Você está na página 1de 27

Baço / Pâncreas / Fígado e

Vias biliares

ANATOMIA
BAÇO

• Massa arrocheada, do tamanho de uma mão


fechada (12 por 7 cm) , órgão maciço, muito
vulnerável em traumas fechados.
• Hipoc. Esquerdo, protegido parcialmente pelas
últimas costelas (da IX a XI)
• > órgão linfóide, participa da resposta imune.
• Participa da proliferação de linfócitos,
destruição de hemácias antigas e plaquetas
fragmentadas.
• Reservatório natural de sangue
BAÇO
BAÇO
• Massa de consistência mole,
com cápsula fibroelástica
delicada.
• Intraperitoneal
• Hilo: ramos da artéra
esplênica e veia esplênica
** com a
BAÇO presença de
vasos

• Relações:
1. Anteriormente: estômago
(lig. gastroesplênico) **
2. Posterolateralmente:
diafragma (lig frenocólico)
3. Inferiormente: flexura
esquerda do cólon (lig.
esplenocólico )
4. Medialmente: rim
esquerdo (lig.
esplenorrenal) **
5. Cauda do pâncreas entra
quase que no hilo
esplênico
BAÇO

Artéria esplênica Veia esplênica


• Segue tortuosa do TC até o baço, • Recebe a VMI
passando pelos folhetos do lig • Segue até o colo do pâncreas
esplenorrenal, e acima do para formar a Veia porta
pâncreas juntamente com a VMS.
• Se divide em 5 ou + ramos.
• Sem anastomoses, formando
segmentos internos (2 a 3),
permitindo a esplenectomia
segmentar (parcial)
BAÇO
PÂNCREAS

• Glândula mista retroperitoneal


• Em nível transpilórico (L1, L2)
• Atrás do estômago, com o duodeno à
direita e o baço à esquerda
• Mesocólon transverso está fixado à sua
margem anterior
• Posição obliqua com 15 cm de diâmetro
em média
• Dividido em 4 partes:
1. Cabeça (contem o processo uncinado)
Pâncreas 2. Colo
3. Corpo
4. Cauda
• VMS e MAS passam pelo colo do pâncreas
PÂNCREAS • VMS e esplênica forma a veia porta no colo,
atrás do pâncreas
PÂNCREAS

• Ducto pancreático principal (Wirsung)


• Ducto colédoco
• Ducto pancreático acessório (Santorini)
Pâncreas

• Ampola hepatopancreática (Vater)


• Esfincter da ampola hepatopancreática
(de Oddi) – Inibem o refluxo
• Papilas duodenais > e <
Pâncreas
Pâncreas -
vascularizaçã
o
Pâncreas –
drenagem
venosa
Linfonodos:
acompanham
os vasos
sanguíneos –
esplênica,
MS, pilóricos
– até os
celíacos
Pâncreas – inervação

• A sua inervação parassimpática provém


do nervo vago (NC X) e a sua inervação
simpática dos nervos esplâncnicos
maior e menor (T5-T12). Os dois tipos
de fibras autônomas viajam até o
gânglio celíaco e ao plexo mesentérico
superior, projetando-se, por fim, no
pâncreas.
• Conjunto de ductos que conectam o fígado e a vesícula
biliar ao intestino. Conduzem a bile, produzida no fígado,
Vias biliares para seu armazenamento na vesícula biliar e posterior
liberação no duodeno, para promover a digestão.
Ducto
colédoco
• Se inicia da junção do cístico
com o hepático comum.
• De 5 a 20 cm de comp.
• De 4 a 6 mm de diâmetro
• 5 porções:
1. Supraduodenal
2. Retroduodenal
3. Retropancreática
4. Intrapancreática
5. Intramural
Irrigação do colédoco

• 3 partes:
1. Da císitica (parte sup.)
2. Da hep. Direita (parte média)
3. Da PDSP e gastroduodenal (parte
inf)

Drenagem venosa: para a porta


diretamente
Linfática: lin hepáticos e celíacos
• 7 a 10 cm de comp. – na fossa da vesícula na face visceral do
fígado

Vesícula biliar
• 3 partes:
1. Fundo
2. Corpo
3. Colo (contém o infundíbulo)
Vesícula biliar

• Ducto cístico com mucosa em espiral: mantendo


a permeabilidade
Vesícula biliar

• Vascularização: artéria cística, ramo da hepática


direita, fica no trígono cisto-hepático (triângulo
de Calot) costumeiramente.
• Drenagem venosa: veias císticas – direto para a
porta ou através do leito hepático
• Linfonodos hepáticos e císticos
• Nervos: ao longo da artéria cística, pelo Plexo
celíaco (aferentes viscerais e simpáticas) e
parassimpáticas pelo vago ant. (contração da
vesícula). Fibras aferentes somáticas (que levam
o impulso doloroso ) são provenientes do frênico
direito.
Calot
Colelitíase
CPRE

Você também pode gostar