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Atualidades - Giro Pelo Mundo
Atualidades - Giro Pelo Mundo
2024 – Aula 01
Giro de Notícias
Os transtornos mentais estão entre as principais causas de afastamento do trabalho
no Brasil. Um levantamento do Ministério da Previdência Social mostrou que, em
2023, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) concedeu 288.865 benefícios por
incapacidade devido à disfunção da atividade cerebral e comportamental. O
número é 38% maior do que em 2022 (209.124).
Isso porque um trabalhador pode ser afastado do serviço pelo INSS por
qualquer doença, desde que ela o impeça de exercer sua atividade profissional,
afirma a advogada Carla Benedetti, mestre em direto previdenciário.
Entre as doenças presentes na nova lista está, por
exemplo,
o burnout (também conhecido como síndrome do esgotamento profissio
nal).
No país, foram registrados 1.161 eventos de desastres – uma média de três por
dia –, sendo 716 associados a eventos hidrológicos, como transbordamento de
rios, e 445 de origem geológica, como deslizamentos de terra.
A maior parte das ocorrências está localizada na faixa leste do país. Elas
seguiram o padrão de locais para onde foram enviados os alertas, com
concentração nas capitais e regiões metropolitanas, segundo o Cemaden.
Manaus (AM) lidera o ranking dos municípios.
No total, 3.425 alertas foram emitidos – em média, nove por dia –, sendo
1.813 alertas hidrológicos e 1.612 alertas geohidrológicos. Apesar de o país
ter batido recorde de ocorrências de desastres, esta é a terceira maior
quantidade de emissão de alertas desde a criação do centro, em 2011. A
maior parte foi enviada a regiões metropolitanas, ao Vale do Taquari (RS) e ao
Vale do Itajaí (SC). Em relação aos municípios, Petrópolis (RJ) lidera.
Ranking dos 10 municípios com mais ocorrências de
desastres:
Manaus (AM): 23
São Paulo (SP):
22 Petrópolis
(RJ): 18
Brusque (SC): 14
Barra Mansa (RJ):
14 Salvador (BA):
11
Curitiba (PR): 10
Itaquaquecetuba
(SP): 10
Ranking dos 10 municípios com mais alertas de desastres
emitidos:
Petrópolis (RJ):
61 São Paulo
(SP): 56 Manaus
(AM): 49
Belo Horizonte (MG):
40 Rio de Janeiro
(RJ): 35 Juiz de Fora
(MG): 34 Angra dos
Reis (RJ): 30 Recife
(PE): 26
Teresópolis (RJ): 25
Nova Friburgo (RJ): 25
Em 2023, houve 132 mortes associadas a eventos relacionados à chuva – sendo
56% do total apenas no RS (16 pessoas morreram em junho, 53 em setembro e
cinco em novembro). Além disso, nacionalmente, 9.263 pessoas ficaram feridas
ou enfermas. Houve ainda 74 mil desabrigados e 524 mil desalojados no país.
A temperatura média global ficou 1,45ºC acima dos níveis pré-industriais (1850-
1900) em 2023, de acordo com a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
Segundo o centro, a temperatura mais quente contribui globalmente para a
intensificação de chuva e enxurradas, ciclones extratropicais com potencial
destrutivo, mortes e prejuízos econômicos.
Desastres naturais que levaram ao registro de emergência ou estado de
calamidade pública atingiram 5.199 municípios brasileiros, o correspondente
a 93% do total.
Em 2022, 35,7% dos pardos e 48,0% dos brancos do país estavam no Sudeste.
O censo é uma pesquisa realizada pelo IBGE para fazer uma ampla coleta de
dados sobre a população brasileira. Ela permite traçar um perfil socioeconômico
do país, já que conta os habitantes do território nacional, identifica suas
características e revela como vivem os brasileiros.
Conforme a pesquisa, há 20.023 indígenas vivendo no Tocantins. O censo não
traz detalhes sobre a origem dos povos. Mas, segundo informações do
governo, a população está distribuída em nove etnias: Karajá, Xambioá, Javaé
(que forma o povo Iny) e ainda os Xerente, Apinajè, Krahô, Krahô-Kanela, Avá-
Canoeiro (Cara Preta) e Pankararu. A preservação da língua e das tradições
culturais varia conforme cada povo e histórico de sobrevivência.
Quilombolas
Pela primeira vez, a equipe do Censo percorreu os quatro cantos do país
para
fazer o levantamento da população quilombola.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lança nesta 2ª feira
(11.dez) o “Plano Ruas Visíveis” que terá um investimento de R$ 982 milhões
para atuação em várias frentes para população em situação de rua.
O Brasil teve 145 pessoas trans assassinadas em 2023, 14 a mais do que um
ano atrás, aponta o relatório anual da Associação Nacional de Travestis e
Transexuais (Antra) divulgado nesta segunda-feira (29), Dia da Visibilidade
Trans.
A Antra explicou que o número pode ser maior porque não existem
dados
oficiais sobre a violência contra essa população no Brasil.
O perfil
(57%) e foidas vítimas
morta segue ode mesmo:
com requintes crueldade a maioria (94%) é mulher
(54%).
O Brasil ficou à frente do México e dos Estados Unidos no ranking dos
assassinatos de pessoas trans em 2023 elaborado pela ONG Transgender
Europe, que monitora 171 nações.
O Brasil tem mais de 10 mil favelas e comunidades urbanas, em que vivem 16,6
milhões de pessoas (8% da população brasileira), segundo a prévia do Censo de
2022.
O que são favelas e comunidades urbanas?
Contudo, o líder da ONU observou que, além dos efeitos e riscos que está
criando, a IA está também concentrada em poucas empresas e em ainda menos
países, gerando desigualdades.