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Aula 2


Corrida sobre barreiras

Metodologia e ensino da
barreira

Os saltos

Base técnicas dos saltos

Metodologia e ensino dos
saltos
Corridas Sobre
Barreiras
CORRIDA SOBRE BARREIRAS

Aplicabilidade:

Contexto escolar;

Contexto da promoção da saúde e,

Contexto da recreação e lazer

• Desporto de alto rendimento


CORRIDA SOBRE BARREIRAS

Categorização:

• Quanto a natureza do movimento


- Contexto escolar  natural adaptado
- Contexto competição  técnico específico
• Quanto a riqueza motriz
- Cíclica ritmada
• Quanto ao sistema energético
- aeróbio e anaeróbio lático / alático
CORRIDA SOBRE BARREIRAS

Fatores determinantes para o rendimento


• Características morfológicas:
- Estatura alta;
- Massa muscular média/forte e
- Longelíneo.

• Condição física:
- Velocidade, flexibilidade, força, resistência;
- Ritmo, equilíbrio, coordenação e descontração.
CORRIDA SOBRE BARREIRAS

• 100 (feminino), 110 (masculino)


Tipos de corrida: • 400 m (ambos os gêneros) e com obstáculos.

• Partida
Fases/etapas da corrida: • 1a corrida (da linha de partida a 1a barreira)
• 2a corrida (entre as barreiras)
• 3a corrida (da última barreira a linha de chegada)
• Ultrapassagem (ataque – rebote - aterrissagem)
CORRIDA SOBRE BARREIRAS Seqüência
completa

CHAMADA / ATAQUE TRANSPOSIÇÃO RECEPÇÃO

DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS FASES

Elementos fundamentais: a VELOCIDADE entre as barreiras e a TRANSPOSIÇÃO DA BARREIRA.Pode


ser dividida em três fases (chamada, transposição e recepção).
Quanto à velocidade, o barreirista deve concentrar-se em correr três passos muito rapidamente.
Quanto à transposição da barreira, o barreirista deve procurar minimizar o tempo em que está no ar e
preparar-se para a próxima passada de corrida.
Fase da Chamada
(Ponto de impulso) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

OBJETIVO: Estabelecer a trajetória  Posição alta do tronco no ataque à barreira.


que minimiza a altura da passagem da
barreira.  A impulsão deve ser feita mais para a frente do que
para cima (correr
para a barreira e não saltar) (1).

 As articulações do tornozelo, joelho e bacia em


extensão completa.
 A coxa da perna da frente eleva-se rapidamente
para à horizontal.
FASE DE TRANSPOSIÇÃO GERAL

OBJETIVO: Minimizar a perda de velocidade e de tempo no ar.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
 A chamada é feita à
frente da barreira pelo terço anterior do pé (a chamada é
feita a uma distância de dois terços do espaço percorrido
pelo atleta sobre a barreira).
 Depois da barreira
o atleta deve baixar rápida e ativamente a sua perna de
ataque em direção ao solo.
 A recepção deve ser ativa e feita pelo
terço anterior do pé (não deve haver contato do calcanhar
com o solo durante a recepção).
Princípios Gerais
dos Saltos
Objetivos

 Maximizar a distância e a altura do


salto do atleta.
Bases Biomecânicas

 Após o impulso o saltador é um projétil


 A trajetória do Centro da Massa é determinada
 O desempenho depende:
a. Velocidade no momento do impulso
b. Angulo de saída
c. Altura do CM no momento do impulso
ESTRUTURA DO MOVIMENTO
Fases dos saltos:

Partida / início
Corrida de impulso Aceleração
Velocidade máxima/ótima

Preparação para o impulso


Impulsão
Impulso
Fase aérea

Queda
JOGOS
AUMENTO DA CARGA DE
TREINAMENTO
 Aumento do volume

 Aumento da intensidade

 Alternar tantos os estímulos como os ciclos de treino

 Respeitar as pausas de repouso

 Modificar periodicamente a estrutura do treino

 Utilizar a competição como forma de melhorar o rendimento

 Conhecer a capacidade do atleta, através dos testes

 Planejar o treino, a curto, médio e longo prazo e controlar o


processo

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