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Ações Do Técnico de Enfermagem na UTI (1)
Ações Do Técnico de Enfermagem na UTI (1)
Ações Do Técnico de Enfermagem na UTI (1)
PARA A UNIDADE:
● Tomar conhecimento da escala de atribuições de tarefas e avisos;
● Organizar luvas, toucas e máscaras; manter bancadas limpas e
organizadas, trocar a caixa de perfuro cortante quando necessário;
● Material da CME: abastecer o arsenal de material estéril observando data
de validade;
● Unidade em geral: abastecer e rotular as almotolias; trocar e rotular
umidificadores, vidros de aspiração, equipos, medicamentos multidose;
● Expurgo: acondicionar o material em sacos ou potes plásticos; preparar
solução desincrostante/desinfetante para pinças; trocar a caixa de perfuro;
manter a pia organizada; encaminhar o material para a CME.
● Geladeira: algumas medicações devem ir para refrigeração, e o controle de
temperatura será realizado por turno de trabalho. (2° a 8°)
ATRIBUIÇÕES DIÁRIAS DOS TÉCNICOS DE ENFERMAGEM
PARA A ASSISTÊNCIA:
● Preparar o paciente para intervenções conforme POP específico;
● Em caso de recusa de medicação ou cuidados deve se comunicar
médico e/ou enfermeiro e justificar a conduta em anotação de
enfermagem;
● Registrar todos os eventos e a assistência prestada em anotação
de enfermagem;
● Realizar o desprezo de secreções (sondas, drenos e vidro de
aspiração), computados os débitos em balanço hídrico;
● Passar o plantão para equipe seguinte, segundo rotina;
POP=
Procedimento operacional padrão
( MANUAL)
CONCLUSÃO
Conhecemos as principais atribuições do T.E dentro da UTI, o quanto esse
trabalho é importante para todos os processos, e entendemos como funcionam
algumas rotinas da unidade, para que ela possa funcionar corretamente e
oferecer ao paciente uma assistência de qualidade, uma unidade que possui
características próprias exige da enfermagem responsabilidades e constante
vigília.
REFERÊNCIAS
Galiza MC. Estudo das necessidades dos clientes internados em UTI. Enfoque 1985 dezembro; 13(2):29-32.
Vila VSC, Rossi LA. O significado cultural do cuidado humanizado em unidade de terapia intensiva: muito falado e pouco
vivido.
Rev Latino-am Enfermagem 2002 março-abril; 10(2):137-44.
Marsden C. An ethical assessment of intensive care. J Technol Assessment Healt Care 1992; 8(3):408-18.
11. Horta WA. Processo de enfermagem. São Paulo (SP): EPU; 1979.
Souza LNA. A interface da comunicação entre a enfermagem e os clientes em uma unidade de terapia intensiva. [dissertação].
Florianópolis (SC): Programa de Pós-Graduação em Enfermagem/UFSC; 2000.