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de Desempenho.
Sumário Executivo
Abril de 2009
Índice
1. Sumário Executivo
2. Introdução
3. Benchmarking de Gestão de Desempenho
3.1 Práticas do Sector Empresarial
3.2 Modelo de Avaliação de Professores e SIADAP
3.3 Modelos de Avaliação de Professores na UE
O novo modelo assenta em três pilares essenciais: i) avaliação interna (realizada pelos pares), ii)
avaliação integral e iii) avaliação com consequências (em formação, no desenvolvimento da
carreira e na atribuição de prémios de desempenho).
In Decreto Regulamentar n.º1-A/ 2009
Decreto Regulamentar n.º1-A/ 2009, Conferência internacional "Avaliação de professores: visões e realidades"
de 5 de Janeiro
SIADAP; B. Modelo de
C Benchmark de
Modelos de
Avaliação de
Avaliação de
Professores e
3 Benchmark de Modelos de Avaliação de SIADAP
Professores na
UE
Professores na UE.
A. Análise das
Práticas no
Sector
Empresarial
Racional
Benchmark
de Avaliação
de
Desempenho
Análise das práticas de gestão de desempenho nas empresas
nomeadamente práticas genéricas, práticas diferenciadoras,
B. Modelo de
C Benchmark de A
Avaliação de
Professores e
Modelos de
Avaliação de factores críticos de sucesso e benefícios vs. complexidade na
Professores na
SIADAP
UE implementação das variáveis chave consideradas.
O que analisámos?
Benchmark de
Gestão de
Arquitectura
Desempenho Integração com outros
processos de RH
Variáveis Chave
Componentes
Sector empresarial
Instrumentos Implementação
Modelo de Avalia-
ção de Professores
e SIADAP Processo Revisão e acompanhamento
O que analisámos?
Benchmark de
Gestão de
Princípios Ciclo de Avaliação
Desempenho
Variáveis Chave
Processo
Modelo de Avalia- Integração com outros processos
ção de Professores de RH
e SIADAP
Intervenientes
Modelos de
avaliação de
Como analisámos?
professores na UE
1 2
Pontos de 1 Análise de ambos os modelos numa lógica comparativa.
Contacto
Análise 2
Práticas, metodologias ou aspectos que são comuns a ambos os
Comparativa 3 modelos.
Pontos de
3 Especificidades de cada um dos modelos.
Diferença
Modelo de Avaliação de
SIADAP
Benchmark de Professores
Gestão de
Desempenho
Obrigatoriedade
(a avaliação da componente
técnica não é obrigatória)
Arquitectura 1 – Ministério da Tutela
Objectivos
Técnicas (científico-
Critérios Competências
pedagógicas) Comportamentais
Indicadores de
Outros -
desempenho funcional
O que analisámos?
Benchmark de
Gestão de Critérios de segmentação:
Desempenho • Região da Europa – França (Sul da Europa), Holanda (Europa Ocidental) e Polónia
(Europa Central e de Leste);
Sector empresarial • Maturidade do sistema – Inglaterra (com um modelo implementado depois de 2000).
ção de Professores
e SIADAP Responsáveis pelo Governance Critérios de Avaliação
Modelos de
avaliação de Processo
professores na UE Integração com outros processos
de RH
Intervenientes
Como analisámos?
1 2
Maior 1 Análise de ambos os modelos numa lógica comparativa.
homogeneidade
Análise 2
Práticas, metodologias ou aspectos que são comuns a ambos os
Comparativa 3 modelos.
Maior
3 Especificidades de cada um dos modelos.
heterogeneidade
Sector empresarial
Responsáveis pelo Atribuição da responsabilidade pela arquitectura ao Órgão Central (exceptu-
Governance ando Holanda) e pela operacionalização às Escolas (excluindo em França).
Modelo de Avalia-
ção de Professores Os critérios adoptados são diferenciados (três tipologias), sendo
e SIADAP Critérios de Avaliação generalizada a adopção de objectivos e competências científico
pedagógicas como componentes de avaliação.
Modelos de
avaliação de O resultado da Avaliação de Desempenho tem consequências em outros
professores na UE
Integração com outros processos de RH, em particular na progressão da carreira (com excepção
processos de RH do modelo inglês) e na compensação variável (excluindo o modelo de
França).
Processo As fases do processo são heterogéneas.
heterogeneidade
Intervenientes
é o único país que não contempla um avaliador único.
Operacionalização de gestão e de
gestão) Educação gestão) gestão)
monitorização)
Modelo de Avalia- 2 – Coordenador
1 – Coordenador 1 – Inspector 1 – Director da 1 – Director da
ção de Professores Avaliação Pedagógico e
pedagógico externo Escola Escola
e SIADAP Cons. Executivo
Controlo de 2 – Órgão interno 1 – Inspector da
Modelos de 1 – Órgão externo Escola *
Qualidade e externo Educação
avaliação de
professores na UE Objectivos
Competências
Critérios
técnicas
Competências
comportamentais
Outros
Formação, Compensação Carreira e
Impactos em outros Carreira e
compensação variável e Carreira compensação fixa
processos de RH formação
variável e carreira formação e variável
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