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Crticas:
Mesmo os sujeitos que no querem ou no podem exercer a sua
II Teoria do Interesse:
Defendida por Ihering, que chama a ateno para o fim em vista do
qual atribudo o poder de vontade;
avaliao pecuniria.
Crticas:
A palavra interesse demasiado ampla e indeterminada;
Podem existir direitos subjetivos sem a existncia do interesse
correspondente;
direitos subjetivos;
Segundo
Segundo
feita
jurdicas,
Crticas:
O direito subjetivo passa a ser apenas um processo tcnico de
Concluso
O direito subjetivo s vlido se traduzir um concreto fundamento
teleolgico.
NOO
So poderes jurdicos de livremente exigir ou pretender de outrem um
comportamento positivo ou negativo, ou de por um ato de vontade, s
de per si ou integrado por um ato de autoridade pblica, produzir
determinados efeitos jurdicos que inevitavelmente se impem outra
parte.
FIGURAS AFINS
Existem situaes relevantes para o direito, mas que no revestem uma
faculdade, um poder, uma prerrogativa de agir desta ou daquela
forma.
Meros Interesses Jurdicos (na vacinao)
Faculdades em sentido estrito (interpelao devedor)
Direitos reflexos (confiana e lealdade burla);
Meras expectativas jurdicas (expectativa da herana)