Questão Militar Questão Religiosa Questão Abolicionista
Tentativa de Reformas:
Golpe – 15 de novembro de 1889
Gov. Provisório da República. A Primeira República (1889-1930)
Proclamação da República – 15 de Novembro de 1889.
Primeira República / República Velha (1889 – 1930) República da Espada (1889 – 1894) República Oligárquica (1894- 1930) Proclamação da República (1889) Governo Provisório Gov. Deodoro da Fonseca: Envio da Família Real para o Exílio; Naturalização de estrangeiros; Separação entre Estado e Igreja;
Eleição de uma Assembleia Nacional Constituinte (1889)
Nova constituição. Constituição de 1891:
Autonomia para os estados;
Voto aberto para maiores de 21 anos alfabetizados, excluindo-se mulheres, analfabetos, padres e soldados; Três poderes; Mandato de quatro anos;
Separação entre estado e Igreja
Gov. de Deodoro (1891) Reformas Financeira : Ministro Rui Barbosa; Objetivo: Crescimento econômico, desenvolvimento industrial; Emissão de papel moeda; Resultado - Crise do Encilhamento: Inflação, Empresas Fantasmas e especulação financeira Oposição dos cafeicultores e Marinha; Fechamento do congresso; Renúncia de Deodoro Gov. Floriano Peixoto (1891-1894) Segunda revolta da Armada (1893); “Marechal de Ferro”; Redução da crise inflacionária Casas populares, tabelamento de preços, como o da carne. Com o apoio dos cafeicultores termina o mandato. República Oligárquica (1894- 1930) Eleição de Prudente de Morais (Fim da República da espada) Guerra de Canudos (1894-1897);
República Oligárquica; Política dos governadores
Política do Café com leite; Presidente Campo Sales: Política dos governadores; Comissão Verificadora de Poderes; Governador Voto de cabresto Coronelismo Clientelismo Coronéis Fraudes eleitorais Convênio de Taubaté (1906) Contrair empréstimos para comprar estoques de café e reduzir a oferta e, assim, manter o aumento dos preços. Conflitos no campo: Canudos, Contestado e Cangaço Guerra de Canudos (1897) Sertão da Bahia Líder:: Antônio Vicente Mendes Maciel; Vagando pelo sertão com seus adeptos, construiu capelas, Igrejas e cemitérios. 1893- Antônio Conselheiro e Adeptos chegam a Belo Monte Chama a atenção das autoridades e da Igreja ao protestar contra as leis da República; Queixas do governo da Bahia: Acusados de serem “Fanáticos religiosos”; Suposto estopim: problema da compra de madeiras em Juazeiro. Envio de quatro expedições (1896-1897); As três primeiras foram derrotadas; Quarta expedição – 15 mil homens O Estado de São Paulo envia um correspondente de guerra: Euclides da Cunha. Os Sertões Guerra do Contestado (1912-1916)
Contestado - região disputada entre Paraná e Santa Catarina
Fazendeiro e empresas estrangeiras ocupam as terras de pequenos agricultores e posseiros; Surgiram movimentos messiânicos como o de José Maria. 1912 – eclosão da guerra: José Maria e um grupo de seguidores rumara até Irane. Autoridades do Paraná reagem achando se trata de uma invasão. Início da repressão. Morte de José Maria Crença na ressureição de J.M
“Cidades Santas”
1915- intensificação do cerco
Truculência do exército; Falta de alimentos; E doenças enfraqueceram os rebeldes. 1916 – Fim do conflito. Cangaço ou Banditismo Social (1870- 1930) Bandos armados que viviam de roubos e saques nas cidades do sertão. Local: Nordeste; Virgulino Ferreira da Silva e Maria Bonita; De início, ligado a laços de parentesco; Origem dos membros: famílias de pequenos proprietários de terra; membro da elite mal sucedido em negócios, disputas de terra, confronto com poder político local. Ou razões pessoais: assassinado de um parente, como foi o caso de Lampião e Antônio Silvino. Cangaço ou Banditismo Social (1870- 1940)
Relação de interdependência entre cangaceiros e coronéis;
Invadiam fazendas, saqueavam vilas e aldeias. Rompiam a ordem ao se recusarem a reconhecer a autoridade da polícia ou do poder judiciários; Muitos conquistaram a colaboração dos pobres. Benjamin Abrahão/ Coleção Frederico Pernambucano. Cangaço ou Banditismo Social (1870-1940)
1938 - Lampião e seu bando é
morto em uma emboscada em Sergipe.
Foto: Reprodução de 'Ciclo do Cangaço: Memórias da Bahia', de José Castro/Wikipedia.
Tenente João Cabanas revolucionário, herói e mito: o bravo, intrépido e audacioso comandante da Coluna da Morte na Revolução dos Tenentes no Paraná (1924-1925)