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a) Cavidade aminiótica
b) Ectoderma
c) Tubo neural
d) Mesoderma paraxial
e) Mesoderma
intermediário
f) Mesoderma lateral
g) Mesoderma
esplâncnico
h) Mesoderma somático
i) Celoma
intaraembrionário
j) Endoderma
k) Saco vitelino
l) Fígado
Pulmão
Observa-se a presença de detritos celulares necróticos nos bronquíolos terminais e
nos ductos alveolares. O matérias necrótico torna-se incorporado dentro das
membranas hialinas eosinofilas que recobrem os bronquíolos respiratórios, os
ductos alveolares e alvéolos ocasionais. As membranas são em grande parte
constituídas de fibrinogênio e de fibrina misturados com detritos celulares derivados
principalmente de pneumococitos do tipo 2 necrosados.
Sistema digestivo
Nas doenças do sistema digestivo pode-se observar, necrose coagulativa da
mucosa, ou transmural, ulceração,colonização bacteriana e bolhas de gás
submucosas. Alterações de tentativa de reparação tais como a formação de tecido
de granulação e fibrose.
• Icterícia da prematuridade:
Ocorre com muita freqüência em bebês prematuros uma vez que eles levam
muito mais tempo para conseguir excretar a bilirrubina eficazmente.
Hiperbilirrubinemia Não-Conjugada
• ESCAPULA
o Margens
Medial
Lateral
Superior
o Ângulo inferior
o Fossa subescapular
o Espinha da escapula
o Fossa supra-espinhal
o Fossa infra-espinhal
o Acrômio
o Cavidade glenoidal
o Processo coracóide
]
• CLAVICULA
o Extremidade esternal
o Corpo da clavícula
o Extremidade acromial
o Tubérculo conoide
• UMERO
o Cabeça do úmero
o Colo anatômico
o Tubérculo maior
o Tubérculo menor
o Sulco intertubercular
o Colo cirúrgico
o Corpo do úmero
Tuberosidade do m. deltóide
o Côndilo do úmero
Troclea do úmero
Capitulo do úmero
o Fossa do olecrano
o Fossa corronoidea
o Epicôndilo medial
o Sulco do nervo ulnar
o Epicôndilo medial
Sulco do nervo ulnar
o Epicôndilo lateral
• RADIO
o Cabeça do radio
Circunferência
articular
o Colo do radio
o Corpo do radio
Tuberosidade do radio
o Processo estilóide do radio
o Tubérculo dorsal
o Incisura ulnar
o Face articular carpal
• ULNA
o Olécrano
o Incisura troclear
o Processo coronóide
o Tuberosidade da ulna
o Incisura radial
o Corpo da ulna
o Cabeça da ulna
o Processo estilóide da ulna
• OSSOS CARPAIS
O FILEIRA PROXIMAL
ESCAFOIDE
SEMILUNAR
PIRAMIDAL
PSIFORME
O FILEIRADISTAL
TRAPEZIO
TRAPEZOIDE
CAPITATO
HAMATO
• HAMULO DO HAMATO
• OSSOS METACARPAIS
O BASE METACARPAL
O CORPO METACARPAL
O CABEÇA METACARPAL
• ÍLIO
o Asa
o Linha arqueada
o Crista ilíaca
Tubérculo ilíaco
Espinhas ilíacas:
Ântero-superior
Postero-superior
Ântero-inferior
Postero-inferior
Fossa ilíaca
Fossa glútea
Face sacropelvica
Face articular
Tuberosidade iliaca
ISQUIO
o Tuber isquiático
o Espinha isquiática
o Incisura isquiática menor
PÚBIS
Tubérculo do púbis
Face sinfisal
Crista púbica
Ramo superior do púbis
Eminecia iliopubica
Linha pectínea
Ramo inferior do púbis
PELVE
Cavidade pélvica
Ângulo subpubico
Pelve
Maior
Menor
Linha terminal
Aberturas
Superior
Inferior da pelve
• TIBIA
o Face articular
superior
o Côndilo medial
o Côndilo lateral
o Eminência
intercondilar
o Corpo da tíbia
Tuberosidade da
tíbia
Margem anterior
Margem medial
Margem
interóssea
o Maléolo medial
o Incisura fibular
o Face articular
superior
• FIBULA
• Cabeça
o Face articular
o Ápice
• Colo
• Corpo
o Margem interóssea
• Maléolo lateral
o Face articular
Ossos do pé
• Ossos tarssais
• Talus
o Cabeça
o Colo
o Corpo
o Tróclea
• Calcanho
o Tuberosidade
o Tuberculo
o Sustentáculo do talus
• Navicular
o Tuberosidade
• Cuneiformes
• Medial
• Intermediário
• Lateral
• Cubóide
• Ossos metatarssais (I –IV)
o Base
o Corpo
o Cabeça
• Falanges
Proximal
Media
Distal
• Ossos sesamoides
2 – Conhecer a embriologia do sistema esquelético e muscular.
o Explicações:
• Patologias Maternas :
o Distúrbios Hipertensivos:
o Diabetes ( Classe D e F )
• Drogas
FATORES GENÉTICOS
FATORES AMBIENTAIS
FATORES CRONOLÓGICOS
FATORES CONSTITUCIONAIS
Espinha bífida
A espinha bífida é uma deficiência na qual parte de uma ou mais vértebras não
se desenvolve completamente, deixando sem protecção uma porção de espinal
medula.
A gravidade da espinha bífida pode ser variável. No tipo menos grave, que
também é o mais comum, uma ou mais vértebras não se formam normalmente,
mas a espinal medula e as camadas de tecido (meninges) que a rodeiam não
emergem. No defeito podem observar-se uma madeixa de pêlos, uma cavidade
ou uma área pigmentada. Num meningocele, um tipo mais grave de espinha
bífida, as meninges emergem através das vértebras incompletamente formadas,
dando lugar a uma protuberância cheia de líquido por baixo da pele. O tipo mais
grave é o mielocele, pelo qual emerge a espinal medula; a área afectada tem o
aspecto de carne viva e é provável que o bebé apresente uma grave
incapacidade.
Espinha bífida
Uma criança que nasça com espinha bífida grave necessita um tratamento
prolongado e intensivo para evitar deterioração da função renal e da capacidade
física e, além disso, para permitir o máximo desenvolvimento possível. É
necessário fazer uma operação para fechar a abertura e para tratar a
hidrocefalia associada, as anomalias na bexiga e nos rins e as deformações
físicas. A reabilitação mantém a mobilidade das membros e fortalece os
músculos que funcionam
Acredita-se que entre 10 e 50% das mulheres que ingerem talidomida durante
esse período de sensibilidade têm seus filhos afetados pela embriopatia. Isso
faz desse fármaco um potente teratógeno para humanos. Pequenas doses de
talidomida, como de 50 a 100mg já são capazes de produzir as malformações
típicas.
• ARACNOIDE-MATER
o Espaço
subaracnóideo
o Liquido cérebro
espinal
o Parte encefálica
o Granulações
aracnóides
o Cisterna
cérebroloabular
posterior (magna)
o Parte espinal
o Cisterna lombar
• PIA-MATER
o Parte cefálica
o Plexo coróideo dos
ventrículos
o Parte espinal
o Liagamento
denticulado
o Filamento terminal
• Plexos coróides
• Ventrículos
o Laterais
o Terceiro
o Quarto
• Aqueduto do
mesencéfalo
• Cisternas
o Cerebelo-
medular posterior
(magna)
o Quiasmática
o Pontocerebelar
• Espaço
subaracnóideo,
• Granulações
Aracnóideas.
2-Descrever a origem, circulação e a reabsorção do líquido
cerebrospinal (LCE)
Veia jugular interna: vai se anastomosar com a veia subclávia para formar o
tronco braquiocefálico venoso.
- Resolução completa
- Cicatrização
Ocorre depois de uma lesão tecidual considerável e quando atacam tecidos que
não tem o poder de regeneração ou quando existe um abundante exsudato de
fibrina, este exsudato não é eliminado então aparecem o tecido conjuntivo,
transformando em tecido fibroso, processo chamado de organização.
Inflamação crônica
Característica Morfológica:
Problema 4
Intestino grosso:
Veia cólica esquerdaveias sigmoideasveias retais mediasveias retais
inferioresVEIA MESENTERICA INFERIOR (anastomosa-se) veia esplênica
(desemboca) veia porta do fígadoveia cólica mediaveia cólica direitaveia
ileocolicaveias cecaisveia apendicularveia mesenterica superiorveia
porta do fígado.
Intestino delgado:
Veias jejunais e ileaisdesembocamveia mesenterica
superioranastomosa-seveia mesenterica inferior veia porta do figado
As aferências viscerais
O reflexo do vomito pode ser desencadeado por varias causas, sendo mais
freqüentes as que resultam da irritação da mucosa gastrointestinal.
A irritação da mucosa gastrointestinal estimula receptores viscerais, originando
impulsos que pelas fibras aferentes viscerais do vago e chegam ao núcleo do
trato solitário. Daí saem fibras que levam impulsos ao centro do vomito, situado
na formação reticular do bulbo. Deste centro saem fibras que se ligam as áreas
responsáveis pelas respostas motoras que vão desencadear o vomito.
As fibras são:
Marasmo
É a má nutrição causada pela redução severa do consumo de calorias. Pode
resultar em diminuição do peso corporal em 60%. Uma criança com marasmo
sofre de retardo do crescimento e da massa muscular. Então notamos que o
compartimento somático apresenta-se diminuído, devido o catabolismo para
utilização dos aminoácidos como forma de energia. Entretanto o compartimento
protéico visceral apresenta-se pouco afetado, portanto os níveis séricos das
proteínas encontram-se normais. Além do uso das proteínas como forma de
energia, o compartimento de gordura também é utilizado, então pessoas com
marasmo apresentam-se emaciados (aparência muito magra com aspecto
doentil), se comparado o corpo com a cabeça há uma desproporção.
Nestas pessoas anemias e uma deficiência de multivitaminas estão quase
sempre presentes, assim causando uma imunodeficiência, principalmente das
células-T. Então são mais propícios a infecções.
Kwashiokor
É quando a privação de proteínas é relativamente maior do que a redução de
caloria. Está é a forma mais comum encontrada nas crianças das áfricas
desmamadas precocemente (devido à chegada de um novo irmão) e passada
para uma dieta exclusiva de carboidratos.
Formas menos severa acontecem no mundo todo, pessoas com diarréia
crônica nas quais as proteínas não são absorvidas ou naquelas com condições
nas quais ocorrem perdas crônicas de proteínas, por exemplo, enteropatias
perdedoras de proteínas, síndrome nefrótica ou depois de extensas
queimaduras).
Kwashiokor é uma forma mais grave de desnutrição do que o marasmo, pois
esta associada a uma perda grave de proteínas do compartimento visceral e a
hipoalbumenimia, assim resultando em edemas generalizados ou nas
extremidades. A perda de peso nestes casos é de aproximadamente 50%,
porém é mascarada pelos edemas. A gordura subcutânea e a massa muscular
são particularmente poupadas, e a modesta perda destes compartimentos pode
ser mascarada pelo edema. Crianças com kwashiokor apresentam lesões
cutâneas características, com zonas alternadas de hiperpigmentação, áreas de
descamação e hipopigementação, criando uma aparência de “pintura lascada”.
As alterações no cabelo consistem em perda de cor total ou em faixas
alternadas, textura fina e perda da firmeza da implantação no couro cabeludo.
Outras características é o fígado gorduroso, resultante da síntese diminuída das
proteínas carregadoras, e a tendência é desenvolver apatia, inquietação e
perda de apetite. Como no marasmo ocorrem deficiências de outras vitaminas,
assim causando uma imunodeficiência.
VITAMINA A
Funções: visão, crescimento, desenvolvimento ósseo, desenvolvimento e
manutenção do tecido epitelial (pele), imunidade, reprodução, anti-cancerígeno.
Fontes: óleo de fígado de peixe, fígado, rim, ovo, leite, óleo de dendê, cenoura,
couve, espinafre, manteiga.
Deficiência: cegueira noturna, alterações cutâneas.
Excesso: dor e fragilidade óssea, hidrocefalia e vômitos em crianças, pele seca
com fissuras, unhas frágeis, perda de cabelo, gengivite, anorexia, irritabilidade,
fadiga, hepatomegalia e função hepática anormal, oscite e hipertensão portal.
VITAMINA D
Funções: absorção, mobilização e reabsorção de cálcio e fosfato.
Fontes: leo de fígado de peixe, manteiga, fígado, gema de ovo, leite, salmão,
atum e luz solar.
Deficiência: raquitismo, osteomalácia.
Excesso: calcificação óssea excessiva, cálculos renais, calcificação metastática
de partes moles (rins e pulmões), hipercalcemia, cefaléia, fraqueza, vômitos,
náusea, constipação, poliúria, polidipsia.
VITAMINA E
Funções: antioxidante.
Fontes: germe de trigo, óleo de milho, sementes de algodão, girassol e soja,
vegetais de folhas verdes, gema de ovo.
Deficiência: fragilidade muscular, deposição ceróide no músculo liso,
creatinúria, hemólise, reabsorção fetal, atrofia testicular, anormalidades
embrionárias, distrofia muscular, encefalomalácia e necrose hepática.
Excesso: efeito anticoagulante e prolongamento do tempo de coagulação
sangüínea.
VITAMINA K
Funções: processo de coagulação sangüínea.
Fontes: vegetais de folhas verdes, fígado, leite, nabo, iogurte, gema de ovo.
Deficiência: hemorragia.
Excesso: anemia hemolítica, hernicterus em crianças.
ÁCIDO FÓLICO
Funções: divisão celular e transmissão de traços hereditários, formação e
maturação dos eritrócitos e leucócitos.
Fontes: espinafre, vegetais de folhas verdes, fígado, levedo de cerveja,
cenoura, gema de ovo.
Deficiência: diminuição do crescimento, anemia megaloblástica e outros
distúrbios sangüíneos, glossites e distúrbios no trato gastrointestinal.
Excesso: interfere na ação farmacológica de drogas anticonvulsivas.
ÁCIDO PANTOTÊNICO
Funções: essencial para a digestão de carboidratos, gorduras e proteínas.
Fontes: presente em todos os vegetais e animais. As melhores fontes são ovos,
fígado e salmão.
Deficiência: dermatites, sensação de queimação, perda de apetite, náusea,
indigestão, estresse.
Excesso: não se conhecem efeitos tóxicos sérios, mas a ingestão de grandes
quantidades pode causar diarréia.
Shigella dysenteriae pode causar doença pela produção da toxina Shiga, quer
por si só quer combinada com a invasão tecidual. O período de incubação é de
1 a 7 dias, e os adultos infectados podem transmitir os microrganismos durante
um mês. A infecção é transmitida de pessoa para pessoa ou através da
ingestão de comida contaminada. O cólon é selectivamente afectado. Podem
ocorrer febre e mal-estar, juntamente com a diarreia.
- Enteropatogénica (EPEC)
- Enterotoxigénica (ETEC)
- Enteroinvasiva (EIEC)
- Enterohemorrágica (EHEC)
- Enteroagregativa (EAEC)
Problema 5 e 6
2-Identificar:
• M. Oblíquo
externo
• M. oblíquo
interno
• Transverso
do abdome;
• Ligamento
inguinal
3 - Na lâmina E 18 o aluno deverá saber identificar os aspectos
embriológicos do sistema genital
Estrutura histológica
O epitélio é simples cilíndrico , ou pseudoestratificado cilíndrico , com cílios
móveis na maioria das células .Ambos os tipos de células possuem
microvilos .Atividades secretoras estão evidentes apenas nas células não –
ciliadas.
Histofisiologia
O infundíbulo capta os ovócitos liberados do ovário .O infundíbulo possui
projeções digitiformes denominadas fímbrias .A ampola é o local da
fertilização .Os óvulos fertilizados são transportados da ampola para o útero por
leves contrações musculares peristálticas e pelos cílios da tuba uterina , que
batem no sentido do útero .Os ovos necessitam de aproximadamente quatro ou
cinco dias para atravessar o istmo .Este período independe do comprimento do
istmo e da duração da gravidez entre as espécies .
A passagem dos espermatozóides para a ampola é explicada pelas contrações
musculares das paredes uterinas e tubárias .Pela motilidade própria dos
espermatozóides.
7 - Na lâmina H 65 o aluno deverá identificar
a) Tuba uterina
b) Franja da mucosa
c) Feixe muscular
d) Célula cilíndrica
ciliada
e) Célula secretora
Testículos
Os testículos se desenvolvem dentro da cavidade abdominal e descem para
a bolsa escrotal logo após o nascimento, onde a temperatura é mantida alguns
graus abaixo da temperatura corpórea.
Os testículos são responsáveis pela produção de espermatozóides, através
da espermatogênese e pela produção de hormônios esteróides.
Revestindo cada testículo, há uma cápsula de tecido conjuntivo - a túnica
albugínea. Externamente à albugínea, nas regiões laterais e anteriores, se
localiza a túnica vaginal.
A túnica albugínea projeta-se para o interior formando o mediastino do
testículo e dele partem septos fibrosos, dividindo o órgão em 200 a 300 lóbulos
piramidais. E cada lóbulo possui tecido conjuntivo frouxo, vasos sanguíneos e
linfáticos, nervos, células intersticiais (Leydig) e de 1 a 4 túbulos seminíferos,
onde são produzidos os espermatozóides.
Túbulos Seminíferos
Ductos intratesticulares
Criptorquidia
• Teratomas
Refere-se a um grupo de tumores complexos que têm vários
componentes celulares ou organóides sugestivos de derivados normais
de mais de uma camada germinativa. A sua forma pura é comum em
lactantes e crianças.
Morfologicamente os teratomas são geralmente grandes, com diâmetro
variável de 5 a 10 cm. Reconhecem-se três variantes baseadas no grau
de diferenciação, os teratomas maduros, são compostos de uma coleção
heterogênea e desordenadas de células diferenciadas ou estruturas
organóides, os teratomas imaturos, intermediários entre o teratoma
maduro e o carcinoma embrionário, são malignos, e o teratoma com
transformação maligna, mostra evidências claras de malignidade nos
derivados de uma ou mais camadas de células germinativas.
Na criança, espera-se que os teratomas maduros diferenciados se
comportem de como tumores benigno.