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PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INSTRUÇÃO

E NO SERVIÇO

CAD MOZELESKI
CAD ESTÊVÃO
CAD INÁCIO
CAD MARQUES VIEIRA
FONTE DE CONSULTA
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
1) FINALIDADES
2) OBJETIVOS
3) FUNDAMENTOS
4) SISTEMÁTICA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
5) FERRAMENTAS DE PREVENÇÃO
6) NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
7) MATRIZ DE GERENCIAMENTO DE RISCO

3. CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO
FINALIDADES

• Sistematizar procedimentos,
responsabilidades e atribuições para a
execução das atividades de instrução e
de serviço, seguindo a sistemática de
prevenção de acidentes.
OBJETIVOS
• 1.2.1 Contribuir para a incrementação da
mentalidade de prevenção de acidentes
na instrução e no serviço.

• 1.2.2 Apresentar, à Força Terrestre,


orientação básica sobre os
procedimentos necessários para o
desenvolvimento da prevenção de
acidentes na instrução e no serviço.
FUNDAMENTOS

O acidente normalmente é resultado de uma sequência de eventos chamados


“fatores contribuintes”, que se somam até atingirem o seu ponto de
irreversibilidade.
Fatores Operacionais (FO) - o militar no exercício de uma atividade (ações ou
omissões);
Fatores Humanos (FH) - envolvem o militar sob o ponto de vista biológico
(fisiológico e psicológico);
Fatores Materiais (FM) - circunstâncias de um equipamento ou material
(conservação e segurança).
FUNDAMENTOS

Trinômio da prevenção de
acidentes
1. As capacidades do profissional
especialista, legalmente
habilitado, para execução de
determinada atividade;
2. É o processo de
desenvolvimento, difusão e
aplicação de normas técnicas
destinadas a prevenção de
acidentes;
3. É a soma da mentalidade, da
postura e do comportamento de
todos em relação à segurança
própria e dos demais
participantes de uma atividade
militar.
PRINCÍPIOS DE PREVENÇÃO
SISTEMÁTICA DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
• Realização de Briefings de
Segurança
• Leitura dos Alertas de
Segurança
• Realização de Reuniões de
Segurança
• Realização de Verificações,
Vistorias e Inspeções de
Segurança.
• Abordagem de casos históricos
de acidentes com o público
interno
• Estabelecimento de confecção
de relatórios
• Realização de instruções
• Difusão de recomendações de
segurança
• Fiscalização do cumprimento
das ações previstas no PPA
• Gerenciamento de risco
SISTEMÁTICA DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
SISTEMÁTICA DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
a) Designar o OPAI em Boletim Interno.
b) Baseado no PPA do escalão superior, elaborar o PPA do seu
escalão;
c) Comunicar ao escalão superior os acidentes ocorridos no seu
escalão, por meio dos Relatórios Qualitativos de Acidentes nas
Atividades Militares (EB70- -MT-11.418 e orientações do PIM)
d) Acompanhar e difundir aos seus subordinados os Alertas de
Segurança.
e) Realizar campanhas e ações que incrementem a mentalidade de
segurança no seu público interno.
f) Realizar inspeções e visitas
As U e as SU desincorporadas realizarão as Vistorias de
Segurança, conforme planejamento existentes nos respectivos PPA
Todos os escalões deverão realizar as Verificações de
Segurança Internas (inopinadas), conforme planejamento do OPAI.
Antes do início do ano de instrução, prever instruções sobre
Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares, para todo o seu
efetivo.
Enviar ao escalão superior o Relatório Quantitativo e o
Relatório Qualitativo de Acidentes, conforme modelos anexos deste
manual.
SISTEMÁTICA DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
- Normas gerais de segurança (de acordo com o Cap V deste CI e outros
manuais específicos).
- Medidas particulares de segurança (de acordo com as especificidades
locais e da atividade a ser realizada).
- Procedimentos a serem adotados em caso de acidentes (atribuições,
cadeia de evacuação, evacuação aeromédica, dentre outros).
- Outras medidas julgadas necessárias.
PLANO DE SEGURANÇA
- Finalidade.
- Referências.
- Descrição da atividade (tipo de atividade, local, data, participantes,
dentre outros).
- Condições de execução (cronograma).
- Grau de risco da atividade.
- Medidas preventivas preliminares.
- Normas gerais de segurança (de acordo com o Cap I deste CI e outros
manuais julgados oportunos pelo responsável pela atividade).
- Medidas particulares de segurança
- Procedimentos a serem adotados em caso de acidentes.
- Ligações e comunicações (levantamento dos apoios de saúde e rede
rádio).
- Reconhecimentos, ensaios e Brifings.
FERRAMENTAS DE PREVENÇÃO
FERRAMENTAS DE PREVENÇÃO
FERRAMENTAS DE PREVENÇÃO
FERRAMENTAS DE PREVENÇÃO
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA

EMPREGO DE MUNIÇÕES, EXPLOSIVOS E ARTIFÍCIOS


a) selecionar e cadastrar o pessoal perito;
b) controlar adequadamente o material utilizado, impossibilitando
desvios;
c) não fumar enquanto estiver manipulando explosivos;
d) acionar as cargas somente após a constatação de que a área
envolvida esteja sob total segurança;

EMPREGO DE ARMAMENTO LEVE


e) Procedimentos de segurança básicos que sempre devem ser
executados:
f) Ao retornar de exercícios, atividades operacionais e serviços
realize sempre os procedimentos de segurança básicos;
g) não receber ou entregar uma arma com o cano apontado para sua
direção ou para terceiros;
h) Receber SEMPRE o armamento travado, aberto e sem o carregador.

PROCEDIMENTOS COM VIATURAS BLINDADAS


i) As viaturas blindadas devem deslocar-se prioritariamente
embarcadas em pranchas específicas
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA

EMPREGO DE MUNIÇÕES, EXPLOSIVOS E ARTIFÍCIOS


a) selecionar e cadastrar o pessoal perito;
b) controlar adequadamente o material utilizado, impossibilitando
desvios;
c) não fumar enquanto estiver manipulando explosivos;
d) acionar as cargas somente após a constatação de que a área
envolvida esteja sob total segurança;

EMPREGO DE ARMAMENTO LEVE


e) Procedimentos de segurança básicos que sempre devem ser
executados:
f) Ao retornar de exercícios, atividades operacionais e serviços
realize sempre os procedimentos de segurança básicos;
g) não receber ou entregar uma arma com o cano apontado para sua
direção ou para terceiros;
h) Receber SEMPRE o armamento travado, aberto e sem o carregador.

PROCEDIMENTOS COM VIATURAS BLINDADAS


i) As viaturas blindadas devem deslocar-se prioritariamente
embarcadas em pranchas específicas
ANEXO A.3

TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS


3.1 FATOR OPERACIONAL
3.2 FATOR HUMANO
3.3 FATOR MATERIAL
ANEXO B
ANEXO B

(1)Descrição da atividade militar:


(2) Data: data da atividade militar planejada:
(3) Período: período que ocorrerá a atividade:
(4) Análise do risco inicial:
(5) Fatores de Risco identificados:
(6) Análise dos Fatores de Risco:
(7) Medidas Preventivas/Mitigadoras:
(8) Análise do risco residual dos Fatores de Risco:
(9) Avaliação do risco residual final:
EXEMPLO DE MATRIZ
(TIB)
PLANO DE SESSÃO
PLANO DE SESSÃO
PLANO DE SESSÃO

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