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Sistema Renal
Sistema Renal
CURSO DE EXTENSÃO
FISIOLOGIA
RENAL
2) FILTRAÇÃO GLOMERULAR
5) EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO
1. INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA RENAL
Aspectos funcionais e estruturais
FUNÇÕES DO SISTEMA RENAL
Regulação ou Excreção?
Regulação
Excreção
• Excreção de resíduos metabólicos (ureia, creatinina, ácido úrico, bilirrubina),
fármacos, toxinas, substâncias químicas estranhas, excesso de água e íons.
FUNÇÕES DO SISTEMA RENAL
Função metabólica
• Gliconeogênese
Atividade endócrina
• Produção de hormônios:
Eritropoetina (produção de hemácias)
Renina (sistema renina-angiotensina-aldosterona)
Vitamina D na sua forma ativa (1α,25-diidroxi-vitamina D ou calcitriol) –
regulação da reabsorção do cálcio
ANATOMIA DO SISTEMA URINÁRIO
• RINS
• URETERES T12
rins
• BEXIGA
• URETRA ureter
bexiga
uretra
Obs.: No topo de cada rim há uma glândula supra-renal (adrenal), uma glândula endócrina que não
está funcionalmente relacionada com o rim.
ANATOMIA DO SISTEMA URINÁRIO
Marieb, 2009.
ESTRUTURA RENAL
MACROSCÓPICA
• Córtex renal
• Medula renal:
• Conjunto de pirâmides renais
• Sistema coletor:
• Cálice menor
• Cálice maior
• Pelve renal
MICROSCÓPICA
• Néfron
• Ducto coletor Guyton, 2011
ESTRUTURA RENAL
MACROSCÓPICA
• Córtex renal
• Medula renal:
• Conjunto de pirâmides renais
• Sistema coletor:
• Cálice menor
• Cálice maior
• Pelve renal
MICROSCÓPICA
• Néfron
• Ducto coletor Silverthorn, 2010.
ESTRUTURA RENAL - NÉFRON
UNIDADE FUNCIONAL
dos RINS!
Silverthorn, 2010.
ESTRUTURA RENAL - NÉFRON
CORPÚSCULO RENAL:
- Glomérulo
- Cápsula de Bowman
TÚBULO RENAL
- Túbulo proximal
- Alça de Henle (3 segmentos)
• Descendente (fina)
• Ascendente (fina e espessa)
- Túbulo Distal (inicial e final)
- Ducto coletor
• Cortical
• Medular
Silverthorn, 2010.
ESTRUTURA RENAL – NÉFRON:
CORPÚSCULO RENAL
Silverthorn, 2010
ESTRUTURA RENAL – NÉFRON:
CORPÚSCULO RENAL
Células mesangiais
GLOMERULARES
Marieb, 2009.
ESTRUTURA RENAL – NÉFRON:
CORPÚSCULO RENAL
• GLOMÉRULO = contém uma rede de capilares glomerulares (endotélio fenestrado). É um enovelado capilar formado a partir da arteríola
aferente.
• CÁPSULA DE BOWMAN = dupla camada celular entre as quais fica o espaço de Bowman ocupado pelo filtrado glomerular.
Camada parietal epitélio pavimentoso simples; contribui apenas para a estrutura da cápsula, não exercendo nenhum papel
na
formação do filtrado
Camada visceral podócitos aderentes aos capilares glomerulares
• Podócitos células epiteliais modificadas que recobrem o endotélio dos capilares glomerulares.
• Células mesangiais glomerulares (formam o mesângio) cercam os capilares glomerulares, servindo-lhes de suporte estrutural (secreção
de MEC); contêm elementos contráteis (propriedades das células musculares lisas; importante na regulação do fluxo sanguíneo); têm
capacidade de fagocitar macromoléculas presas à parede capilar devido à filtração glomerular.
ESTRUTURA RENAL – NÉFRON:
CORPÚSCULO RENAL
Silverthorn, 2010
ESTRUTURA RENAL – NÉFRON:
CORPÚSCULO RENAL
BARREIRA DE FILTRAÇÃO Endotélio capilar + Membrana (lâmina) basal + Podócito
fenestrado!
Silverthorn, 2010
ESTRUTURA RENAL – NÉFRON:
CORPÚSCULO RENAL
BARREIRA DE FILTRAÇÃO Endotélio capilar + Membrana (lâmina) basal + Podócito
fenestrado!
Barreira/membrana de filtração = É uma membrana porosa que permite livre passagem de água e de solutos menores, mas não
permite a passagem de proteínas plasmáticas ou células sanguíneas.
Os poros do endotélio capilar fenestrado permitem a passagem de todos os componentes do plasma, menos as células sanguíneas.
Membrana basal = possui glicoproteínas com carga negativa repulsão elétrica contra as proteínas plasmáticas (que na
sua
maioria são carregadas negativamente; por isso que não passa quase nada de proteínas para o filtrado)
Podócitos pedicelos dos podócitos formam entre eles um espaço chamado FENDA DE FILTRAÇÃO (= vai servir de FILTRO de
seleção de moléculas pelo seu tamanho, bloqueando macromoléculas que tenham passado pela membrana basal)
Silverthorn, 2010
ESTRUTURA RENAL – NÉFRON:
APARELHO JUSTAGLOMERULAR
Renina
Marieb, 2009.
ESTRUTURA RENAL – NÉFRON:
APARELHO JUSTAGLOMERULAR
Estruturas compõem o aparelho justaglomerular:
3. Células mesangiais extraglomerulares – suporte estrutural; contêm elementos contráteis; capacidade fagocítica .
4. Arteríola aferente
5. Arteríola eferente
É o principal local de CONTROLE da FILTRAÇÃO GLOMERULAR e do
FLUXO SANGUÍNEO RENAL!
ESTRUTURA RENAL – NÉFRON:
TIPOS DE NÉFRONS
TIPOS DE NÉFRONS
Estrutura Renal -
NÉFRON Néfron CORTICAL
Silvethorn, 2010
• VEIAS RENAIS levam sangue dos rins para a veia cava inferior.
Marieb, 2009
CIRCULAÇÃO RENAL
Circulação
• ARTÉRIAS
Renal
RENAIS ramos da parte abdominal da
aorta
(fornecem sangue p/ os rins)
• VEIAS RENAIS levam sangue dos rins para a veia cava inferior.
Marieb, 2009
CIRCULAÇÃO RENAL
Circulação
• ARTÉRIAS
Renal
RENAIS ramos da parte abdominal da
aorta
(fornecem sangue p/ os rins)
• VEIAS RENAIS levam sangue dos rins para a veia cava inferior.
Marieb, 2009
CIRCULAÇÃO RENAL
Silverthorn, 2010
CARACTERÍSTICAS DA FILTRAÇÃO
Contém:
Água
Íons inorgânicos (Na+, K+, Cl-, HCO3-)
Solutos orgânicos de BAIXO peso molecular (glicose, ureia, AA)
nas mesmas concentrações do plasma!
CARACTERÍSTICAS DA FILTRAÇÃO
PERMEABILIDADE SELETIVA
PERMEABILIDADE SELETIVA
Considera-se:
TAMANHO – moléculas menores que 4 nm (ou com até 7.000 Da) passam livremente;
FENDA DE FILTRAÇÃO (formada entre os pedicelos dos podócitos) = filtro de moléculas de acordo com o tamanho
CARGA:
Moléculas de cargas POSITIVAS ou NEUTRAS MAIOR filtração
Moléculas de cargas NEGATIVAS MENOR filtração
CARGAS NEGATIVAS (componentes da barreira de filtração) = filtro de moléculas de acordo com a carga
CARACTERÍSTICAS DA FILTRAÇÃO
Pressões hidrostáticas e
coloidosmóticas que atuam através
da barreira de filtração
CARACTERÍSTICAS DA FILTRAÇÃO
Silverthorn, 2010
CARACTERÍSTICAS DA FILTRAÇÃO
Silverthorn, 2010
CARACTERÍSTICAS DA FILTRAÇÃO
PB
PCG CG
P –
CG
Porque basicamente NÃO
– P
CGhá proteínas
B no filtrado
glomerular presente na cápsula de Bowman
Favorável à Opõem-se à
(isso numa situação
filtração FISIOLÓGICA
filtração NORMAL!)
Silverthorn, 2010
CARACTERÍSTICAS DA FILTRAÇÃO
Depende das
3 PRESSÕES DE STARLING
(PCG, PB, CG )
Alterações na
Pressão HIDROSTÁTICA nos CAPILARES GLOMERULARES (PCG)
São produzidas por mudanças nas RESISTÊNCIAS das ARTERÍOLAS AFERENTES E EFERENTES
Resistência na AA = Resistência na AE =
CONSTRIÇÃO AA CONSTRIÇÃO AE
FSR = PCG = TFG FSR = PCG =TFG
* Simpático
* Altos níveis Ang II * Baixos níveis Ang II
Costanzo, 2007.
ALTERAÇÕES NAS PRESSÕES ENVOLVIDAS NA
FILTRAÇÃO GLOMERULAR (alterações nas forças de Starling)
Alterações na
Pressão HIDROSTÁTICA nos CAPILARES GLOMERULARES (PCG)
Alterações na
Pressão COLOIDOSMÓTICA nos CAPILARES GLOMERULARES (CG)
Alterações na
Pressão HIDROSTÁTICA na CÁPSULA DE BOWMAN (PB)
Alterações na
Pressão HIDROSTÁTICA na CÁPSULA DE BOWMAN (PB)
Alterações na
Pressão HIDROSTÁTICA na CÁPSULA DE BOWMAN (PB)
RESUMO
Pressão HIDROSTÁTICA nos Pressão COLOIDOSMÓTICA nos Pressão HIDROSTÁTICA na
CAPILARES GLOMERULARES CAPILARES GLOMERULARES CÁPSULA DE BOWMAN
Constrição AA = Resistência
na AA = FSR = PCG = TFG
Consequência PB = TFG
s sobre a Constrição AE = Resistência [ptns]=CG =TFG
TFG na AE = FSR ( sangue
represado) =
TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR (TFG)
Kf (coeficiente de filtração) é o produto da condutividade hidráulica da parede capilar glomerular (sua permeabilidade à
ÁGUA) pela área total de superfície de filtração efetiva. Ou seja, representa a “permeabilidade à água por unidade de área
de superfície dos capilares glomerulares”. *É 100x maior nos capilares renais do que nos capilares sistêmicos!
TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR (TFG)
Silverthorn, 2010
FLUXO SANGUÍNEO RENAL
• Assim como outros tecidos, o fluxo sanguíneo supre os rins com nutrientes e remove produtos indesejáveis.
Entretanto, o elevado fluxo para os rins excede em muito essa necessidade.
• O propósito desse fluxo adicional é suprir plasma suficiente para se ter altas intensidades da filtração
glomerular, necessárias para a REGULAÇÃO PRECISA da COMPOSIÇÃO e dos VOLUMES dos líquidos
corporais
REGULAÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO RENAL
E DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR
CONTROLE
RINS SNA
HORMONAL e
SIMPÁTIC
AUTACOIDE
REGULAÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO RENAL
E DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR
AUTORREGULAÇÃO
RENAL
Faixa:
80 – 180 mmHg
REGULAÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO RENAL
REEGUDLAAÇÃTOADXOGLOMERUL
AFLUDXOESFANLI GTUÍRNEAOÇRÃEN
AR
SNA
SIMPÁTICO
Faixa: CONTROLE
MENOR que 80 ou MAIOR que 180 mmHg HORMONAL E
AUTACOIDE
REGULAÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO RENAL
REEGUDLAAÇÃTOADXOGLOMERUL
AFLUDXOESFANLI GTUÍRNEAOÇRÃEN
AR
Faixa: CONTROLE
MENOR que 80 ou MAIOR que 180 mmHg HORMONAL E
AUTACOIDE
POR QUE O PLASMA TEM QUE PASSAR TANTAS
VEZES PELOS RINS PARA SER FILTRADO?
POR QUE O PLASMA TEM QUE PASSAR TANTAS
VEZES PELOS RINS PARA SER FILTRADO?
Guyton, 2010.
DINÂMICA DA REABSORÇÃO
SOLUTOS
Na+, outros cátions, ânions (ex.: Cl-, HCO3 -), ÁGUA
moléculas orgânicas (glicose, AA, vitaminas)
REABSORÇÃO DE SOLUTOS E ÁGUA
SOLUTOS
Na+, outros cátions, ânions (ex.: Cl-, HCO3 -), ÁGUA
moléculas orgânicas (glicose, AA, vitaminas)
Guyton, 2010.
REABSORÇÃO DE SOLUTOS E ÁGUA
Guyton, 2010.
REABSORÇÃO DE SOLUTOS E ÁGUA
IMPORTANTE!
Reabsorção de Na+ é a PRINCIPAL FORÇA
que induz a reabsorção da maioria dos
outros solutos e da água!
Guyton, 2010.
REABSORÇÃO DE SOLUTOS E ÁGUA
GRADIENTE
ELÉTRICO!
Na+ pela bomba de Na/K ATPase favorece o transporte ativo secundário dessas
substâncias
• SUBSTÂNCIAS SECRETADAS H+, K+, NH4 , creatinina, certos ácidos e bases orgânicas, entre outros.
+
• Envolve tanto TRANSPORTE PASSIVOS quanto ATIVOS, mas a maioria das substâncias secretadas sofrem transporte ativo via proteínas
transportadoras específicas (ex.: H+-ATPase, H+/K+-ATPase)
Guyton, 2010.
REABSORÇÃO E SECREÇÃO
AO LONGO DO TÚBULO RENAL
TÚBULO PROXIMAL
• REABSORVE:
Praticamente todos os nutrientes (~100%): glicose, AA,
lactato, vitaminas
65% do Na+ e da água
Reabsorção da
90% do bicarbonato (HCO 3-)
“mais alta prioridade”
60% Cl-
55% do K+
Guyton, 2010.
REABSORÇÃO E SECREÇÃO
AO LONGO DO TÚBULO RENAL
TÚBULO PROXIMAL
• SECRETA:
Ácidos e bases orgânicos: sais biliares, oxalato, urato e
catecolaminas. Muitas dessas substâncias são produtos
finais do metabolismo, e devem ser removidas
rapidamente do corpo.
Guyton, 2010.
REABSORÇÃO E SECREÇÃO
AO LONGO DO TÚBULO RENAL
TÚBULO PROXIMAL
• Filtrado: ISOSMÓTICO
Guyton, 2010.
REABSORÇÃO E SECREÇÃO
AO LONGO DO TÚBULO RENAL
ALÇA DE HENLE – Ramo DESCENDENTE
• Filtrado = HIPEROSMÓTICO
Guyton, 2010.
REABSORÇÃO E SECREÇÃO
AO LONGO DO TÚBULO RENAL
ALÇA DE HENLE – Ramo ASCENDENTE FINO
• IMPERMEÁVEL À ÁGUA
Guyton, 2010.
REABSORÇÃO E SECREÇÃO
AO LONGO DO TÚBULO RENAL
ALÇA DE HENLE – Ramo ASCENDENTE ESPESSO
• IMPERMEÁVEL À ÁGUA
• SECREÇÃO: íons H+
• Filtrado = HIPOSMÓTICO
Guyton, 2010.
REABSORÇÃO E SECREÇÃO
AO LONGO DO TÚBULO RENAL
ALÇA DE HENLE – Ramo ASCENDENTE ESPESSO
• IMPERMEÁVEL À ÁGUA
• IMPERMEÁVEL À ÁGUA
• Filtrado = HIPOSMÓTICO
Guyton, 2010.
REABSORÇÃO E SECREÇÃO
AO LONGO DO TÚBULO RENAL
TÚBULO DISTAL FINAL DUCTO COLETOR
CORTICAL
Guyton, 2010.
REABSORÇÃO E SECREÇÃO
AO LONGO DO TÚBULO RENAL
DUCTO COLETOR MEDULAR
• PERMEÁVEL À UREIA
• PERMEABILIDADE À ÁGUA CONTROLADA PELO ADH
• REABSORVE: UREIA, NaCl, H2O (dep.ADH), HCO3 -
• SECREÇÃO DE ÍONS H+
Guyton, 2010.
4. MECANISMOS DE
CONCENTRAÇÃO E DILUIÇÃO
DE URINA
OSMOLALIDADE
Osmolaridade x Osmolalidade
(Osm/L) x (Osm/kg)
• A osmolalidade dos líquidos corporais é mantida em cerca de 290 mOsm/Kg (por simplicidade, 300 mOsm/Kg).
OSMOLALIDADE
Participam da
REGULAÇÃO DA OSMOLALIDADE dos
líquidos corporais
MECANISMOS DE DILUIÇÃO E
CONCENTRAÇÃO DA URINA
Costanzo, 2007.
MECANISMOS DE DILUIÇÃO E
CONCENTRAÇÃO DA URINA
Osmolalidade Osmolalidade
plasmática plasmática
ADH
Principal (mas não o único!) determinante
da excreção
Sede ADH Sede ADH
de uma urina
ADHmais diluída ou mais ADH
concentrada
• ALTOS níveis de ADH aumenta a permeabilidade do túbulo distal final e ducto coletor cortical e medular à
água,
permitindo que esses segmentos reabsorvam água com avidez.
• INTERSTÍCIO MEDULAR HIPEROSMÓTICO produz o gradiente osmótico necessário para reabsorção de água
em
presença de altos níveis de ADH.
Guyton, 2010.
MECANISMOS DE DILUIÇÃO E
CONCENTRAÇÃO DA URINA
GRADIENTE OSMÓTICO
MEDULAR
Guyton, 2010.
MECANISMOS DE DILUIÇÃO E
CONCENTRAÇÃO DA URINA
CONCENTRAÇÃO DA URINA DILUIÇÃO DA URINA
Guyton, 2010.
5. EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO
IMPORTÂNCIA DA
REGULAÇÃO ÁCIDO-BÁSICA
Mais POTENTE!
DEFESAS CONTRA VARIAÇÕES DO pH
H+
e, também, podem eliminar
bases sob a forma de HCO3-.
DEFESAS CONTRA VARIAÇÕES DO pH
Secreção de H+
Secreção de H+
Envolve
Reabsorção de HCO3 filtrado
-
a secreção de H+
Produção de novo HCO3-
-
+
Para cada HCO3 reabsorvido,
DEFESAS CONTRA VARIAÇÕES DO pH
SECREÇÃO DE H+ e
REABSORÇÃO DE HCO3 -
SECREÇÃO DE H+ e
REABSORÇÃO DE HCO3 -
Guyton, 2010.
DEFESAS CONTRA VARIAÇÕES DO pH
SECREÇÃO DE H+ e
REABSORÇÃO DE HCO3 -
MAS, 4.400 mEq de H+ são
secretados nos túbulos renais por dia;
LOGO: 80 mEq de H+ em excesso é eliminado pela urina. Esse H+
em excesso retira do corpo os ácido não voláteis produzidos pelo
metabolismo
Sempre que um H+ secretado no lúmen tubular se combinar com tampão que não o HCO3- (com tampão
Metabólica Metabólica
Respiratória Respiratória
Mecanismos compensatórios
• Douglas Eaton, John Pooler. Fisiologia renal de Vander – 6ª ed., ARTMED, 2006.