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SLIDES Jessica Unibela 2022
SLIDES Jessica Unibela 2022
LUANDA, 2022
INTRODUÇÃO
FORAM PROPOSTOS OS
SEGUINTES OBJECTIVOS
ESPECÍFICOS Caracterizar a população segundo os dados sócio demográficos; idade, género, ocupação,
nível académico.
Segundo Naves et al. (2010) cit. por Vieira (2017, p.26) destacam que a
automedicação é uma forma comum de cuidados à saúde, que consiste no consumo
AUTOMEDICAÇÃO deum produto com o objectivo de tratar ou aliviar sintomas ou doenças percebidas,
ou mesmo de promover a saúde, independentemente da prescrição profissional;
podem-se utilizar medicamentos industrializados ou remédios caseiros.
Segundo Garcez, (2013, p.13) existem dois tipos de automedicação , responsável e a
irracional. A automedicação responsável, que é realizada através da orientação do
farmacêutico , pode apresentar benefício para o individuo economicamente falando ,
e para o sistema de saúde.
TIPOS DE AUTOMEDICAÇÃO
O seu mecanismo de acção consiste na inibição da enzima ciclo-oxigenase tipo1 e tipo2 com
consequente redução da síntese de prostaglandinas e da sensibilização de terminações nervosas
nos tecidos periféricos , sitio comum de dor e inflamação.
1. Tipo de
estudo
METODOLOGIA
Processamento 1. População e
de dados amostra
4. Técnicas de 1. Critério de
Colecta de inclusão e
Dados Exclusão
4. Método a
utilizar
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
16%
Gráfico n 1 – Distribuição
o
grupo etário 18 - 25
24% 26 - 35
36 - 45
46 - 65
20%
4%
24%
Casado
Solteiro
Viúvo
72%
O nosso resultado diverge dos obtidos pelo autor Pinto et al (2015) que abordou sobre automedicação
quanto ao estado civil onde a maior prevalência recai aos casados com 75% dos casos.
8%
20%
Gráfico nº 4 – Distribuição dos participantes quanto 24% Ensino Primário
Ensino Secundário
ao nível de escolaridade Ensino Médio
Licenciado
48%
Diante do acima exposto, pode-se aferir que o nosso resultado diverge dos obtidos pelo autor Cruz et al
(2019), que abordou sobre a incidência da automedicação entre jovens universitários da área da saúde e de
ciências humanas, onde destacou que 13% são da área de saúde e 11% da área das ciências humanas. A
maior percentagem de estudantes afirmou que são formandos em farmácia e fisioterapia.
Gráfico nº 6 –- Distribuição dos participantes quanto ao conhecimento sobre automedicação
32%
Sim
68% Não
O nosso resultado diverge com os obtidos no estudo de Cruz et al (2019), que abordou sobre a incidência
da automedicação entre jovens universitários da área de saúde e de ciências humanas, onde o mesmo autor
relatou que 24% dos entrevistados afirmam ter conhecimento suficiente sobre automedicação.
Gráfico nº 8 – Distribuição dos participantes quanto
a influencia da prática da automedicação
4%
28%
O nosso resultado diverge com os obtidos no estudo de Cruz et al (2019), que abordou sobre a incidência
da automedicação entre jovens universitários da área de saúde e de ciências humanas, onde o mesmo autor
relatou as influências de amigos e vizinhos colaborou substancialmente na escolha de medicamento.
Gráfico nº 12 Distribuição dos participantes quanto aos medicamentos mais usam para se automedicar
Antibiótico 5
Anti-histaminico 2
Analgésicos 18
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
O nosso resultado diverge de IURAS et al. (2006), onde 80% da população inquerida destacou o uso de
analgésicos como principal grupo farmacológico mais utilizado na automedicação.
Quantos aos resultados obteve-se os seguintes: a faixa etária com menor incidência foi a
dos 18-25 anos de idade com uma frequência de (40%). O género com maior frequência
foi o masculino com (60%). A maior parte dos participantes eram solteiros com 18 casos
(72%). O nível académico teve maior frequência os do ensino médio com 12 casos (48%).
Quanto a ocupação registou-se que os que trabalham com 15 casos (60%).
CONCLUSÃO
Registou-se que a maioria dos inqueridos tem conhecimento sobre automedicação 17
casos (68%). Quanto a relação ao conhecimento dos efeitos adversos dos medicamentos
que usam para se automedicar a maioria diz que sim com 18 casos (72%).
Quanto aos factores que levam a população a pratica da automedicação maior parte dos
participantes diz que é o custo da consulta com 13 casos (52%) , que se automedicão
muitas vezes por ano com 13 casos (52%).
Diante da pertinência do tema para os munícipes do bairro Cassequel, pode-se aferir que é de
todo necessário que haja continuidade de estudos mais avançados sobre a automedicação.
SUGESTÕES
Que a comunidade aumente o número de palestras/seminários com a finalidade de capacitar os
munícipes sobre os riscos da automedicação.
Que a população do bairro Cassequel veja a automedicação como um factor que periga a vida
de qualquer indivíduo, através dos processos práticos de busca de um profissional de saúde,
nomeadamente um farmacêutico sejam resolvidos tais problemas de saúde.
Que haja mais debates comunitários por parte da comunidade hospitalar nas sedes dos distritos
e municípios para dar fim a automedicação ou reduzir os números que são muito expressivos.
MUITO OBRIGADA