame

Art. 294. Em qualquer fase da investigação ou da ação penal, havendo necessidade para a
garantia da ordem pública, poderá o juiz, como medida cautelar, de ofício, ou a requerimento
do Ministério Público ou ainda mediante representação da autoridade policial, decretar, em

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decisão motivada, a suspensão da permissão ou da habilitação para dirigir veículo automo-


tor, ou a proibição de sua obtenção.

Parágrafo único. Da decisão que decretar a suspensão ou a medida cautelar, ou da que


indeferir o requerimento do Ministério Público, caberá recurso em sentido estrito, sem efeito
suspensivo.

Atenção
Caiu no 34° Exame

Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima,
não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro
àquela.

5. LEI DE DROGAS – Lei nº 11.343/2006

Acesse aqui:

Lei de Drogas:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm

Atenção
Caiu no 35° Exame

Art. 48. O procedimento relativo aos processos por crimes definidos neste Título rege-se pelo
disposto neste Capítulo, aplicando-se, subsidiariamente, as disposições do Código de Pro-
cesso Penal e da Lei de Execução Penal.
§ 5º Para os fins do disposto no art. 76 da Lei nº 9.099, de 1995, que dispõe sobre os Juizados
Especiais Criminais, o Ministério Público poderá propor a aplicação imediata de pena prevista
no art. 28 desta Lei, a ser especificada na proposta.

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Direito Penal

6. LEI DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA – Lei nº 12.850/2013

Acesse aqui:

Lei da Organização Criminosa:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12850.htm

Atenção
Caiu no 31° Exame

Art. 8º. Consiste a ação controlada em retardar a intervenção policial ou administrativa relativa
à ação praticada por organização criminosa ou a ela vinculada, desde que mantida sob ob-
servação e acompanhamento para que a medida legal se concretize no momento mais eficaz
à formação de provas e obtenção de informações.
§ 1º O retardamento da intervenção policial ou administrativa será previamente comunicado
ao juiz competente que, se for o caso, estabelecerá os seus limites e comunicará ao Ministério
Público.
§ 2º A comunicação será sigilosamente distribuída de forma a não conter informações que
possam indicar a operação a ser efetuada.
§ 3º Até o encerramento da diligência, o acesso aos autos será restrito ao juiz, ao Ministério
Público e ao delegado de polícia, como forma de garantir o êxito das investigações.
§ 4º Ao término da diligência, elaborar-se-á auto circunstanciado acerca da ação controlada.

Súmula 145 do STF: Não há crime, quando a preparação do flagrante pela polícia torna im-
possível a sua consumação.

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