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3º Sgt FLORES

• a. Caracterizar as marchas a pé.


• b. Caracterizar a formação, organização e velocidade das
marchas.
• c. Caracterizar a mudança de velocidade, as flutuações e a
conduta do regulador de marcha.
• d. Caracterizar a distância entre os homens, frações e a
duração dos altos.
• e. Caracterizar a conduta nos altos e com os doentes e feridos
• f. Caracterizar as medidas de preparação individual para as
marchas.
I. INTRODUÇÃO
- Pressupostos básicos
II. DESENVOLVIMENTO
•1. Tipos de marchas à pé
•2. Rendimento das marchas
•3. Execução das marchas
•a) Formações; i) Distância entre as frações;
•b) Organização; j) Altos
•c) Velocidade de marcha; l)Duração da marcha
•d) Mudança de velocidade;
m)Conduta com doentes e feridos
•e) Flutuações;
n)Marchas em estradas
•f) Regulador de marcha
o) Marchas através do campo
•g) Cadência.
p) Marcha a noite
•h) Distância entre os homens

III. CONCLUSÃO
- Dúvidas
Uma tropa marcha a pé quando:
-A situação tática ou o terreno o exigem;

-Não há transporte motorizado disponível;

- O comando visa a executá-la (marcha de instrução ou


treinamento físico).
• 1. TÁTICA: executadas sob condições de
combate, quando há possibilidade de contato com o
inimigo. As medidas de segurança predominam
sobre as de conforto da tropa.

• 2. ADM OU PREPARATÓRIA: quando a


possibilidade de contato com o inimigo é remota.
O principal objetivo é executar o movimento sem
desgastar a tropa.
Uma tropa executa a marcha com bom rendimento, quando chega ao seu destino no tempo previsto e
em condições de cumprir a missão recebida.
Para isso, deve-se ter uma cuidadosa preparação:
- O grau de instrução, o moral e o vigor físico dos executantes;
- A disposição da tropa;
- A observância da disciplina de marcha;
- O estado dos itinerários;
- A confiança no Comando;
- O espírito de corpo;
- As condições fisiográficas locais.
1. FORMAÇÃO: A formação
normal de marcha das
unidades é a de coluna por
dois (uma coluna de cada lado
da estrada).
3) VELOCIDADE DE MARCHA
Diurna ----------- 4km/h em estrada
2,5 km/h campo

Noturna ---------- 3 km/h em estrada


1,5 km/h campo
4) MUDANÇA DE VELOCIDADE
A irregularidade na velocidade de marcha se faz
sentir com maior intensidade, à retaguarda da coluna. A
velocidade moderada ou excessiva do regulador de
marcha faz com que a coluna se emasse ou se alongue.
Para sanar esses inconvenientes, o comando determina a
mudança de velocidade, aumentando-a ou diminuindo-a,
mas somente após ter avisado as frações da coluna de
marcha.
5) FLUTUAÇÕES
As flutuações a que está sujeito uma coluna em
marcha podem ser limitadas pela manutenção de uma
velocidade constante e pela conservação das
distâncias entre as frações.
6) O REGULADOR DE MARCHA
O regulador de marcha desloca-se cinco a dez passos
à frente da unidade de marcha, a fim de dar-lhe ritmo
uniforme e de manter a velocidade prescrita.
7) CADÊNCIA
Denomina-se cadência o número de passos que o homem
dá por minuto.

8) DISTÂNCIA ENTRE OS HOMENS


Distância entre os homens é de 1 metro, nas marchas
diurnas. O comando pode considerar a visibilidade, o piso da
estrada e determinar aumentar a distância que não deve
ultrapassar de 4,5 metros.
9) DISTÂNCIA ENTRE AS FRAÇÕES

- Diurna 100 metros entre Unidades


50 metros entre Subunidades
20 metros entre Pelotões

- Noturna 50 metros entre Unidades


20 metros entre Subunidades
10 metros entre Pelotões
10) ALTOS
Em condições normais, o primeiro alto será feito em
45 minutos após o início da marcha e tem duração de
15 minutos, os demais tem a duração de 10 minutos
e são após 50 minutos de marcha.

11) DURAÇÃO DA MARCHA


Somente em condições normais a tropa deve
marchar mais de 8 km por dia. As unidades
marcham até 24 km por dia. Em marcha forçada, a
tropa percorre no máximo 56 km em 24 horas, 100
km em 48 horas e 130 km em 72 horas.
12) DOENTES E FERIDOS
Os homens só poderão sair da coluna de marcha mediante ordem.
O afastamento ocasionado por motivo de saúde, que requeira
cuidados especiais, deve-se dar ao homem uma permissão para
aguardar, ao lado da estrada, a passagem do médico. O médico,
que normalmente se desloca a retaguarda da coluna, determina
conforme o caso, o seu recolhimento pela ambulância ou apenas
que seja aliviado, total ou parcialmente, de seu armamento ou
equipamento, que serão recolhidos pela viatura destinada a tal
fim. Após o conveniente tratamento e a critério do médico, o
homem pode retornar a seu lugar na coluna de marcha.
13) MARCHA EM ESTRADA
As estradas pavimentadas não apresentam dificuldades
às marchas. No caso, porém, se apresentar um
trânsito denso, obriga a tropa a marchar pelas laterais
não pavimentadas.
14) MARCHA ATRAVÉS DO CAMPO

A marcha através do campo é normalmente empregada


nos deslocamentos na zona de combate. Exige, na sua
preparação, cuidados especiais em virtude das
dificuldades de controle que apresenta e dos
obstáculos imprevistos. Ela é lenta e o seu dispositivo
é função das circunstâncias, requer espaço maior entre
os homens e entre as frações, o que provoca a diluição
da tropa no terreno e torna dificílimo o controle.
14) MARCHA À NOITE (NOTURNA)

As marchas noturnas, furtando a tropa à observação do


inimigo, proporcionam segurança razoável contra os
ataques aéreos. Devem ser precedidas de minucioso
reconhecimento do itinerário e do ponto de destino.
Deve ser organizado um esboço do itinerário, em que
sejam amarrados em relação ao PI, os pontos notáveis
do terreno, entroncamento, cruzamentos de estradas.

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