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O exerccio

um srio desafo s vias


bioenergticas do msculo em
atividade,

durante o exerccio intenso o


gasto energtico total do
organismo pode ser de 15 a 25
vezes o gasto de energia em
repouso.

!rias altera"#es
metab$licas ocorrem no
msculo es%ueltico no
incio do exerccio&

'ornecer a energia necess!ria


para a continuidade da
atividade.

(a transi")o do repouso ao exerccio


leve ou moderado, o consumo de
oxig*nio aumenta rapidamente e atine
um estado est!vel em um perodo de 1 a
+ minutos.

O consumo de oxig*nio n)o aumenta


instantaneamente at atingir um valor
de estado est!vel.

,s -ontes anaer$bicas de energia


contribuem para a produ")o de ,./ no incio
do exerccio.

1uitas evid*ncias mostram %ue


no incio do exerccio, o sistema
,./2 3/ a primeira via
bioenergtica ativa, seguido pela
glic$lise e, fnalmente, pela
produ")o aer$bica de energia.

,p$s o estado est!vel


ter sido atingido, a
necessidade org4nica
de ,./ suprimida
por intermdio do
metabolismo aer$bio.

, energia necess!ria
para o exerccio n)o
-ornecida
simplesmente
ativando2se uma nica
via bioenergtica, mas
por uma mistura de
diversos sistemas
metab$licos.

, produ")o aer$bica de ,./ ativada


mais rapidamente no come"o do
exerccio

5esulta em uma menor produ")o de !cido


l!tico nos indivduos treinados em
compara")o com os n)o treinados.

os indivduos treinados apresentam uma


capacidade aer$bica mais desenvolvida,
resultado de adapta"#es cardiovasculares
ou musculares induzidas pelo treinamento
de endurance.

6ndivduos n)o treinados, geralmente,


apresentam, um epis$dio con7ecido como
-adiga muscular, causado pelo aumento de
!cido l!tico sanguneo.

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