Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
tratamento.
Identificação da tarefa: Tarefa 2. Unidade 2. Envio de arquivo.
Pontuação: 10 pontos.
Tarefa 2
O tabagismo leva à DPOC pelo desequilíbrio dos sistemas enzimáticos e dos sistemas
de proteases e antiproteases e pela limitação ao fluxo aéreo.
O tabagismo é o principal fator de risco ambiental para a DPOC. Além disso, outras
exposições ambientais (por exemplo, fumaça de madeira) e ocupacionais, bem como a
genética contribuem para a patogênese da DPOC. Por conseguinte, as alterações
patológicas e sintomas clínicos estão ligados à interação dos fatores do hospedeiro com
os fatores ambientais. Essas interações geram a tríade patológica da DPOC: inflamação
persistente, desequilíbrio protease–antiprotease e estresse oxidativo. Esta tríade resulta
em metaplasia e hiperplasia de células mucosas/caliciformes, hipersecreção de muco,
fibrose, alterações do músculo liso e destruição do tecido pulmonar, que levam aos
principais sintomas, que são tosse crônica, produção de catarro e falta de ar
incapacitante. A patologia subjacente é causada por uma “resposta inflamatória anormal
do pulmão a partículas ou gases nocivos” sendo os neutrófilos, macrófagos e linfócitos
T as 31 células inflamatórias chaves e mediadores da doença, juntamente com os
mediadores que secretam, tais como a elastase, MMPs e citocinas.
Estresse oxidativo
O estresse oxidativo ocorre quando EROs são produzidas em excesso dos mecanismos
de defesa antioxidantes e resultam em efeitos nocivos, incluindo danos aos lipídios,
proteínas e DNA.