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Fisioterapeuta - USJT
Termo e Fototerpia
Laser de Baixa
Calor US
Intensidade
Superficial
Diatermia
(Guyton AC, Hall JE, 2006) (Guyton AC, Hall JE, 2006)
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Estimulados somente pelos graus extremos de calor ou de frio. Localizados abaixo da pele em pontos separados.
Responsáveis pelas sensações de “frio congelante” e “calor extremo” Existem mais pontos para frio que pontos para calor.
Muito Quente Morno Indiferente Frio Gelado Frio Muito Quente Morno Indiferente Frio Gelado Frio
quente congelante quente congelante
(Guyton AC, Hall JE, 2006) (Guyton AC, Hall JE, 2006)
Transmitido pelas fibras nervosas do tipo C. Terminação nervosa mielinizada fina do tipo Aδ.
(Guyton AC, Hall JE, 2006) (Guyton AC, Hall JE, 2006)
Receptores Térmicos
TERMOTERAPIA
(Guyton AC, Hall JE, 2006)
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Radiação
Ocorre pelo movimento cinético de átomos e moléculas, Quantidade de movimento das próprias moléculas que estão movendo-se.
que passam de um para o próximo.
Quando átomos e moléculas mais quentes se movem de um lugar
Deixar colher de metal dentro de uma panela que está cozinhando! para o outro, considera-se que a energia térmica está movendo-se
por convecção.
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• Comportamental:
• Controlada pelos centros superiores.
• Aumento da atividade metabólica quando está perdendo calor. • Fluxo sanguíneo na pela age também como um sistema de transferência
de calor.
• Tremor: contrações musculares irregulares são provocadas pela
estimulação do sist. nerv. simpático. • O sangue ao ser movido pelo plexo vascular profundo transfere calor
para a pele sobrejacente.
• Liberação de energia em forma de calor pelo tecido adiposo marrom
(tronco, perto do coração, rins e entre as escápulas)
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• Responde às temperaturas sanguíneas menores iniciando mecanismos de • São integrados no hipotálamo posterior com sinais dos receptores
geração e conservação de calor e agindo de modo oposto para elevar periféricos, proporcionando controle geral.
temperaturas do sangue.
↓
Regulação Térmica Quando infecção é vencida
↓
Infecção bacteriana ou viral Paciente sente-se quente e ocorre vasodilatação
↓ ↓
Liberação de substâncias Sudorese baixa a temperatura corporal, enquanto o termostato é regulado
↓ de volta para o nível normal.
Alteram termostato do hipotálamo
↓
Paciente treme e sente frio
↓
Os mecanismos de regulação térmica são ativos
↓
Vasocontrição cutânea faz com que paciente pareça pálido
↓
T central sobe, por certo tempo
Regulação Térmica
• Mecanismos de regulação podem ser vencidos pelo calor ou frio.
Efeitos
fisiológicos e
• Calor:
• Tontura.
• Alterações posturais abruptas.
• AVC (quando regulação falha, a pessoa para de suar e T começa subir)
terapêuticos
• Caimbrãs e fadiga (Se não for reposto os sais e água após sudorese)
• Frio extremo:
• T central começa cair → inconsciente → regulação completamente
perdida → morte.
do calor
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• ↑ troca de líquidos através das paredes dos capilares e membranas. • Alívio da dor
• Estimulação dos receptores sensoriais de calor pode ativar o mecanismo da comporta
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üAbsorção
• Reflexão de infravermelho é insignificante (< 5%)
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• VASODILATAÇÃO CUTÂNEA
• SUDORESE
• SENSAÇÃO DE CALOR
• Exame e Teste
• PRECEDENDO A ELETROTERAPIA → pele mais vascularizada → melhor condução de corrente elétrica Inspeção da pele e exame da sensação térmica do paciente
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Cuidados Contra-Indicações
• Áreas com alteração de sensibilidade térmica
• Verificar a sensibilidade térmica • Traumas e quadros inflamatórios agudos
• Febre
• Retirar os objetos metálicos ou plásticos da área a ser tratada • Áreas desvitalizadas e isquêmicas
• Áreas hemorrágicas
• Verificar a pele antes e depois da aplicação • Lesões de pele: feridas ou cortes
• Doenças dermatológicas
• Não permita que paciente durma, pois diminui a percepção térmica • Enxertos de pele recente
• Área com fixadores externos
• Áreas com implantes siliconizados
• Alertar sobre o risco de queimadura
É uma forma de transferência de calor superficial, em que se usa a • Tanque de aço inoxidável.
parafina derretida misturada com óleo mineral a uma temperatura
entre 52°C a 54°C, com fins terapêuticos.
• Vários tamanhos.
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• Termostato entre 70°C a 80°C. • Fungos e bactérias podem vir a atacar a pele e unhas do paciente.
• Depois baixa-se a temperatura para 51°C. • Prevenir: Identificar impurezas ao fundo do tanque e manter fechado
quando não está em uso.
• Em seguida retire-o e aguarde de 3 a 5 segundos repetindo o • Depois cobrir com um plástico ou toalha a fim de manter a temperatura.
processo durante 5 a 7 vezes até formar uma “luva de parafina”.
• O fisioterapeuta deverá atentar para a rapidez na aplicação, pois a
demora favorece o resfriamento do local e a ineficiência da técnica.
• Por cima desta luva enrole um plástico ou uma toalha a fim de
manter a temperatura local entre 20 e 30 minutos.
• Duração dotratamento entre 20 e 30 minutos.
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Contra-Indicações Indicações
• Áreas com alteração de sensibilidade • Artrose
• Traumas e quadros inflamatórios agudos • Artrite
• Febre • Artralgia
• Áreas desvitalizadas e isquêmicas • Tendinite
• Áreas hemorrágicas • Cicatrizes quelóides
• Lesões de pele: feridas ou cortes • Fibrose pós imobilização
• Doenças dermatológicas • Pré cinesioterapia
• Enxertos de pele recente • Mialgia
• Áreas com fixador externo • Entorse
• Retrações musculares
• Aquecimento profundo:
• Conversão da energia em calor que passa através dos tecidos.
Ultra-Som
Ondas curtas
Microondas
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Efeitosfisiológicos e
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• ↓ a velocidade de condução de alguns nervos da pele que conduzem dor • Reduz a espasticidade muscular
• Proporciona estimulação de receptores cutâneos e inibição reflexa da atividade
• Proporciona estimulação sensorial, agindo na comporta da dor muscular
• Produz uma forte sensação de frio que leva à liberação de endorfinas • Afeta os fusos musculares diretamente por meio do resfriamento mais prolongado
Indicações Contra-Indicações
• Trauma agudo. • Distúrbio cardíaco grave
• Controle da inflamação, hipóxia secundária e edema.
Compressas de gelo
Criomassagem
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Imersão
Maquina de frio
Gameready
Sprays refrigerante
Cloreto de etila e fluorometano
Protection, Rest, Ice, Compression, Elevation: P.R.I.C.E. Protection, Rest, Ice, Compression, Elevation: P.R.I.C.E.
Repouso, Gelo, Compressão, Elevação, Estabilização: REGECEE. Repouso, Gelo, Compressão, Elevação, Estabilização: REGECEE.
• Inibe a lesão por hipóxia 2ª Custo-benefício
• Limita o edema Indicações Contra-Indicações Precauções
↓ Dor e edema Controle do edema
Área lesada
• Atendimento imediato Hipersensibilidade Tempo de aplicação
• Relaxamento muscular Menor edema
após lesões agudas ao frio Cuidados com a pele
• Efetividade do frio diminui com o tempo
• Pouco benefício quando iniciada após 8 a 12 horas após a lesão.
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• Elevação do membro
• Compressão do membro • 20 à 30 minutos
• Gelo sobre o local
Contra-indicações Precauções
• Exercícios que cause dor • Dor como critério
• Hipersensibilidade • Dor pode ↑ após 8 hs do tto
• Chegada a contração max. deve ser gradual
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• Hipersensibilidade ao frio
• Controle do edema
• Diabetes com envolvimento vascular
• Ferimentos abertos
• Tendinopatias (aguda e sub-aguda)
• Doença vascular periférica
• Desidratação cutânea
• Nervo fibular
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Crioterapia: Quando, Por quê e Como? Crioterapia: Quando, Por quê e Como?
Problema Sinais e Objetivo
Fase Intervenção e Mecanismo de ação Problema
clínico sintomas clínico Sinais e sintomas Fase Objetivo clínico Intervenção e Mecanismo de ação
clínico
Inflamação • Calor Fase aguda Limitar a GELO
Edema • Sem calor 72 horas • Auxiliar na COMBINAÇÃO: CONTRAÇÃO ATIVA + MASSAGEM,
• Rubor (72 horas extensão da • Diminuir a taxa metabólica e, portanto, requer o fluxo
• Edema iniciais após reação sanguíneo das células que não estavam originalmente • Sem rubor – 7 dias fagocitose de ELEVAÇÃO E COMPRESSÃO
• Dor lesão) inflamatória envolvidos na lesão; controla assim a extensão da • Edema de picada material celular • Promove movimento do fluido extracelular na
(indica presença morto drenagem linfática
• Função reação inflamatória.
reduzida • Vasoconstrição temporária apenas de vasos de células • Controlar edema • Promove circulação, que por sua vez promove a
mortas extraarticular fagocitose de células mortas
sanguíneos superficiais.
• O uso de banhos de contraste para estimular • Edema • Resolver edema
vasoconstrição e vasodilatação é eficaz intraarticular
principalmente em áreas de anastomoses
ateriovenosas (orelhas, dedos, dedos dos pés)
RICE
• Mais eficaz no controle da inflamação quando
aplicada imediatamente após lesão (<48-72h)
Crioterapia: Quando, Por quê e Como? Crioterapia: Quando, Por quê e Como?
Problema Objetivo
Sinais e sintomas Fase Intervenção e Mecanismo de ação
clínico clínico
Inchaço: • Sem calor Após 7- Aumentar a ADM/MOBILIZAÇÃO ARTICULAR
intraarticular • Sem rubor 10 dias troca de • O movimento de fluído para dentro e para fora de Problema
Sinais e sintomas Fase Objetivo clínico Intervenção e Mecanismo de ação
• Possível dor e fluído de intra uma articulação não ocorre primariamente vasos clínico
redução da função para sanguíneos, mas sim através da interface osso- Inchaço: • Sem calor Após 7- Ajudar na diminuição COMBINAÇÃO: CONTRAÇÃO ATIVA +
muscular/inibição extraarticular cartilagem e através da membrana sinovial, isso extraarticular • Sem rubor 10 dias do inchaço, MASSAGEM, ELEVAÇÃO E COMPRESSÃO
muscular ocorre durante o movimento da articulação. • Aumento perímetro normalização do
• Movimento da articulação aumenta a nutrição para tecidual, mas sem movimento e retorno
a cartilagem. edema da função (incluindo
• Inchaço intraarticular: fortalecimento)
• ADM suave
• Compressão/tração manual suave
• Mobilização grau 1-2 para criar um diferencial de
pressão para auxiliar a troca de fluido intra e extra-
articular
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Contraste
Contraste • Terapia onde se alterna a imersão em água fria e
tépida (morna)
• Alternativa à crio-imersão
• Bombeamento
Contraste Contraste
• Alteração na temperatura tecidual e fluxo sanguíneo. • Exercícios em alta intensidade
• Início: frio
• Término: quente
• Ação da terapia por contraste na recuperação após lesão muscular por sobrecarga • Poucas evidências em favor do contraste como intervenção
• 13 estudos: contraste é melhor do que a recuperação passiva • Pouca diferença na comparação à crio-imersão ou outras intervenções
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Parte II
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