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Avaliação Físicofuncional

Material Teórico
Avaliação de Sinais Vitais e Medidas Antropométricas

Responsável pelo Conteúdo:


Prof.ª M.ª Giselle de Paula Atti

Revisão Textual:
Prof.ª Dra. Selma Aparecida Cesarin
Avaliação de Sinais Vitais
e Medidas Antropométricas

• Sinais Vitais;
• Pressão Arterial;
• Avaliação da Temperatura;
• Avaliação da Frequência Respiratória;
• Medidas Antropométricas;
• Estatura Total;
• Índice de Massa Corpórea.

OBJETIVOS DE APRENDIZADO
• Encontrar os pulsos arteriais e verificar a frequência cardíaca;
• Aferir a pressão arterial;
• Habilidade para aferir a temperatura corporal de um paciente;
• Aferir peso, estatura e calcular o índice de massa corpórea dos seus pacientes.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.

Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.

Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.

Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;

Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma


alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;

No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e
de aprendizagem.
UNIDADE Avaliação de Sinais Vitais e Medidas Antropométricas

Sinais Vitais
Como já mencionado, os sinais vitais são sinais que avaliamos para identificar a
presença de vida em um indivíduo.

Os mais importantes são: os pulsos arteriais, frequência cardíaca, pressão arte-


rial, frequência respiratória e temperatura corporal e para os avaliarmos, precisamos
de um par de mãos bem treinadas (em geral, avaliamos o pulso arterial por meio da
palpação), um cronômetro para avaliarmos as frequências cardíaca e respiratória,
para aferirmos a pressão arterial, precisaremos de um estetoscópio e de um esfig-
momanômetro (que é um equipamento capaz de medir pressões em milímetros de
mercúrio – mmHg) e um termômetro para a aferição da temperatura corporal.

Figura 1 – Esfigmomanômetro
Fonte: Getty Images

Figura 2 – Esfigmomanômetro
Fonte: Getty Images

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Figura 3 – Estetoscópio
Fonte: Getty Images

Figura 4 – Termômetro digital


Fonte: Getty Images

Você Sabia? Importante!

Não devemos dizer que vamos tirar a pressão ou tirar a temperatura de um paciente. O
termo correto é aferir a pressão ou aferir a temperatura. Isso porque se tirarmos a pres-
são do paciente, ele ficaria com pressão zero e, portanto, ele já estaria morto!

Pulso arterial
O pulso arterial é resultado da retração e da expansão das paredes arteriais oca-
sionadas pelas contrações do ventrículo esquerdo em cada sístole.

Com base nessa informação, o pulso arterial, entre outras informações, permite-nos
contar a frequência cardíaca ou o número de batimentos cardíacos por minuto (BPM).

O pulso arterial existe em todas as artérias, mas é facilmente sentido (palpado)


nas artérias que têm pelo menos parte de seu trajeto superficial.

Em um adulto saudável, temos em média 70 batimentos cardíacos por minuto.


Para crianças e idosos, os valores tendem a ser diferentes.

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O que observar no pulso


• Frequência: número de batimentos por minuto. Para isso, precisaremos de
um cronômetro. Encontraremos um pulso arterial e a seguir, marcaremos um
tempo pré-determinado, 30 segundos, por exemplo, e contaremos o número
de batimentos ocorridos nesse período. Ao final do período, multiplicamos o
número de batimentos por 2 e teremos o total de batimentos por minuto;
• Ritmo/regularidade (pausas/ arritmias);
• Intensidade/amplitude (potência/força);
• Simetria: comparamos os dois lados, direito e esquerdo, e verificamos se a
intensidade, a potência e o número de batimentos são equivalentes em ambos
os lados.

Fatores que podem interferir com o pulso arterial


• Idade: a frequência cardíaca sofre alterações de acordo com a idade dos indi-
víduos. Assim, fetos tendem a apresentar frequências cardíacas elevadas, em
torno de 120 a 160bpm. Recém-nascidos apresentam frequências cardíacas
em torno de 70 a 170bpm e adultos costuma apresentar frequências na faixa
de 60 a 80 batimentos em condições normais;
• Sexo: há diferentes níveis de frequência cardíaca quando consideramos po-
pulações de homens e populações de mulheres, sendo que os homens ten-
dem a apresentar menores valores de frequência cardíaca em repouso do que
as mulheres;
• Emoções: felicidade, tristeza, ansiedade, medo, angústia, podem alterar o nú-
mero de batimentos cardíacos por meio de uma resposta do Sistema Nervoso
Autônomo (SNA) por sua divisão simpática;
• Condicionamento físico: indivíduos bem condicionados fisicamente tendem a
apresentar menores frequências cardíacas em repouso que indivíduos sedentários;
• Exercício físico: com a prática de exercício físico existe, automaticamente, au-
mento da frequência cardíaca, vez que existe uma necessidade de crescente do
oxigênio por parte dos músculos que estão em atividade. Ao final do exercício,
os valores da frequência cardíaca tendem a retornar aos valores de repouso;
• Hipertermia: o aumento da temperatura corporal exige uma resposta fisioló-
gica para a eliminação de calor para a manutenção da homeostase e, portanto,
nessa condição, haverá vasodilatação para a perda de calor e, consequente-
mente, a redução da frequência cardíaca;
• Arritmias cardíacas: as arritmias são condições patológicas nas quais o ritmo
cardíaco está alterado para mais, ou para menos. Logo, a frequência cardíaca dos
portadores de arritmias cardíacas estará alterada temporária ou permanentemente;
• Doenças cardíacas: algumas doenças cardíacas também podem alterar a fre-
quência cardíaca para mais ou para menos;

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• Medicação betabloqueadora: grupo de medicamentos que interferem com a
frequência cardíaca dos pacientes que os consomem.

Procedimentos para avaliar o pulso arterial


O paciente deve estar relaxado e ser colocado em posição confortável.

Para palpar os pulsos arteriais, o avaliador deve usar os dedos indicador e mé-
dio, e nunca o dedo polegar, pois o dedo polegar possui uma artéria própria que
possui uma pulsação forte e isso pode dificultar a interpretação do avaliador, pois
ele não saberá se a pulsação que está sentindo é da artéria do paciente ou do seu
próprio polegar.

Algumas situações podem dificultar a palpação dos pulsos arteriais, tais como
obesidade, tônus muscular elevado, pacientes com tônus movimentos involuntá-
rios, crianças.

Principais pulsos arteriais a serem palpados


• Pulso carotídeo: O pulso carotídeo é pulso palpado nas artérias carótidas
comuns direita e esquerda. Esse pulso pode ser sentido entre a laringe e a
margem anterior do músculo esternocleidomastoideo;

Figura 5 – Palpação pulso carotídeo


Fonte: Getty Images

• Pulso da artéria axilar: O pulso da artéria axilar pode ser palpado na região
da axila, logo abaixo da parte esternal do músculo peitoral maior;
• Pulso da artéria braquial: O pulso da artéria braquial pode ser palpado na
região medial da fossa cubital.

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Figura 6 – Palpação pulso artéria braquial


Fonte: Getty Images

• Pulso da artéria radial: O pulso da artéria radial pode ser palpado próximo à
articulação do punho e sua face radial.

Artéria Radial

Figura 7 – Palpação do pulso radial


Fonte: Getty Images

• Pulso da artéria femoral: O pulso da artéria femoral é palpado na região


inguinal do quadril.
Explor

Palpação da artéria femoral: http://bit.ly/3aPkOnA

• Pulso da artéria poplítea: O pulso da artéria poplítea é palpado na região


posterior do joelho, especificamente na fossa poplítea;

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Figura 8 – Artéria poplítea
Fonte: Getty Images

• Pulso da artéria tibial posterior: O pulso da artéria tibial posterior é sentido


imediatamente atrás do maléolo medial do tornozelo.

Pressão Arterial
A pressão arterial é a relação entre o fluxo sanguíneo e a resistência periférica e
seu valor é expresso em milímetros de mercúrio.

Provavelmente, você já notou que quando aferimos a pressão arterial, dois valores numéri-
Explor

cos são gerados. Por exemplo: 120 por 80 mm hg. Sim, 120 por 80 e não 12 por 8. Esses dois
valores representam os valores da pressão arterial sistólica e da pressão arterial diastólica.

Pressão arterial sistólica, ou pressão arterial máxima, corresponde ao valor me-


dido no momento em que o ventrículo esquerdo bombeia uma quantidade de san-
gue para a artéria aorta, ou seja, durante a sístole.

Pressão arterial diastólica, ou pressão arterial mínima, correspondente ao mo-


mento em que o ventrículo esquerdo volta a se encher para retomar todo o pro-
cesso da circulação, ou seja, ocorre durante a diástole, ou relaxamento ventricular.

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Fatores que interferem na pressão arterial


• Idade: é mais baixa ao nascimento, vai aumentando com o aumento da idade
e estabiliza na idade adulta;
• Volume sanguíneo: a quantidade de sangue circulante interfere nos valores
da pressão arterial. Baixos volumes de sangue levam a menores valores de
pressão arterial;
• Diâmetro e elasticidade das artérias (vasoconstrição/vasodilatação): na
vasoconstrição, o diâmetro da artéria é reduzido, o que aumenta a resistência
periférica e, por consequência, produz aumento na pressão arterial. Na vaso-
dilatação, ocorre o processo inverso, o maior calibre do vaso leva à redução da
resistência periférica e consequente redução da pressão arterial;
• Débito cardíaco: com um débito cardíaco menor, temo um menor volume de
sangue e, portanto, há redução na pressão arterial;
• Exercícios físicos: a atividade física produz aumento no débito cardíaco e, por
consequência, provoca elevação da pressão arterial que tende a retornar aos
valores de repouso quando a atividade é encerrada;
• Treinamento físico: o treinamento físico conduz o indivíduo a uma redução
permanente nos valores da pressão arterial, mesmo quando está em repouso.

Tabela 1 – Valores de Pressão Arterial (PA) e idade


Idade Valor PA
RN (recém-nascido) 70 sistólica 40 diastólica
1 mês 80 sistólica 45 diastólica
6 meses 90 sistólica e 60 diastólica
2 anos 80 a 90 sistólica; 55 a 65 diastólica
4 anos 100 a 115 sistólica; 55 a 75 diastólica
6 anos 105 a 125 sistólica; 60 a 80 diastólica
8 anos 105 a 125 sistólica; 65 a 80 diastólica
10 anos 110 a 135 sistólica; 65 a 80 diastólica
12 anos 115 a 135 sistólica; 65 a 80 diastólica
Adultos 110 a 140 sistólica; 60 a 80 diastólica
Idosos Idem aos adultos

Procedimento para aferição da pressão arterial


• Explicar o procedimento para o paciente;
• Certificar-se de que o paciente não está de bexiga cheia, não praticou exer-
cícios físicos, não ingeriu bebidas alcoólicas ou café e nem fumou até 30
minutos antes;
• Certificar-se de que o esfigmomanômetro registra corretamente o zero da escala;

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• Localizar a artéria braquial por palpação;
• Liberar o braço de roupas que possam comprimi-lo;
• Colocar o manguito firmemente no braço do paciente, a cerca de 2 a 3cm
acima da fossa cubital, centralizando a bolsa inflável sobre a artéria braquial;
• Observar a largura do manguito e medir a circunferência do braço do paciente,
utilizando o manguito de largura apropriado.

Você Sabia? Importante!

Existem manguitos, ou braçadeiras de tamanhos diferentes para se adaptarem a dife-


rentes tamanhos de braços de pacientes? Existem tamanhos para recém-nascidos, be-
bês, crianças, adolescente, adultos e para obesos.

Figura 9 – Técnica para aferição da pressão arterial


Fonte: Getty Images

Avaliação da Temperatura
O ser humano é um ser homeotérmico, ou seja, capaz de manter sua tempe-
ratura corporal constante. A temperatura do sangue que banha o hipotálamo é a
temperatura real do corpo. Todas as outras aferições são medidas aproximadas.

Os métodos de medida podem ser: retal, axilar, oral e timpânica. Nos países
da América Latina, o método mais utilizado é a medida axilar, que oferece menos
problemas de assepsia e mais conforto para o paciente, além de não ser um mé-
todo invasivo.

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Fatores que podem influenciar na temperatura


• Horário: a temperatura pode ser diferente em diferentes horários do dia (ma-
nhã, tarde, noite);
• Idade: crianças tendem a apresentar temperaturas mais elevadas que adultos
e, por sua vez, idosos tendem a apresentar temperaturas mais baixas que as
crianças e que os adultos;
• Emoções: a emoções, sejam estados de ansiedade, felicidade, angústia e es-
tresse podem produzir aumentos na temperatura corporal;
• Exercícios: o exercício físico provoca aumento temporário da temperatu-
ra corporal;
• Ciclo menstrual: na fase do aumento da progesterona, ocorre aumento da
temperatura corporal;
• Ambiente: lugares quentes, como no nordeste do Brasil, fazem com que a
temperatura corporal seja mais alta, ao passo que em ambientes frios, como a
Patagônia, deixarão a temperatura corporal mais baixa.

Procedimento para medida


• Paciente em posição confortável: sentado ou em decúbito dorsal;
• Lavar as mãos;
• Avisar ao paciente o procedimento que será realizado;
• Higienizar o termômetro com álcool 70%;
• Verificar se o termômetro está zerado;
• Posicionar o termômetro na região axilar do sujeito;
• Aguardar 5 minutos e verificar o valor aferido.

Avaliação da Frequência Respiratória


Na verdade, quando avaliamos a frequência respiratória, o que estamos avalian-
do é a frequência de ventilação, ou o número de incursões respiratórias por minuto
ou, ainda, a quantidade de vezes que o ar entrou e saiu dos pulmões.

Quando fazemos essa observação, além de contarmos o número de incursões


respiratórias por minuto, observamos o ritmo (regularidade) da respiração, e a pro-
fundidade de cada incursão respiratória.

A frequência respiratória normal gira em torno de 12 a 18rpm (incursões respi-


ratórias por minuto).

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Fatores que podem influenciar na respiração
• Idade: recém-nascidos têm frequência respiratória bem alta, cerca de 30 a
60rpm. Os adultos, como já mencionamos, tem frequências respiratórias bem
menores, em torno de 12 a 18;
• Constituição física: homens, em geral, tem tórax maior que as mulheres e,
portanto, possuem, em média, maior capacidade vital, o que lhes confere me-
nor frequência respiratória;
• Exercícios físicos: existe aumento da atividade física e, devido à demanda
crescente de oxigênio, ocorre, também, aumento da frequência respiratória;
• Posição do corpo: quando deitamos em decúbito dorsal, existe uma compres-
são torácica e subsequente aumento da frequência respiratória.

Procedimento para avaliar a frequência respiratória


• Não dizer ao paciente o que você está avaliando. Se você disse a ele que está
avaliando a frequência respiratória, ele, automaticamente, irá alterar sua res-
piração. Você pode segurar o punho do paciente e fingir que está avaliando o
pulso radial;
• Paciente deve estar relaxado e em posição confortável;
• Disparar o cronômetro e contar em um minuto o número de respirações.

Medidas Antropométricas
Como dissemos no início desta aula, medidas antropométricas são medidas
que tem como objetivo identificar as proporções corporais do indivíduo que está
sendo avaliado.
As medidas mais importantes são o peso e a estatura.

Avaliação do peso
O peso é a massa mais a ação da gravidade e é maior no nível do mar e menor
nas altitudes.

O objetivo da avalição do peso é determinar do peso corporal, o que nos per-


mite, a seguir, calcular o Índice de Massa Corpórea (IMC) e sabermos se o nosso
paciente tem um IMC normal, sobrepeso, desnutrição ou obesidade.

O material necessário para avaliarmos o peso corporal é uma balança com


precisão de 100gr.

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Procedimento: o avaliado deve se posicionar em pé, de costas para a escala


da balança, com afastamento dos pés, estando a plataforma entre eles. Em se-
guida, coloca-se sobre e no centro da plataforma ereto com olhar ao horizonte,
focando em um ponto fixo à sua frente.

Figura 10 – Balança médica


Fonte: Getty Images

Estatura Total
Altura total, ou estatura total, é a distância compreendida entre os dois planos
que tangenciam, respectivamente, a planta dos pés e o ponto mais alto da cabeça.

Quando realizamos essa medida, nosso objetivo é determinar a estatura do indi-


víduo em posição ortostática.

O material a ser utilizado para essa avaliação é um estadiômetro, que pode ser
metálico, de madeira, ou portátil.

Figura 11 – Estadiômetro
Fonte: Getty Images

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Índice de Massa Corpórea
O índice de massa corpórea é calculado a partir da fórmula: peso, dividido pela
altura elevada ao quadrado.

Os valores considerados normais para o IMC estão entre 18 e 25. Valores abaixo
de 18 indicam desnutrição, valores entre 25,1 e 29 indicam sobrepeso e valores
acima de 29,1 indicam obesidade.

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Livros
Avaliação Física e Prescrição de Exercício
HEYWARD, V. H. Avaliação Física e prescrição de exercício [recurso eletrônico]:
técnicas avançadas. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011 Cap. 2 e 4.

Leitura
Estado Nutricional, Autopercepção do Estado Nutricional e Experimentação
de Drogas Lícitas em Adolescentes
http://bit.ly/2RWNYIU
Antropometria e Fatores de Risco Cardiometabólico Agrupados em Jovens: Revisão Sistemática
http://bit.ly/2U4aGkU
Caracterização da Variabilidade da Frequência Cardíaca em Indivíduos com Síndrome Metabólica
http://bit.ly/3aQQrgz

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Referências
CHARRO, M. A. et al. Manual de avaliação física. São Paulo: Phorte, 2010.

CIPRIANO, J. J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e Neurológicos.


5.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2015. (e-book)

COOPER, G.; HERRERA, J. E. Manual de Medicina Musculoesquelética. Porto


Alegre: ArtMed, 2015. (e-book)

HEYWARD, V. H. Avaliação Física e prescrição de exercício [Recurso Eletrônico]:


técnicas avançadas. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 5.ed. Barueri: Manole, 2010.

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