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2 SUJEITOS
• Crime “bi-próprio”.
• Os “desonrados” como prostitutas, criminosos, infames e
depravamos também podem ser sujeitos passivos.
• Pessoa jurídica? Arts. 225, §3º e 173, §5º da Constituição.
CALÚNIA – ART. 138, CP
3 TIPO OBJETIVO
• IMPUTAR falsamente a alguém fato definido como crime (caput):
• Deve se tratar de fato singularizado!!
• Calúnia reflexa: ex:. imputação falsa de corrupção passiva – art. 317, CP);
• Se for imputação falsa de contravenção penal? O propalador e o
divulgador apenas
reproduzem a
• PROPALAR OU DIVULGAR (§1º): calúnia, não a
• Propalar: relato verbal (esfera social menor); criam!
• Divulgar: esfera mais ampla, tornar público por qualquer meio, inclusive a
fala.
CALÚNIA – ART. 138, CP
4 ELEMENTO NORMATIVO: FALSAMENTE
• Se o fato é crime mesmo, fica afastada a tipicidade e existe um interesse público maior em
apurar a conduta imputada.
• Protege-se não o morto (ele não é o sujeito passivo), mas a sua memória
e a reputação, de forma que o(s) sujeito(s) passivo(s) nesse caso são os
parentes interessados da preservação do bom nome do morto.
CALÚNIA – ART. 138, CP
6 TIPO SUBJETIVO
• Dolo de dano: vontade livre e consciente de caluniar a vitima, imputando-lhe
falsamente a prática de ato definido como crime;
• OBS.: O dolo pode ser direto ou eventual para o caput e apenas direto para o
§1º.
CALÚNIA – ART. 138, CP
6 TIPO SUBJETIVO
10 AÇÃO PENAL
• A ação é de EXCLUSIVA INICIATIVA PRIVADA – art. 145, CP.
DIFAMAÇÃO – ART. 139, CP
1 BEM JURÍDICO TUTELADO
• Honra objetiva;
2 SUJEITOS
• Ativo: Qualquer pessoa.
• Passivo: Qualquer pessoa.
• Ex.: José falou a Maria que João deixou de pagar suas contas, tornou-se
devedor. Ser devedor de algo é considerado desonroso, de forma que José
ofendeu a honra de João ao imputar-lhe este fato, praticando difamação;
DIFAMAÇÃO – ART. 139, CP
3 TIPO OBJETIVO