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1912 IAAF
Associação Internacional de Federações de Atletismo
CARACTERIZAÇÃO
Especialidades Atléticas Natural
Técnico Especifico
Riqueza Motriz
SISTEMA ENERGÉTICO
representam as vias metabólicas através das quais o organismo obtém
energia para realizar o trabalho.
FADIGA
Pode ser pelo excesso de lactato (acumulo)
Pode ser pela falta de substrato (glicose)
RIQUEZA MOTRIZ
EXEMPLO
PISTA DE ATLETISMO
400m
Onde: 2 retas 90m e 2 curvas 110m
CORRIDAS
OBJETIVO
Maximizar a velocidade média ao longo da prova.
Correr em menor tempo a distância da prova.
CORRIDA DE VELOCIDADE
Amplitude maior de passada
CORRIDA DE RESISTÊNCIA
Amplitude menor de passada
ASPECTOS BIOMECÂNICOS
A velocidade da corrida é determinada pela
amplitude e frequência da passada
TÉCNICA DE CORRIDA
Elementos das provas de velocidade:
Reação
Aceleração
Velocidade máxima
Manutenção da velocidade
Pontos a evitar:
Concentração apenas em um pequeno conjunto de exercícios
Treino de velocidade máxima sem variar as distâncias
Treino de velocidade máxima em situações de fadiga
Contato dos calcanhares no solo durante a corrida de velocidade
Exercícios Condicionantes
refere-se a exercícios que aumentam sua força, velocidade, resistência ou
qualquer outro atributo físico.
Objetivo: Melhorar a técnica de corrida
Ex: skipping atrás (Calcanhar atrás)
Skipping baixo
Skipping alto (Elevação dos joelhos)
CORRIDAS DE VELOCIDADE
FASE DE APOIO
Objetivos
• Minimizar a desaceleração no contato com o solo
• Maximizar o impulso para frente
Características Técnicas
Têm 3 posições chaves a observar na Fase de Apoio da corrida de
velocidade:
1 – APOIO ANTERIOR
O apoio é feito sobre o metatarso com o pé ação
ativa do pé de “golpe” para trás.
2 – IMPULSO PARA FRENTE
A flexão da articulação do joelho da perna de apoio
deve ser mínima durante o contato e a perna livre
está flexionada para cima .
3 – IMPULSO
Articulações do quadril, joelho e tornozelo da perna de apoio estão firmemente
estendidas na fase final do impulso a coxa da perna livre se eleva rapidamente para a
posição horizontal.
FASE DE VOO
Objetivos
• Maximizar o impulso para frente
• Preparar-se para um implante efetivo no momento de fazer o contato
com o solo
Características Técnicas
Tem 3 posições chaves a observar na Fase de Voo da Corrida de Velocidade
1–
Joelho da perna livre move-se para frente e para cima (para continuar o impulso e incrementar
o tamanho da passada).
2–
Joelho da perna de apoio flexiona-se notavelmente na fase de recuperação – para lograr um
pêndulo curto - e o balanceio dos braços é ativo porém relaxado.
3–
A perna seguinte de apoio varre para trás – para minimizar a ação de freio no contato.
ERROS COMUNS NA CORRIDA
- Correr de forma pendular;
- Não terminar a impulsão;
- Correr com quadril baixo;
- Correr contraído;
- Pouca capacidade de mudar de ritmo;
- Correr com braços descompensados;
- Má posicionamento do tronco;
REVEZAMENTO
4 x 100m
4 x 400m
Posição do quadril acima da cabeça
20 a 30 m pra conseguir a velocidade máxima.
São para PROVAS DE VELOCIDADE 100m, 200m e 400m.
O bloco de partida é regulado de acordo com cada atleta e sua
técnica
POSIÇÃO DO JOELHO
Velocidade = mais acentuado
Resistência = mais discreto
MARCHA
PRINCIPAL CARACTERISTICA = NÃO TEM FASE AEREA
Marcha é uma evolução no natural de andar.
PROVAS OLIMPICAS
20km/50km
MARCHA CAMINHADA
Permanente contato com o chão
Impossibilidade de flexão do joelho
Duas vezes e meia mais rápido que a caminhada
CATEGORIZAÇÃO DA MARCHA
Movimento: Técnico Especifico
Riqueza Motriz: Cíclica
Sistema Energético: Aeróbia
CORRIDA COM OBSTÁCULOS
3000m
PROVA OLÍMPICA / FEMININA e MASCULINA
Cada volta tem 4 obstáculos e 1 Fosso, sendo 29 saltos sobre os
obstáculos e 9 pelo Fosso de água.
Diferença entre a Masculina e Feminina é a altura dos obstáculos
As provas com obstáculos, é estabelecido que os obstáculos estejam
distribuído em distâncias equivalentes 1/5 da pista
Condição física:
- Velocidade, flexibilidade, força, resistência;
- Ritmo, equilíbrio, coordenação e descontração.