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SINAIS VITAIS
DOR | FC | FR | TA | Tax

ASSISTÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO


Prof. Dr. Diego Silveira Siqueira O conhecimento dos fatores que influenciam os sinais
vitais ajuda a equipe de enfermagem na determinação e
CONCEITO avaliação dos valores normais. Os sinais vitais
proporcionam a base para avaliação da resposta às
São indicadores das funções vitais e podem orientar prescrições de enfermagem e que sua mensuração é
o diagnóstico inicial e o acompanhamento da evolução do correta quando o cliente está tranquilo e o ambiente calmo.
quadro clínico do paciente. São eles: pressão arterial, Eles são mensurados como parte do exame físico completo
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura. ou na revisão da condição do cliente.
Precisam ser medidos para estabelecer os padrões basais, A equipe de enfermagem examina as alterações dos
observar tendências, identificar problemas fisiológicos e sinais vitais achados durante o exame físico utilizando o
monitorar a resposta do paciente ao tratamento, pois julgamento clínico para determinar a frequência da
aqueles que evidenciam o funcionamento e as alterações verificação, pois os mesmos dão uma ideia da função de
da função corporal. órgãos específicos – especialmente o coração e os
Os sinais vitais recebem esse nome porque estão pulmões – bem como de todos os outros sistemas
relacionados com a própria existência da vida. Destacam- corporais que são mensurados, a fim de estabelecer os
se pela sua importância: padrões basais, observar as tendências, identificar
problemas fisiológicos e monitorar a resposta do cliente ao
• 1 – Pressão arterial; tratamento.
• 2 – Pulso;
• 3 – Temperatura corpórea;
• 4 – Respiração;
• 5- Dor.
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Materiais:
• Bandeja;
• Algodão;
• Álcool;
• Estetoscópio;
• Esfigmomanômetro;
• Termômetro;
• Relógio;
• Papel.
PRESSÃO ARTERIAL Fatores que interferem no nível da Pressão
Arterial

É a força exercida do sangue sobre a parede das


artérias, por meio da contração do coração. Esse • Débito cardíaco: capacidade do coração em bombear
movimento é conhecido por sístole; após o relaxamento o sangue para o resto do organismo.
dos ventrículos é chamado de diástole. O sangue percorre
o sistema vascular devido às alterações da pressão - a • Resistência vascular periférica: capacidade
contração impulsiona o sangue para o organismo e o relacionada com a elasticidade do vaso em receber a
relaxamento faz o retorno. Controlada pelo sistema pressão exercida devido à pressão do movimento de
nervoso simpático e pelas glândulas suprarrenais (por meio contração do músculo cardíaco.
do hormônio adrenalina) e pelos rins (por meio do equilíbrio • Volume de sangue circulante: referente ao aumento
hidroeletrolítico), a pressão arterial ou sistêmica é um do volume circulante nos vasos.
grande indicador das condições cardiovasculares de um
• Viscosidade: relacionado com a espessura do
cliente.
sangue que é determinado pelos elementos de
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composição do sangue (células sanguíneas). Obs.: Material:


quando o conteúdo é mais espesso, a pressão
aumenta.
• Estetoscópio;
• Elasticidade das paredes dos vasos: quando essas
estão muito rígidas e duras, é necessário mais • Esfigmomanômetro;
pressão para dar conta da demanda circulante. • Bandeja;
• Álcool;
Vejamos a seguir alguns fatores que interferem nos • Algodão.
valores de pressão arterial:

Método:
• Idade;
• Sexo;
• Lavar as mãos;
• Ritmo diurno;
• Explicar ao cliente o procedimento;
• Peso;
• Trazer o material para a mesa de cabeceira do
• Exercícios físicos; paciente;
• Emoções; • Paciente deitado ou sentado com o braço apoiado e
• Stress. a palma da mão virada para cima;
• Expor o braço do paciente;
• Palpar a artéria radial e, simultaneamente, com a
mão dominante, fechar a saída de ar, inflando
rapidamente a bolsa até 70mmHg e gradualmente
aumentar a pressão aplicada até perceber o
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desaparecimento do pulso, inflando 10 mmHg acima  Temperatura central reflete mais de perto a
desse nível. temperatura do fluxo sanguíneo pelas artérias
• Desinsuflar o manguito lentamente, identificando pelo carótidas para o hipotálamo e é mais constante
apesar das variações do ambiente.
método palpatório a pressão arterial sistólica.
 Alteração na temperatura → receptores na pele,
• Aguardar de 15 a 30 segundos para inflar novamente medula espinhal e cérebro respondem em uma
o manguito. tentativa de atingir um estado de temperatura normal.
• Posicionar corretamente as olivas do estetoscópio  Vias mais utilizadas: oral, retal, axilar, canal auditivo,
sobre a artéria braquial, palpada abaixo do manguito. membrana timpânica, artéria temporal ou via
cutânea.
• Insuflar o manguito até o valor da pressão arterial  Outras vias em estudo: bexiga, artéria pulmonar e
sistólica estimada pelo método palpatório e continuar locais esofágico e nasofaríngeo.
infando até 30 mmHg acima dessa pressão.
• Desinsuflar o manguito, identificando pelo método de
ausculta a pressão sistólica (máxima) em mmHg, e a Método:
pressão diastólica mínima, observando a cessação
de ruídos.
• Lavar as mãos;
• Deixar que o restante do ar escape rapidamente;
• Explicar o procedimento ao cliente;
• Remover o manguito, deixar o paciente confortável;
• Realizar desinfecção do termômetro com álcool 70%;
• Limpar o equipamento e guardar no devido lugar.
• Certificar-se que a coluna de mercúrio está abaixo de
35°C;
TEMPERATURA • Avaliar se a axila do cliente está seca. Caso esteja
úmido, utilizar uma gaze para secar, pois a umidade
interfere nos valores.
 Medida do conteúdo de calor no corpo de um
indivíduo.
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• Colocar o termômetro com o bulbo na axila para que • Constante: o cliente mantém uma temperatura
fique em contato direto com a pele; corporal acima de 38°C, que pode ocorrer pouca
flutuação.
• Pedir ao cliente que comprima o braço ao encontro
do corpo de maneira firme;
• Após 5 minutos retirar o termômetro, realizar a leitura
e anotar no prontuário do cliente;
• Após o processo, realizar a desinfecção do
termômetro novamente, lembrando-se de baixar a
coluna de mercúrio a menos que 35°C.

Tipos de temperatura com relação a sua


apresentação em cada indivíduo:

• Intermitente: quando o cliente apresenta picos de PULSO


febre espaçados, com níveis de temperatura usual. A
temperatura retorna aos parâmetros normais pelo
É a elevação palpável do fluxo sanguíneo percebido em
menos uma vez em 24 horas.
vários pontos do organismo humano. Juntamente com a
• Remitente: o cliente apresenta picos de febre e pressão arterial, o pulso nos dá parâmetro do
diminuição sem retorno aos valores normais. funcionamento circulatório de cada cliente. Cada vez que o
• Recorrente: o cliente apresenta períodos febris ventrículo esquerdo se contrai ele lança o sangue na artéria
espaçados entre valores normais de temperatura. aorta e é possível sentir uma ondulação nas artérias
Essa oscilação entre normal e febril, pode durar por periféricas que denominamos de pulso.
mais de 24 horas.
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Características do pulso Pulsos usados para realizar controle:


• Temporal.
• Frequência: relacionado com o número de • Carotídeo.
batimentos por minuto.
• Apical.
• Ritmo: relacionado com a estabilidade do pulsar
• Radial.
(contração e relaxamento) sem alteração dessa
sequência. Pode ser caracterizado como regular ou • Ulnar.
irregular quando existe alteração do pulsar. • Femoral.
• Volume: relacionado com a amplitude do pulsar. • Poplítea.
Pulso cheio (quando palpável sem dificuldade), pulso
filiforme (quando se tem dificuldade para detectar o • Pediosa.
pulso).
• Simetria: quando o pulso de ambos os lados deverão Método:
ser avaliados para comparar a sua simetria.
Condições patológicas são detectadas por meio
dessa avaliação. Podem ser observadas as • Lavar as mãos.
diferenças entre os pulsos, ou poderá ocorrer a
ausência de um deles. • Levar o material até o cliente.
• Explicar ao cliente o procedimento.
• Aquecer as mãos se for necessário.
• Pedir ao cliente que estenda o braço ao longo do
corpo.
• Contar por 60 segundos;
• Lavar as mãos. Após, anotar no prontuário.
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DOR

A dor sem alívio pode ter potenciais consequências


fisiológicas, psicossociais e comportamentais.
O controle da dor deve ser uma prioridade para todos
os profissionais.
• Em geral associada ao medo, ansiedade e estresse
→ priorizar técnicas NÃO farmacológicas.
• Distração, recreação e estratégias de relaxamento
podem reduzir a percepção de dor, tornando-a mais
tolerável, aumentar a efetividade de analgésicos ou
reduzir a dose necessária.
• Tratamento farmacológico
Dor leve - moderada
- Não opióides e anti-inflamatórios não esteróides:
paracetamol, tylenol, ibuprofeno, naproxeno, etc.
Dor moderada – grave
- Opióides: morfina, fentanyl, codeína, hidrocodona,
acetominofeno, metadona, etc.
Assim, a dor se configura em um fenômeno
multidimensional, de grande complexidade, onde muitos
fatores podem interferir na percepção dolorosa. Na
avaliação da dor, o profissional de saúde deverá se utilizar
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de uma escala de mensuração da dor, perguntando ao Método:


paciente:
• “De 0 a 10, onde 0 significa nenhuma dor e 10 a dor
• Lavar as mãos.
mais forte que VOCÊ já sentiu na sua vida: De quanto
é a sua dor agora? ” • Informar ao cliente o que vai ser feito encaminhá-lo
até o local da balança.
• Forrar o piso da balança com papel toalha.
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
• Tarar a balança.
• Abaixar o pino da trave (no caso da balança possuir).
É a verificação do peso corporal, de altura e
circunferência abdominal. Tem como objetivos • Pedir ao cliente para retirar o excesso de roupas e
acompanhar a evolução de doenças, como insuficiência chinelos, subir na balança e ficar no centro da
cardíaca congestiva, insuficiência renal crônica, cirrose mesma.
hepática e calcular dosagens de medicamentos. • Destravar a balança e dispor o massor de quilos na
escala graduada até o número estimado.
PESO, ALTURA E CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL • Movimentar o massor de gramas até o número em
que o fiel da balança fique nivelado.
• Ler corretamente o peso indicado, colocando-se a
Material:
frente do cliente.
• Abaixar o pino da trave e retornar os massores ao
• Balança; ponto zero.
• Fita métrica; • Pedir ao cliente para ficar com as costas para o
antropômetro, unir os calcanhares e manter-se ereto.
• Régua antropométrica (pediatria).
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• Erguer a régua, com o braço voltado para um dos • Pegar na ponta da fita métrica e passar por trás do
lados do cliente, até acima da cabeça. Girar o braço cliente.
da régua até a frente do paciente e abaixá-lo
• Pegar a fita métrica do lado oposto do cliente e unir
lentamente, até que o ângulo reto da régua encoste-
com o restante da fita na região umbilical.
se à cabeça.
• Verificar o número que indica na fita.
• Ler a escala graduada a altura do cliente.
• Manter o cliente confortável e a unidade em ordem.
• Virar o braço da régua para um dos lados até voltá-lo
a posição anterior. • Realizar a limpeza da fita métrica com álcool 70% e
guardá-la.
• Auxiliar o cliente a descer da balança. Calçar os
chinelos e vestir o cliente. • Anotar no prontuário do cliente.
• Retirar o papel da balança e desprezar.
• Anotar no prontuário, e comparar com os dados 1. Chega na sua unidade um cliente transferido de outro
anteriores. serviço de saúde. Ele ficará internado na instituição que
você trabalha para investigação de dores abdominais. Ao
admiti-lo o que explica verificar os sinais vitais e realizar
Circunferência abdominal sua avaliação antropométrica?

Método:

• Levar à unidade do cliente fita métrica na bandeja.


• Colocar o biombo ao redor do leito do cliente.
• Manter o cliente deitado.
• Expor a região abdominal do cliente.
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AVALIAÇÃO INICIAL DO ACIDENTE E DA VÍTIMA Ganhando a confiança da vítima


Prof. Dr. Diego Silveira Siqueira
Nunca se deve abandonar a pessoa em estado grave,
com risco de morte. Durante todo o atendimento às vítimas
Sempre que o socorrista for abordar uma vítima, não
de acidentes, é necessário manter um diálogo constante,
pode demonstrar preconceito ou medo. Deve identificar-se
evitando que elas tenham diminuição do sensório e entrem
dizendo seu nome e informar à vítima que está
em choque. Sempre que possível, informar à vítima o que
providenciando ajuda especializada. Normalmente a vítima
está sendo realizado, respondendo com clareza à dúvidas,
de acidente utiliza as defesas de negação dizendo que está
demonstrando que você irá ajudá-la. Descubra quem são
tudo bem, porém, preste atenção em seu relato, olhe
seus familiares para poder entrar em contato e comunicar
atentamente em seus olhos, e fale de forma lenta, clara e o
sobre o ocorrido. Quando as vítimas forem crianças,
mais direta possível, pois isso transmitirá segurança ao
devemos olhar sempre de frente e na mesma altura da
acidentado.
criança, e jamais separá-las dos pais, pois essa situação
causará um estresse tão grande que levará a uma piora na
Importância da avaliação da vítima evolução do quadro do paciente.

Neste instante, é realizando uma busca ativa de Objetivos da Avaliação


problemas que requeiram atendimento imediato. É no
momento da avaliação da vítima, ainda no local do
A PHTLS foi atualizada em 2018, com a 9a edição. O
acidente, que é possível obter dados esclarecedores para
conhecido mnemônico “ABCDE do trauma” teve a letra “X”
a equipe médica.
(refere-se à hemorragia exsanguinante, isto é, hemorragia
grave). Dessa forma, a primeira ação a ser realizada no
atendimento à vítima de trauma, antes mesmo da abertura
das vias aéreas e da estabilização da coluna cervical, é o
controle de hemorragias externas graves.
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Significado do mnemônico XABCDE do Letra C: Estabilizar a circulação e controlar as


trauma: hemorragias

Letra X: Exsanguinação
O primeiro passo é verificar o pulso carotídeo
palpável e hemorragias graves. Após isso, puncionar
Refere-se à contenção de hemorragias externas acesso calibroso para reposição de fluidos corporais, pois
graves, que podem levar a vítima a óbito por hipovolemia a vítima pode estar entrando em choque hipovolêmico por
em poucos minutos. Esta deve ser a primeira ação do perda de sangue, necessitando repor SF9%, SG5% e
socorrista no atendimento à vítima de trauma. Ringuer Lactato, além de bolsas de sangue. Nesse
momento, deve-se realizar a avaliação da vítima,
verificando possíveis fraturas, esmagamento, evisceração,
Letra A: Vias aéreas e objetos prejudiciais hipotermia, queimaduras, etc.

Avaliação das vias aéreas à procura de objetos que Letra D: Incapacidade, estado neurológico
possam prejudicar a passagem de ar ou secreções/sangue
na cavidade oral, fazendo com que a vítima não respire
adequadamente. Realizar a estabilização da cervical, pois Durante a avaliação neurológica, deve-se avaliar o
sempre é possível que a vítima tenha sofrido lesão na nível de consciência, se a pessoa encontra-se acordada,
cervical. responde a estímulos verbais e/ou dolorosos ou está
inconsciente (Escala de Coma de Glasgow e a mais
utilizada nesse momento). Além disso, pelo diâmetro das
Letra B: Respiração e oxigênio pupilas, pode-se perceber o grau de comprometimento
neurológico e qual a causa envolvida.

A avaliação pulmonar é muito importante, pois se a


vítima ficar sem respirar por um período superior a 5
minutos pode ficar com sequelas permanentes.
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Letra E: Exposição/Controle do ambiente crianças perto dos fogões, piscinas e escadarias e


devemos atentar para que os idosos não tropecem em
tapetes e degraus. Até mesmo dentro das empresas
Finalidades do atendimento de primeiros socorros ocorrem muitos acidentes, que poderiam ser evitados com
• Priorizar e manter a vida em condições viáveis. medidas de educação contínua. Por esse motivo existem,
hoje, dentro das empresas, as Comissões Internas de
• Minimizar os efeitos causados pelas lesões. Prevenção de Acidentes (CIPA), as quais têm por objetivo
• Promover a recuperação da vítima, diminuindo os efeitos tornar o ambiente de trabalho mais seguro.
dos acidentes.

Por que aprendemos técnicas de primeiros socorros?


Perfil do socorrista

A população brasileira tem a característica de ser


O socorrista deve fazer treinamento periódico e solidária com o próximo, porém, muitas vezes, no intuito de
realizar teoria e prática ao mesmo tempo. Também é ajudar acaba prejudicando anda mais as vítimas. Para
importante não descuidar da própria segurança, sabendo tatuar de forma correta, é preciso mais do que o sentimento
quando é necessário pedir ajuda a colegas de profissão. de solidariedade, também é necessário saber técnicas de
primeiros socorros.

Caracterização de um acidente
O momento correto de prestar socorro

Qualquer situação faz com que as pessoas fiquem


expostas a algum tipo de risco. Ambientes familiares Emergência é uma situação que requer atendimento
deveriam ser seguros; no entanto, muitos perigos estão rápido à vítima que não está em condições de cuidar de si.
bem à nossa frente. Os acidentes que mais ocorrem são É uma pessoa que se envolveu em algum tipo de acidente,
com idosos e crianças, por isso devemos sempre vigiar as muitas vezes grave, com possibilidade de morte,
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completamente incapaz de manter sua própria 1) Ao andar na calçada, você se depara com uma pessoa
sobrevivência. O momento adequado para prestar ajuda às caída ao solo. Quais passos adotará para prestar um
vítimas de acidentes é imediatamente. É necessário afastar atendimento adequado, sem perder tempo e minimizando
todos os perigos de perto para não agravar a situação as sequelas?
enquanto aguarda-se a chegada de ajuda especializada.
Dessa forma, não se deve prestar socorro sem ter o devido
conhecimento das técnicas, pois isso poderá agravar a
situação (casos como esses não se classificam como
omissão de socorro).

A omissão de socorro

Segundo o Código Penal Brasileiro, o artigo 135 deixa


claro que se você não prestar assistência à vítima de 2) Você assiste a um acidente onde ocorre uma colisão
qualquer tipo de acidente, quando possível, será carro/poste. O que deverá fazer de imediato?
considerado crime. Porém, ao solicitar ajuda de pessoa
especializada, você já estará providenciando o socorro que
essa pessoa necessita naquele momento (BORTOLOTTI,
2008).
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