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1 – INTRODUÇÃO
2.1 – CALÚNIA
2.1.1 – Conceito:
Calúnia é uma afirmação falsa e desonrosa a respeito de alguém, inclusive
mortos. Consiste em atribuir, falsamente, a alguém a responsabilidade pela prática
de um fato determinado definido como crime, feita com má-fé. Pode ser feita
verbalmente, de forma escrita, por representação gráfica ou internet.
2.1.6 – Consumação:
2.1.7 – Tentativa:
2.1.8 – Inimputáveis:
2.2 – DIFAMAÇÃO
2.2.1 – Conceito:
Trata-se de crime comum. O sujeito ativo (quem comete) pode ser qualquer
pessoa humana (ser humano). Sujeito passivo (quem sofre) pode ser qualquer
pessoa humana ou jurídica (Súmula 227 do Superior Tribunal de Justiça).
2.2.6 – Consumação:
2.2.7 – Tentativa:
2.2.8 – Inimputáveis:
A ação penal nos delitos contra a honra é privada (art. 145, caput, 1ª parte,
CP). De conseguinte, no crime de difamação, somente se procede mediante
queixa, salvo se praticado contra o presidente da República, chefe de governo
estrangeiro ou funcionário público, em razão de suas funções (art. 141, I e II, CP),
hipóteses em que a ação penal é pública condicionada à requisição do ministro da
Justiça ou à representação do ofendido, respectivamente (art. 145, parágrafo
único, CP).
2.3 – INJÚRIA
2.3.1 – Conceito:
2.3.6 – Consumação:
2.3.7 – Tentativa:
2.3.8 – Inimputáveis:
A ação penal é privada (art. 145, caput), exceto se a injúria for dirigida ao
presidente da República ou a chefe de governo estrangeiro (pública condicionada
à requisição do ministro da Justiça) ou a funcionário público, em razão de suas
funções (pública condicionada à representação do ofendido) – art. 145, parágrafo
único. Na injúria real, resultante desta lesão corporal grave, a ação penal é pública
incondicionada; se produzidas lesões leves, a ação penal é pública condicionada à
representação (art. 88, Lei nº 9.099/95); na hipótese de vias de fato, a ação é de
natureza privada (art. 145, caput).