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07 - DPOC
07 - DPOC
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GOLD
Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease
(2023)
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma condição pulmonar heterogênea caracterizada por
sintomas respiratórios crônicos (dispnéia, tosse, produção de expectoração) devido a anormalidades das
vias aéreas (bronquite, bronquiolite) e/ou alvéolos (enfisema) que causam obstrução persistente,
frequentemente progressiva, do fluxo aéreo
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PATO G Ê N E S E
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PATO G Ê N E S E
A DPOC é o resultado final de uma complexa, cumulativa e dinâmica interação entre a genética
do indivíduo e o seu ambiente ao longo da vida (tempo) e que podem causar dano ou influenciar
o seu desenvolvimento e o seu envelhecimento.
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FATORES DE RISCO AMBIENTAIS
TABAGISMO
Certamente é o principal fator de risco.
Fumantes tem uma alta prevalência de sintomas respiratórios e anormalidades de função
pulmonar, com um declínio anual do VEF1 mais acentuado e uma mortalidade por DPOC maior
que não fumantes.
Ainda assim, estima-se que apenas metade dos fumantes “pesados” desenvolverão DPOC e que
cerca de metade dos pacientes com DPOC são devido a outros fatores de risco que não o
tabagismo (principalmente nos países em desenvolvimento).
Outros formas de uso de tabaco e o uso de maconha e a exposição ambiental são considerados
como outros fatores de risco para DPOC, com destaque para a exposição intraútero.
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FATORES DE RISCO AMBIENTAIS
QUEIMA DE BIOMASSA
Queima de MADEIRA, CARVÃO e outros resíduos quando feitos de maneira inadequada podem
expor as pessoas ao seu entorno à exposição desta fumaça que é altamente prejudicial.
Exposições à poluição, tanto externa quando dentro dos ambientes domiciliares também são
responsáveis por parcela deste problema.
E esses fatores acima se confundem com o fator da pobreza e baixo nível sócio econômico, que
é justamente o perfil dos indivduos expostos à maior parte destes fatores de risco e também os
que tem menor acesso aos serviços de saúde de qualidade e a nutrição adequada.
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FATORES DE RISCO AMBIENTAIS
EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS
Exposições ambientais, tais como POEIRAS ORGÂNICAS e INORGÂNICAS, AGENTES
QUÍMICOS e FUMOS METÁLICOS tem sido subestimadas quanto ao seu potencial de causar
DPOC.
Da mesma forma, a inalação de PESTICIDAS tem sido relacionada a aumento da incidência de
DPOC em indivíduos não fumantes e sem asma.
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FATORES DE RISCO AMBIENTAIS
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
A poluição atmosférica tipicamente é composta por MATERIAL PARTICULADO, OZÔNIO,
OXIDO de NITROGÊNIO, ÓXIDO de ENXOFRE, METAIS PESADOS, GASES de EFEITO
ESTUFA dentre outros e são implicados como uma das maiores causas de DPOC ao redor do
mundo, sendo que se atribui cerca de 50% dos casos de DPOC à estes fatores de risco nos
países em desenvolvimento.
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FATORES DE RISCO GENÉTICOS
A primeira e mais conhecida alteração genética descrita é a mutação do gene SERPINA1 que
leva a deficiência hereditária de alfa-1 anti-tripsina, que é o inibidor das proteases serinas mais
presente na circulação. Apesar de bem conhecida e documentada, a DPOC causada pela
deficiência de alta-1 anti-tripsina responde por ao redor de 0,12% dos casos de DPOC nos
estudos europeus.
Além disso, observa-se que alguns pacientes mesmo com cargas tabágicas relativamente
pequenas evoluem com DPOCs graves enquanto outros com elevadas cargas tabágicas não
desenvolvem DPOC. Certamente algum fator genético ainda não identificado está presente
nestas circunstancias.
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FUNÇÃO PULMONAR
DESENVOLVIMENTO E
ENVELHECIMENTO
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OUTROS FATORES DE RISCO
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ASMA
A ASMA é um fator de risco para desenvolvimento de DPOC.
Adultos com diagnóstico de asma tem 12 vezes mais chance de desenvolver DPOC, definido
como obstrução não reversível ao fluxo aéreo.
Em outro estudo, até 20% dos asmáticos apresentam obstrução não reversível ao fluxo aéreo e
anormalidades da difusão.
Anatopatologicamente há diferenças importantes entre asmáticos com obstrução irreversível e
não fumantes dos pacientes fumantes, sem asma e com DPOC.
Entretanto esta diferenciação nem sempre é fácil e nem sempre é possível.
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BRONQUITE CRÔNICA
Descrição clássica: “Presença de tosse com expectoração por pelo menos 3 meses por ano por
dois anos consecutivos na ausência de outras condições que expliquem estes sintomas” (que é
extremamente importante de ser observada e frequentemente ignorada).
O principal fator de risco é o tabagismo embora possa ocorrer (4-22%) em pessoas que nunca
fumaram.
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INFECÇÕES
História de infecções respiratórias graves na infância estão relacionadas à redução da função
pulmonar e sintomas respiratórios na vida adulta.
Broncoinfecções, particularmente por P. aeruginosa tem sido associadas a acelerado declínio do
VEF1.
A TB também tem sido implicada como fator de risco para o desenvolvimento de DPOC.
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SEXO
No passado a DPOC era mais comum no sexo masculino mas isso refletia mais a exposição ao
tabagismo do que uma tendencia propriamente dita.
Embora ainda seja controverso, alguns estudos sugerem que as mulheres são mais susceptíveis
que os homens aos efeitos danosos do tabagismo, desenvolvendo doença mais grave para a
mesma carga tabágica.
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STATUS SÓCIO ECONÔMICO
Baixo status sócio econômico está associado ao aumento do risco de desenvolver DPOC.
Não está claro, embora seja provável que isso reflita condições de vida menos favoráveis, tais
como exposição a poluição, aglomeração, infecções, nutrição, acesso a serviços de saúde etc.
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F I S I O PATO LO G I A
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ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
Indivíduos que desenvolvem DPOC tem um perfil de resposta inflamatória à agressões das vias
respiratórias (tabagismo, exposições) mais intenso do que indivíduos que estão expostos aos
mesmos fatores de risco mas não desenvolvem DPOC.
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ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS
Desbalanço entre proteases e anti-proteases desencadeado pelo próprio processo inflamatório.
As proteases destroem componentes do tecido conjuntivo, tais como elastina, contribuindo para
as alterações estruturais, como o enfisema. A destruição de septos alveolares resulta em perda
da sustentação das vias aéreas, contribuindo para o seu colabamento.
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Fisiopatologia
C é lu la s
C a lic ifo r m e s
G lâ n d u la s p r o d u t o r a s d e m u c o
C é lu la s C ilia d a s
M u co
M em b ra n a M u co sa
E p it e lia l
F ib r a s d e M ú s c u lo L is o
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Fisiopatologia – apriosionamento aéreo
Normal DPOC
çã o
a m a
Infl
ã o
r a ç
Pequena VA normal
p i VA espessada
in s
ã o
r a ç
p i fechamento da VA
e x
37
TC tórax normal
TC tórax com enfisema extenso
Evolução
A doença caminha lenta e progressivamente ao longo do tempo, quando a
exposição é contínua mas, numa fase mais avançada, mesmo com a retirada do
estímulo nocivo, pode continuar evoluindo inexoravelmente (embora em menor
velocidade).
50
Capacidade funcional
54
Declínio funcional
CAPACIDADE
FUNCIONAL
55
Declínio funcional
CAPACIDADE
FUNCIONAL
56
Declínio funcional
CAPACIDADE
FUNCIONAL
57
Declínio funcional
CAPACIDADE
FUNCIONAL
58
Declínio funcional
e rba ção
Exac
CAPACIDADE
FUNCIONAL
59
Declínio funcional
e rba ção
Exac
CAPACIDADE
FUNCIONAL
60
Declínio funcional
pe ra ção
Recu
CAPACIDADE
FUNCIONAL
61
Declínio funcional
CAPACIDADE
FUNCIONAL
62
Declínio funcional
CAPACIDADE
FUNCIONAL
63
Declínio funcional
CAPACIDADE
FUNCIONAL
64
Declínio funcional
CAPACIDADE
FUNCIONAL
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TA XO N O M I A
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TAXONOMIA
A DPOC por muito tempo foi estudada e encarada como uma doença única relacionada à
exposição tabágica, mas cada vez mais se compreende que é uma doença heterogênea e
multifacetada resultando nesta nova proposta de taxonomia, ou seja, na forma de compreender o
processo fisiopatológico e a doença em si.
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TAXONOMIA – “ETIOTYPES”
1. COPD-G DPOC-G
2. COPD-D DPOC-D
3. COPD-C DPOC-C
4. COPD-P DPOC-P
5. COPD-I DPOC-I
6. COPD-A DPOC-A
7. COPD-U DPOC-U
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D I AG N Ó S T I C O
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DIAGNÓSTICO
PARA O DIAGNÓSTICO LEVAR EM CONSIDERAÇÃO:
70
DIAGNÓSTICO DE DPOC
72
SINTOMAS
1. DISPNEIA
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SINTOMAS
1. DISPNEIA
2. TOSSE CRONICA
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CAUSAS DE TOSSE CRÔNICA
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SINTOMAS
1. DISPNEIA
2. TOSSE CRONICA
3. EXPECTORAÇÃO
4. SIBILOS e “APERTO NO PEITO”
5. FADIGA
6. OUTROS
1. Perda de peso
2. Sarcopenia
3. Anorexia
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DIAGNÓSICO DIFERENCIAL
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EXAME FÍSICO
Sempre importante e deve ser feito com todo o rigor necessário
Os sinais de obstrução aérea não estarão presentes até que o paciente já tenha desenvolvido
uma severa perda funcional e o diagnóstico baseado no EF tem baixa sensibilidade e
especificidade.
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ESPIROMETRIA
FUNDAMENTAL
CONSIDERAÇÕES
BRONCODILATADOR
79
ESPIROMETRIA
80
ESPIROMETRIA
81
E S TA D I A M E N TO
82
ESTADIAMENTO
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ESTADIAMENTO
ESPIROMETRIA
84
ESTADIAMENTO
ESPIROMETRIA
85
ESTADIAMENTO
SINTOMAS
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mMRC*
0 - Tenho falta de ar ao realizar exercício intenso
1 - Tenho falta de ar quando apresso meu passo, ou subo escadas ou ladeiras
2 - Preciso parar algumas vezes quando ando no meu passo, ou ando mais devagar
que outras pessoas da minha idade
3 - Preciso parar muitas vezes devido a falta de ar quando ando perto de 100
metros, ou poucos minutos de caminhada no plano
4 - Sinto tanta falta de ar que não saio de casa, ou preciso de ajuda para me vestir
ou tomar banho sozinho.
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CAT (COPD Assessment Test) Pontos
Não sinto nenhuma pressão no peito Sinto uma grande pressão no peito
1 2 3 4 5
Não sinto falta de ar quando subo uma Sinto bastante falta de ar quando subo uma
ladeira ou um andar de escadas 1 2 3 4 5 ladeira ou um andar de escada
Não sinto nenhuma limitação nas minhas Sinto-me muito limitado nas minhas
atividades em casa atividades em casa
1 2 3 4 5
Sinto-me confiante para sair de casa Não me sinto nada confiante para sair de casa
apesar da minha doença pulmonar por causa da minha doença pulmonar
1 2 3 4 5
Não durmo profundamente devido a minha
Durmo profundamente
doença pulmonar
1 2 3 4 5
Tenho muita energia (disposição) Não tenho nenhuma energia (disposição)
1 2 3 4 5
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ESTADIAMENTO
EXACERBAÇÕES
90
ESTADIAMENTO
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GOLD 2023
Espirometria Verificar
confirma o limitação ao Avaliação dos sintomas e
diagnóstico fluxo aéreo risco de exacerbações
E
VEF1/CVF pós %VEF1 previsto ≥ 2exacerbações ou
BD < 0,70 ≥ 1 exacerbação com necessidade de
GOLD 1 ≥ 80% internamento hospitalar
GOLD 2 50 – 79%
GOLD 3 30 – 49%
GOLD 4 < 30%
A B 0 – 1 exacerbação (SEM necessidade de
internamento hospitalar)
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EXEMPLOS
93
Exemplo 1
• VEF1 45%
• dispneia mMRC 1
• sem exacerbações no ultimo ano
Espirometria Verificar
confirma o limitação ao Avaliação dos sintomas e
diagnóstico fluxo aéreo risco de exacerbações
E
VEF1/CVF pós %VEF1 previsto ≥ 2exacerbações ou
BD < 0,70 ≥ 1 exacerbação com necessidade de
GOLD 1 ≥ 80% internamento hospitalar
GOLD 2 50 – 79%
GOLD 3 30 – 49%
GOLD 4 < 30%
A B 0 – 1 exacerbação (SEM necessidade de
internamento hospitalar)
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Exemplo 1
• VEF1 45%
• dispneia mMRC 1
• sem exacerbações no ultimo ano
Espirometria Verificar
confirma o limitação ao Avaliação dos sintomas e
diagnóstico fluxo aéreo risco de exacerbações
E
VEF1/CVF pós %VEF1 previsto ≥ 2exacerbações ou
BD < 0,70 ≥ 1 exacerbação com necessidade de
GOLD 1 ≥ 80% internamento hospitalar
GOLD 2 50 – 79%
GOLD 3 30 – 49%
GOLD 4 < 30%
A B 0 – 1 exacerbação (SEM necessidade
de internamento hospitalar)
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Exemplo 2
• VEF1 55%
• dispneia mMRC 1
• com 3 exacerbações no ultimo ano
Espirometria Verificar
confirma o limitação ao Avaliação dos sintomas e
diagnóstico fluxo aéreo risco de exacerbações
E
VEF1/CVF pós %VEF1 previsto ≥ 2exacerbações ou
BD < 0,70 ≥ 1 exacerbação com necessidade de
GOLD 1 ≥ 80% internamento hospitalar
GOLD 2 50 – 79%
GOLD 3 30 – 49%
GOLD 4 < 30% A B 0 – 1 exacerbação (SEM necessidade de
internamento hospitalar)
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Exemplo 2
• VEF1 55%
• dispneia mMRC 1
• com 3 exacerbações no ultimo ano
Espirometria Verificar
confirma o limitação ao Avaliação dos sintomas e
diagnóstico fluxo aéreo risco de exacerbações
E
VEF1/CVF pós %VEF1 previsto ≥ 2exacerbações ou
BD < 0,70 ≥ 1 exacerbação com necessidade de
GOLD 1 ≥ 80% internamento hospitalar
GOLD 2 50 – 79%
GOLD 3 30 – 49%
GOLD 4 < 30% A B 0 – 1 exacerbação (SEM necessidade de
internamento hospitalar)
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Exemplo 3
• VEF1 23%
• dispneia mMRC 4
• com 5 exacerbações no ultimo ano
Espirometria Verificar
confirma o limitação ao Avaliação dos sintomas e
diagnóstico fluxo aéreo risco de exacerbações
E
VEF1/CVF pós %VEF1 previsto ≥ 2exacerbações ou
BD < 0,70 ≥ 1 exacerbação com necessidade de
GOLD 1 ≥ 80% internamento hospitalar
GOLD 2 50 – 79%
GOLD 3 30 – 49%
GOLD 4 < 30% A B 0 – 1 exacerbação (SEM necessidade de
internamento hospitalar)
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Exemplo 3
• VEF1 23%
• dispneia mMRC 4
• com 5 exacerbações no ultimo ano
Espirometria Verificar
confirma o limitação ao Avaliação dos sintomas e
diagnóstico fluxo aéreo risco de exacerbações
E
VEF1/CVF pós %VEF1 previsto ≥ 2exacerbações ou
BD < 0,70 ≥ 1 exacerbação com necessidade de
GOLD 1 ≥ 80% internamento hospitalar
GOLD 2 50 – 79%
GOLD 3 30 – 49%
GOLD 4 < 30% A B 0 – 1 exacerbação (SEM necessidade de
internamento hospitalar)
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EXAMES COMPLEMENTARES
BÁSICO:
ESPIROMETRIA (*VOLUMES PULMONARES / DIFUSÃO)
RX TORAX
100
T R ATA M E N TO
101
TRATAMENTO
CONSIDERAR:
PERÍODOS DE EXACERBAÇÃO
102
FASE
ESTÁVEL
103
104
105
106
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SABA SHORT ACTING BETA AGONIST (duração de efeito 4 – 6h)
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BRONCODILATADORES
SABA: SALBUTAMOL / FENOTEROL
SAMA: BROMETO DE IPRATRÓPIO / OXITRÓPIO
LABA: LABA: FORMOTEROL / SALMETEROL
ULTRA-LABA: INDACATEROL / VILANEROL / OLODATEROL
LAMA: TIOTRÓPIO / GLICOPIRRÔNIO / UMECLIDINIUM
ICS
BUDESONIDA
FLUTICASONA
BECLOMETASONA
MOMETASONA
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110
111
112
113
114
OUTROS TRATAMENTOS
Inibidores da fosfodiesterase 4 (IPD4): ROFLUMILAST
Macrolídeos (azitromicina / eritromicina)
Mucoliticos e antioxidantes (n-acetil cisteína / carbocisteína)
Oxigenioterapia domiciliar
Ventilação não invasiva
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FASE DE
EXACERBAÇÕES
116
Exacerbações na DPOC são definidas como uma piora dos sintomas
respiratórios que resultam em terapia adicional.
Na 8ª semana pós exacerbação, 20% dos pacientes não recuperam o status prévio
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TTO - EXACERBAÇÕES
Corticoide sistêmico
Antibioticoterapia Quinolonas (exceto ciprofloxacina)
Oxigenioterapia Cefalosporinas de 2ª, 3ª ou 4ª geração
Penicilina + inibidor de betalactamase
Macrolídeos
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120
TTO - EXACERBAÇÕES
Corticoide sistêmico
Antibioticoterapia Quinolonas (exceto ciprofloxacina)
Oxigenioterapia Cefalosporinas de 2ª, 3ª ou 4ª geração
Suporte ventilatório não invasivo Penicilina + inibidor de betalactamase
Suporte ventilatório invasivo Macrolídeos
121
CONCLUSÃO
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